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A História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

Por:   •  23/5/2022  •  Projeto de pesquisa  •  811 Palavras (4 Páginas)  •  143 Visualizações

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Formulário para Atividade Online – AO 01

Nome da Disciplina:

História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

Natureza:

Obrigatória

Cursista:

Lara Jordana Rodrigues Sousa

Polo:

Petrolina de Goiás

Tutor:

Leandro Abbade Rocha

Turma:

A

Envio de tarefa/análise dos conteúdos estudados

Prezado/a discente,
Esta atividade consiste em responder, produzir dois pequenos textos que possibilitam a
sistematização dos conteúdos ministrados. O valor atribuído a cada questão é 1.5.
Para realizar essa atividade será necessário ter lido o material e assistido aos vídeos propostos.
Lembre-se que após preencher o formulário AO01_Análise dos conteúdos estudados, você deve
salvar o arquivo em pdf e fazer sua postagem.
Bom trabalho!

Síntese 01

1. Assista novamente ao Vídeo 01: TED - O perigo de uma história única - Chimamanda
Adichie - Dublado em português
. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=qDovHZVdyVQ
2. Ao estudar o tema do Multiculturalismo na educação, você teve contato com as abordagens
que dão sustentação e apontam a necessidade de termos uma educação que considere o
caráter multicultural, a fim de vencer a ideia homogeneizadora da história e da cultura a par
tir de uma visão única. A partir dos estudos realizados desconstrua a ideia de “história úni
ca” apresentando o perigo dessa ideia se repassada pela escola. Se possível, apresente
um exemplo.

Toda história tem dois lados, ou seja, existe sempre duas versões ou mais de uma mesma
história. Não devemos nos conformar com a ideia de história única, é que ela rouba a dignidade das pessoas tornando difícil aceitar a sua unidade e suas diferenças compartilhadas. É preciso questionar opiniões se não estamos de acordo com certo fato. Nessa histó-
ria única a possibilidade de africanos ser iguais aos americanos era impossível a conexão
como humanos era digno de pena. A escritora Chimamanda, vivenciou o que chamou de
perigo da história única, quando saiu do seu país, a África, para estudar nos Estados Unidos lá a África para eles era um lugar de fome, de guerra e outros. Então ela ao chegar
aos Estados Unidos de primeiro foi questionada por sua colega americana porque falava
inglês e sabia cozinhar muito bem. Enfim nessa história única não havia possibilidade de
elas serem iguais de jeito nenhum. A convivência com americana ela pode mostrar a realidade africana, o que traz sempre a atenção do perigo da história única ressaltando o poder das histórias. Reparando a dignidade perdida de um povo, por que as histórias podem
tanto reparar dignidade de um povo como destruí-la. Um exemplo o Brasil é visto pelos
estrangeiros, como um país de pluralidade, alegre, com reunião de pessoas, de festa por
causa do futebol e do carnaval, e onde as pessoas vivem bem. Porém sabemos que não
é bem assim a realidade brasileira, não é só festa e alegria. O Brasil em sua diversidade é
o campeão mundial em crimes banais, como violência doméstica, no trânsito, no bar e por
causa de futebol, assassinatos, roubos, assaltos, drogas apreendidas e outros.

Síntese 02

Nenhuma ação pedagógica é neutra. Toda ação tomada na escola tem um objetivo e uma finalida
de. Assim, percebemos que estamos diante de um grande desafio atualmente: apontar caminhos e
soluções para o fracasso escolar que vá para além da culpabilização da escola e da família, uma
vez que inúmeros fatores são determinantes a essa realidade e isso requer uma discussão que
considere aspectos teóricos e coletivos, que se iniciam no interior da escola e se alargam para a
sociedade. Como visto nos textos estudados, a perspectiva multicultural pode ser um ponto de par
tida à medida que sugeri a implementação de novas práticas pedagógicas. Deste modo, pontue
como a linguagem, a cultura e as identidades devem ser abordadas na formação docente, a fim de
efetivar uma prática pedagógica multicultural.

O desafio da educação é desenvolver a capacidade de olhar um para o outro e
tentar compreendê-lo, para além de ideias pré-concebidas. Nesse sentido a escola
precisa estar em constante desenvolvimento para compreender as implicações éticas e
assim promover as diferenças e respeito dos direitos humanos e valorização da
diversidade. Estimular os estudantes a sua autoestima e respeito entre si, aprendendo a
reconhecer as semelhanças e diferenças entre os alunos. Porque a diversidade cultural
sempre existiu e sempre vai existir na sociedade, no mundo e se alonga para o meio
escolar. O professor precisa trabalhar a comunicação para que os alunos interagem
respeitando as diferenças entre si. Sendo assim o educador precisa elaborar atividades
pedagógicas que trabalham multiculturalismo, procurar levar entendimento das
representações de raça, gênero, etnia classe e etc., promovendo diálogos entre os
diferentes grupos sociais e culturais, através da leitura, teatro. Discutir conceitos a
respeito da diversidade, que estimulem a integração, observar suas atitudes em relação
ao seu cotidiano familiar e escolar. Para que isso aconteça de fato é preciso promover
uma conscientização dos familiares e dos alunos sobre o tema. Para tanto a escola deve
ser parceira apresentando possíveis mudanças em relação à discriminação cometido
contra grupos dominados, excluídos por não pertencerem a uma cultura de classe social
considerada superior. Para que haja respeito às diferenças entre culturas que habitam o
mesmo estado ou meio. Enfim lutar sempre por direitos civis igualitários, pois vivemos
uma diversidade cultural e não são nem melhor e nem pior que ninguém, apenas defende
a sua valorização cultural nos diversos grupos que compõem a humanidade

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