A IDADE DO RACIOCÍNIO: A FASE PSEUDONATURALISTA, DE 12 A 14 ANOS

DA ARTE NO ENSINO DE 1º GRAU (GINÁSIO)

Nesse capítulo o autor aponta como a arte é trabalhada no ginásio, de modo subalterno, errado, dá-se muito mais importância à produção artística, estética e beleza do que as atitudes artísticas, ou seja, o processo é importante, não os produtos.

A arte deveria ser vista como uma atitude em relação à existência, um

meio pelo qual nossa sensibilidade é intensificada e refinada.

As crianças dessa idade estão cada vez mais conscientes de seu próprio produto artístico. Dessa forma, uma das mais importantes tarefas da educação artística no ginásio consiste em proporcionar meios para que a criança possa continuar usando a arte e possa manter sua confiança em seu próprio modo de expressão.

Existem dois tipos de expressão artística que evoluem gradualmente: “tipo visual e tipo háptico.

Há também dois métodos de aprendizagem artística: método espontâneo e método divergente.

A função do professor também é de extrema importância, pois a ele planejar as experiências capazes de desenvolver o pensamento criador, incentivando, os alunos, gerando um ambiente estimulante na sala de aula.

CAPÍTULO 9 – A IDADE DO RACIOCÍNIO: A FASE PSEUDONATURALISTA, DE 12 A 14 ANOS.

Neste capítulo, o autor nos apresenta uma fase que caracteriza-se por transformações muito rápidas. O adolescente não só deseja ser querido pelos companheiros, como também necessita do respeito e atenção dos adultos. Agora, a criança torna-se muito mais crítica de sua obra, a pressão exercida para que ela se conforme com os padrões adultos de comportamento, ou com os da maioria, pode influir na sufocação de seus impulsos criadores. O professor de arte desempenha um papel decisivo no desenvolvimento individual da expressão, proporcionando oportunidades para que esses jovens se aprofundem numa área de interesse, acolhendo suas idéias. A aula deve ter um ambiente livre e flexível, a fim de

satisfazer as suas necessidades.

CAPÍTULO 10 – O PERÍODO DA DECISÃO: ARTE DO ADOLESCENTE NO SEGUNDO GRAU, DE 14 A 17 ANOS.

Nesse capítulo, o autor nos leva a conhecer o jovem de 15 a 17 anos, autocrítico, introspectivo e idealista, manifestando preocupação em relacionar-se com a sociedade. Na maior parte, os alunos desta etapa não têm oportunidade de fazer cursos de educação artística, os cursos de artes existentes não transmitem, muitas vezes, afinidade aos jovens que os freqüentam.

A arte deve proporcionar ao aluno a ocasião de expressar seus sentimentos e emoções e de compreender que ela é importante para ele e os outros.

CAPÍTULO 11 – O DESENVOLVIMENTO DA CONCIÊNCIA ESTÉTICA.

Neste capítulo o autor esclarece que a consciência estética é inerente ao desenvolvimento infantil.

Não é a imposição de normas, e regras exteriores à criança, mas sim, o desenvolvimento da sua capacidade íntima de discriminar e escolher. A beleza é algo que muda através de cada cultura.

Assim,