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A IMPORTÂNCIA DO INSTRUTOR DE Treinamento & Desenvolvimento DEVIDAMENTE PREPARADO

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Por:   •  24/5/2014  •  1.367 Palavras (6 Páginas)  •  1.947 Visualizações

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ATIVIDADE AVALIATIVA 3 – AA3

Disciplina: Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal

Aluno: RA:

A IMPORTÂNCIA DO INSTRUTOR DE T&D DEVIDAMENTE PREPARADO

O Instrutor de T&D bem preparado é ponto fundamental do sucesso de um programa de Treinamento, pois ele é o canal de transmissão do conhecimento. O papel do profissional de T&D se fundamenta na busca constante de didáticas, ferramentas, recursos/técnicas voltadas ao desenvolvimento do potencial humano. Sua atuação nas organizações tem motivado, em termos atuais, a adoção de práticas compromissadas com o momento de transformações no desenvolvimento de pessoal, tanto a nível técnico quanto a nível sócio comportamental. Esta tendência tem sido acentuada em diversas áreas do saber e, em específico aos procedimentos adotados nas práticas de Gestão de Recursos Humanos. Na tentativa de reavaliar continuamente seus conhecimentos/técnicas, os profissionais que atuam especificamente em Treinamento Desenvolvimento de Pessoal, se veem na iminência de buscarem alternativas contemporâneas que possam ampliar o espaço de intervenção junto aos indivíduos/grupos, tendo como respaldo a eficácia e efetividade profissional/organizacional. Assume muito mais o papel de orientador, facilitador do processo de aprendizagem.

Na interação de métodos de ensino como o da andragogia, que significa ensino/aprendizagem do adulto, apresenta riquíssima forma de ensinar os colaboradores no meio empresarial, como:

• A Relação Instrutor/colaborador: A aprendizagem adquire uma característica mais centrada no colaborador/funcionário, na independência e na auto-gestão do ensino;

• As Razões da Aprendizagem: Pessoas aprendem o que realmente precisam saber (aprendizagem para a aplicação prática na vida diária);

• Experiência do Adulto/colaborador: A experiência é rica fonte de aprendizagem, através da discussão e da solução de problemas em grupo;

• Orientação da Aprendizagem: Aprendizagem baseada em problemas, exigindo amplo conhecimento para se chegar à solução.

No planejamento, o controle técnico andragógico como uma das suas maiores responsabilidades inclui também uma atuação não diretiva, procurando superar situações de dependência e paternalismo.

O profissional de T&D como facilitador conta com um conjunto de requisitos para sua preparação, como: conhecimento do negócio, cultura e planejamento estratégico da empresa, competência para realização de diagnósticos, propostas e projetos de intervenções, didática para dinâmicas de grupo e vivência em T&D, capacidade

O Instrutor de T&D deve dominar as Técnicas de como falar em público, ou seja clareza no conhecimento e informações; controle da emoção; domínio de sala de T&D,

Auditórios e salas de reunião.

Deve ter a Percepção do grupo, verificando, qual é o tipo de grupo para o qual passará as informações, deve observar que tipo de vocabulário este grupo está habituado a utilizar.

Deve Observar as reações do grupo - o ato de dizer as palavras automaticamente acomoda o instrutor numa sensação de confiança, mesmo quando a plateia demonstra aborrecimento. Importante não ficar "ligado no piloto automático". Um momento de silêncio breve, para procurar uma palavra mais adequada, pode ser a melhor forma de reconquistar a atenção. Na linguagem, utilizar sempre os termos que o grupo compreenda. De acordo com sua percepção, adequar sua linguagem. Evitar termos técnicos, siglas específicas sem acrescentar imediatamente a tradução e explicação sobre os mesmos. Ampliar seu vocabulário é fundamental, para isso é importante ler bastante.

Buscar a objetividade, assim selecionar as informações necessárias para a compreensão da mensagem, sem fazer rodeios desnecessários. Ilustrar com exemplos para facilitar a compreensão, não significa necessariamente falta de objetividade.

A Clareza é importante para que a mensagem tenha uma sequência lógica, ou seja: Começo, meio e fim.

Deve ser preciso, ou seja, quando o objetivo é facilitar a aprendizagem de conteúdos técnicos, que podem ser complexos para iniciantes, termos vagos, ou que possam gerar dupla interpretação, podem ser perigosas interferências. Ex.: talvez, cerca de, mais ou menos, é muito fácil, etc.

Deve certificar-se do entendimento na comunicação - solicitar feedback do grupo se tiver dúvidas do seu entendimento.

A Qualidade da fala poderá ser o determinante para a compreensão efetiva da mensagem. Atenção para a pronúncia e dicção - não mutilar as palavras. Cada palavra deve ser bem pronunciada para evitar dúvidas; o ritmo, não confundir agilidade com falar muita coisa em pouco tempo pois a mensagem não compreendida fará o treinando sentir-se inseguro e, algumas vezes, não perguntar novamente com receio de estar sendo inconveniente; atenção ao volume e entonação, falar muito alto pode irritar ou agredir o ouvinte. Falar muito baixo, não permite que o treinando ouça a mensagem e compreenda. A entonação demonstra a intenção, o objetivo, o verdadeiro significado que se deu à palavra.

Na Comunicação verbal-escrita, da mesma forma que na mensagem falada, as precauções com a linguagem, a clareza, objetividade e precisão devem ser tomadas.

Há entretanto uma dificuldade a mais neste tipo de canal: o emissor não

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