A ESCOLA ESTADUAL GETÚLIO VARGAS TRÁFICO HUMANO
Por: pirocudomaster • 18/11/2022 • Seminário • 518 Palavras (3 Páginas) • 74 Visualizações
ESCOLA ESTADUAL GETÚLIO VARGAS
TRÁFICO HUMANO
BERURI/AM
2022
KAUÂ VITOR
CHRISTIELEN SALES
JHENIFER ERMINA
SELENA
JOSIMAYRA
HAYRA ARTRICLINO
TRÁFICO HUMANO
Trabalho apresentado como requisito para obtenção de nota parcial na Disciplina de História da 2ª Série do Ensino Médio, Turma 02, do Turno Vespertino, da Escola Estadual Getúlio Vargas.
Sob a Orientação do Professor Especialista Francisco José de Arruda Júnior.
BERURI/AM
2022
INTRODUÇÃO
Esta matéria tem por objetivo mostras informações no que desrespeite ao tráfico Humano, infelizmente tema real em todo o território mundial;
OBJETIVO GERAL:
- Apresentar dados relacionados ao tráfico humano, mostrando como o ser humano pode ser perigoso para si mesmo, caso ele queira.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Orientar sobre um assunto um tanto quanto delicado, o tráfico humano
JUSTIFICATIVA:
Desde a antiguidade temos que conviver com o fato e realidades de “Trafico Humano”, voltando um pouco na história podemos lembrar o período da colonização, onde pessoas eram submetidas ao serviço escravo, sendo eles de origem negra.
METODOLOGIA
O tema em tela será trabalhado, inicialmente, através de pesquisas em fontes como internet e etc. Sua apresentação dar-se-á por meio de uma (nada ainda) construído e apresentado pelos responsáveis.
DESENVOLVIMENTO:
Desde a antiguidade temos que conviver com o fato e realidades de “Trafico Humano”, voltando um pouco na história podemos lembrar o período da colonização, onde pessoas eram submetidas ao serviço escravo, sendo eles de origem negra.
tráfico para o Brasil, embora ilegal a partir de 1830, somente cessou em torno de 1850, após a aprovação de uma lei de autoria de Eusébio de Queirós, depois de intensa pressão do governo britânico, interessado no desenvolvimento do trabalho livre para a ampliação do mercado consumidor.
Mais de 200 anos após a proibição do comércio negreiro, milhões de pessoas ainda são compradas e vendidas todos os anos no mundo inteiro, seja pelo trabalho escravo ou prostituição, o que não deixa de ser trabalho escravo.
Um relatório da Organização Internacional, publicado em 2005, estima em cerca de 2,5 milhões o número de pessoas traficadas em todo o mundo, 43% para exploração sexual, 32% para exploração econômica e 25% para os dois ao mesmo tempo.
Hoje, é o nível social que torna a populações vulneráveis para este tipo de crime, garantindo a oferta de mão-de-obra para o tráfico – ao passo que a demanda por essa força de trabalho sustenta o comércio de pessoas.
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