A Arma de Cavalaria

Arma de Cavalaria

A Arma de Cavalaria se originou da palavra AKVA cujo significado é “combater em vantagem de posição”. Antigamente essa vantagem era adquirida por meios de animais. Com o aperfeiçoamento da tecnologia tornou-se possível combater em vantagem de posição com muito mais possibilidades, atualmente a Arma de Cavalaria conta com um grande poder de fogo, flexibilidade e ação de choque. Tendo uma grande importância nas batalhas, com um poder cada vez mais letal e dinâmico.

Tem como seu Patrono o Marechal Manuel Luis Osorio, um dos maiores líderes militares da história brasileira. A Arma de Cavalaria busca por informações do inimigo sobre a operação, normalmente esta a frente das demais forças e tem como as principais ações defensivas e ofensivas, usando então suas caracteristica: mobilidade, potência de fogo, ação de choque, proteção blindada e sistema de comunicações amplo e flexível. Seus elementos podem ser blindados, mecanizados e de guardas. O Regimento de Dragões Auxiliares em 3 lugares do Brasil, sendo eles: Pernambuco, Rio de

Janeiro e Rio grande.

No sul, durante as lutas em torno da Colônia do Sacramento, Silva Pais organizou o

Regimento de Dragões do Rio Grande para guarnecer as fronteiras, em face do fracassado Tratado de Limites de 1750 (Madrid). Durante o II Reinado, teve a Cavalaria ativa participação nos conflitos sulinos. Em 1851/52, o 2º Regimento de Cavalaria, com Osorio à frente, integrou as tropas que invadiram o Uruguai, culminando com sua participação na Batalha de Monte Caseros, na qual foi derrotado Juán Manuel Rosas. Na Guerra da Tríplice Aliança, empenhou o Brasil seis divisões de Cavalaria (DC), distinguindo-se, à frente delas, a figura lendária do marechal Osorio, o futuro Marquês do Herval.

                                                         

O patrono da arma de cavalaria o Legendário Manoel Luís Osorio nasceu em 10 de maio de 1808, na antiga Vila de Santo Ântonio do Arroio, hoje municipio de Osório no Rio Grande do Sul. De soldado a marechal fez-se presente em todas campanhas travadas pela manutenção e configuração de nossas fronteiras sul e oeste, desde a Independência até a Guerra do Paraguai. Foram ao todo nove campanhas, sendo na Batalha de Tuiuti, em maio de 1866, o ápice da sua trajetória.

Os tipos de unidade de cavalaria são três tipos: A mecanizada que utiliza viaturas blindadas sobre rodas e viaturas leves, como Jeeps. A unidade de carros de combates, e o regimento de cavalaria blindado, que mescla todas as outras subunidades e comandos.

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