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A IMPORTANCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Por:   •  9/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  305 Palavras (2 Páginas)  •  361 Visualizações

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2.1 A IMPORTANCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Esse trabalho relata importância da afetividade no desafio de praticar uma educação inclusiva, e a dimensão afetiva na construção do conhecimento. Atualmente existem diversos modelos de educação inclusiva, e todo o educador precisa estar preparado para utilizar todos os tipos de recursos, para ter maiores números de estratégias que possibilitam a aprendizagem mais eficiente para os diferentes públicos.

O educador tem sempre desafios a superar, como visto na matéria jornalística da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Professor Levi Alves de Freitas, que a escola tem papel fundamental na aprendizagem e facilitação da inclusão e ao aluno especial, transpor estes desafios só é possível se houver um envolvimento real, uma transferência movida pela afetividade.

A sociedade inclusiva avança um passo rumo à pessoa com deficiência e esta avança um passo em direção a essa sociedade que mostra o verdadeiro sentido da educação inclusiva só estará garantido se o professor estiver preparado para realizá-lo. Dentro do cotidiano escolar são encontrados exemplos que necessitam ser analisados de modo especial, para que haja inclusão escolar.

2.2 OS DESAFIOS DA EDUCAÇAO INCLUIVA: FOCO NAS REDES DE APOIO

A escola inclusiva ainda tem um longo caminho a percorrer no Brasil. A inclusão está sendo englobado no mundo inteiro, um assunto que interliga toda a sociedade, desde os pobres até os mais ricos. Atuação pratica educacional pede profissionais que sejam capazes de proferir e coibir os preconceitos.

Muitos obstáculos têm representado sérios enigmas para o acesso de pessoas com deficiência nas escolas, infringindo seus anversos de ir e vir, criando empecilho para sua integração e aprendizagem nas escolas, se exprime como superfícies desiguais, instáveis, pisos das escolas, dificuldades de locomoção para cadeiras de rodas, sanitários inadequados, entres outras.

REFERÊNCIAS

FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga; PANTOJA, Luísa de Marillac P.; MONTOAN, Maria Teresa Eglér. Atendimento Educacional Especializado. Brasília: SEESP, SEED, MEC, 2007.

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