A Contratação na Prática Organizacional e Seus Períodos Antecedentes e Posteriores.
Por: Guilherme Alcantelado • 21/4/2020 • Ensaio • 735 Palavras (3 Páginas) • 117 Visualizações
Universidade Veiga de Almeida
Vinicius Freitas
A contratação na prática organizacional e seus períodos antecedentes e posteriores.
Rio de janeiro – Rio de janeiro
2019
Vinicius Freitas
Primeiramente, eu iria propor a alguns dos melhores funcionários de Salvador, uma oportunidade de transferência para a nova sede, como por exemplo, algum colaborador do setor Financeiro que já tem experiência e ótimos resultados na organização, eu ofereceria uma vaga ao colaborador em São Paulo. Para tal feito, iria propor uma assistência habitacional (subsídio de parte do aluguel), auxílio para as novas rotinas e demandas de São Paulo e salários que o atraísse para essa mudança brusca. Depois dessa primeira etapa, eu avaliaria o currículo dos colaboradores da antiga sede (de uma forma geral) para assim poder fazer novos contratos conforme os padrões que já vinham dando certo na sede de Salvador. Dessa maneira, eu iria diminuir o risco de contratar pessoas inaptas para a execução dos trabalhos que já eram executados. Além disso, contrataria profissionais já familiarizados com o mercado de shows local, para que assim eu pudesse ter acesso de forma mais imediata a demanda que me seria cobrada. Todas essas contratações e mudanças seriam acompanhadas diretamente pelo setor de RH e, caso o aval me fosse dado, eu as faria por completo.
Com a confirmação dada pelo RH, eu iria colocar em prática o plano de contratação anteriormente exposto e, para tal, eu anunciaria as oportunidades de emprego em sites de cadastramento de currículo, selecionaria os mais interessantes para as vagas que precisaria. Dessa maneira, minha equipe iria operar os serviços de maneira prática e satisfatória, ou seja, pessoas com talento e competência na área de produção de evento.
Após as contratações executadas e minha equipe montada, eu estudaria sobre as tendências do mercado e o que há de novo. Após os estudos, colocaria minha equipe ciente das inovações do mercado atual, visando a sincronização entre funcionário e mercado, os treinaria para estarem capacitados em ajudar no suporte diário ao setor, informaria de nossos objetivos e metas com intuito de motivá-los a darem o seu melhor. Por fim, como parte contínua e ininterrupta dessa etapa, eu deixaria claro que, com um bom trabalho em equipe, estaríamos contribuindo não só para nossa organização, mas também, para nosso sucesso pessoal e profissional.
Como parte estrutural desse aspecto da contribuição, do incentivo e apoio aos novos colaboradores, deixaria claro a importância do trabalho em equipe e iria dar foco no sentimento de pertença da organização, o qual pode ser definido como quando os indivíduos se sentem membros efetivos da organização. Isso permitiria estabelecer a identidade de cada membro como integrante da empresa. Segundo Pichon – Rivière “a identificação se transforma em pertença quando há uma maior integração do indivíduo ao grupo. Logo, o sentimento de pertença traduz a integração e identificação com a organização e com as pessoas.”
De forma integrante a esse sentimento de pertença, eu focaria no fenômeno da idealização pois este possibilita aos colaboradores considerarem a organização e os seus projetos como excepcionais, onde a mesma oferece o melhor lugar para trabalhar, com as melhores oportunidades de ascensão e reconhecimento. Sendo essa visão corroborada pela boa impressão que o setor e a organização passam para o público externo em si. Além disso, seria fundamental olhar para as características particulares de cada indivíduo e assim poder focar nas suas melhores habilidades e aptidões.
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