A GOVERNANÇA CORPORATIVA EM EMPRESAS SUCROALCOOLEIRAS E DE BIODIESEL
Por: Silvana1980 • 17/4/2018 • Resenha • 1.124 Palavras (5 Páginas) • 586 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DA SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
GOVERNANÇA CORPORATIVA EM EMPRESAS SUCROALCOOLEIRAS E DE BIODIESEL
Alinne Alves Pessoa Cerutti
Trabalho da disciplina: Governança
Coorporativa e Excelência Empresarial.
Tutor: Prof.(a) Ricardo Barbosa da Silveira
VITÓRIA-ES
2018
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Estudo de Caso de Harvard:
Texto do Fichamento:
Governança Corporativa em Empresas Sucroalcooleiras e de Biodiesel
Constantemente o agronegócio brasileiro tem passado por várias transformações. Muitas exigências do mercado com certificações, qualidade e melhorias nos processos produtivos. A Estatal responsável por financiar e promover o fomento não tem atendido à necessidade do setor, o mercado interno de crédito também não facilitava, devido às altas taxas nos juros. A melhor maneira tem sido o mercado de capitais, uma alternativa viável e menos cara para empresas do agronegócio.
As empresas de biocombustível tende a ingressar no mercado de capitais brasileiro para atender a demanda crescente de açúcar, álcool e biodiesel, essa transição tem sido pouco complexa, já que o setor sucroalcooleiro é tradicionalmente concentrado nas mãos do patriarca da família que gerencia o negócio, enquanto o mercado de biocombustível é relativamente novo e cercado de incertezas institucionais.
A nova governança corporativa vem sendo adotada como nova forma governamental para essas empresas familiares, para descentralizar o poder do representante familiar e dar maior credibilidade às empresas reduzindo o problema do agente principal entre investidores e dirigentes.
O maior comprometimento das empresas com Governança Corporativa é a entrada destas empresas no mercado de capitais e a adequação destas em três níveis de Governança Corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA): nível 1 e 2 e Novo Mercado.
O Novo mercado tem sido a preferencial pelas empresas recém ingressas no mercado de capitais.
Em 2000, a Bovespa incorporando esses três níveis de governança corporativa conhecidos como níveis 1 e 2 e Novo Mercado. Segundo FERREIRA; SILVA; SILVA (2006), a vantagem da governança corporativa é a percepção da informação. Enquanto a anos atrás, a retenção de informação costumava ser vista como uma maneira de obter e manter poder, atualmente, o mercado exige mais informação e transparência, assim os controladores das empresas são progressivamente obrigados a oferecer mais e melhores nas informações a terceiros quando usufruir dos seus recursos.
Para a melhoria da governança corporativa, surgiu o (IBGC) Instituto Brasileiro de Governança Corporativa; a reforma da lei das Sociedades Anônimas e o Novo Mercado criado pela Bovespa.
Segundo a Bovespa a governança corporativa vai além das seguidas nas organizações do nível 2, pois se estendem, para todos os acionistas e trazem como inovação principal, a proibição de emissão de ações preferenciais.
De acordo com a Bovespa, a companhia aberta participante do novo mercado tem por obrigações: extensão para todos os acionistas das melhores condições obtidas pelos controladores chamada de tag along; realização de ofertas pública de aquisição de todas as ações em circulação; um conselho de administração com no mínimo 5 membros e mandato unificado de até 2 anos; melhoria nas informações prestadas, adicionando às informações trimestrais, entre muitas outras obrigações.
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