A LÓGICA MATEMÁTICA

PCC 2° SEMESTRE

LÓGICA MATEMÁTICA

Quando estamos utilizando a matemática sempre nos deparamos com situações onde precisamos analisar se tal situação é verdadeira ou falsa, em alguns casos podemos logo de cara verificar se será verdadeira ou não, mas em outros casos surgem dúvidas e confusões que podem nos induzir a erros e daí é que devemos buscar recursos que nos auxiliem nesses momentos. A lógica dita formal surgiu com Aristóteles onde ele fala que ela não se refere a nenhum ser ou a nenhuma coisa e sim à forma do pensamento. Contudo pode-se dizer que a lógica é uma disciplina que fornece regras, leis ou normas ideais de pensamento e o modo que o aluno possa aplicá-las para que se possa demonstrar a verdade.

Pode-se dizer com clareza que a matemática necessita da lógica para dizer se seus postulados e teoremas são verdadeiros ou falsos, para daí então poder chegar a outras conclusões e até provar outros teoremas.

Na escola e na vida em sociedade, quando se tem certo domínio da lógica pode-se dizer que a pessoa tem a capacidade de distinguir entre um discurso correto ou incorreto bem como na capacidade de argumentação.

Acredito que para que se ensine lógica o professor deve ter em mente que ajudando os alunos a perceber a existência de uma estrutura lógica do pensamento matemático é que poderão melhorar a capacidade de resolver problemas.

CÁLCULO DIFERENCIAL DE UMA VARIÁVEL

Nas considerações finais da dissertação de mestrado proposta para análise posso afirmar que os pontos verificados pelo autor são de grande importância para um melhor desempenho e desenvolvimento nas aulas da disciplina de “Cálculo diferencial e Integral” onde para que se tenham melhores resultados nos desempenhos dos alunos devem-se tomar medidas para que se obtenha essa melhora e para isso os professores da disciplina pode e deve pensar como fazer isso, e uma maneira de se mudar esse índice de resultados muito baixos é alinhar a informática com a disciplina para poder ensinar a disciplina de uma forma diferente e mais dinâmica para despertar no alunado um maior interesse e para que esses alunos tenham mais clareza no desenvolvimento da disciplina.

Nas considerações finais ele relata três concepções de aprendizagem de professores que são: “conhecimento para prática”, “conhecimento na prática” e “conhecimento da prática” onde ele trabalha em dois eixos que são: O Eixo 1, refere-se aos aspectos conceituais do conhecimento da prática docente e compreende as categorias: “Processos de Formação do professor para o uso das TIC”, e “Trabalho didático-pedagógico no processo de inovação de metodologias de ensino-aprendizagem: Mobilização para o uso das TIC nas aulas de Cálculo Diferencial e Integral” e o Eixo 2, refere-se aos aspectos instrumentais do conhecimento da prática docente e compreende as categorias:“Condições de trabalho do professor”, “Ambientes Computacionais” e “O tempo e as TIC”. Onde se pode verificar que todo o trabalho realizado deve partir do próprio professor da disciplina de cálculo, identificando quais são os aspectos a serem trabalhados, quais serão as tecnologias que serão implementadas e o principal que é o momento em que esse trabalho deverá ser implementado.

Porem nem sempre estes profissionais se sentem preparados para mudanças, e isto ocorre por diversos motivos, e um deles é o do conhecimento de tecnologias e como relacioná-las com a disciplina, para isso devem buscar conhecimentos através de cursos de aperfeiçoamento onde possam tirar suas dúvidas, discutir sobre o tema, trocar informações com outros profissionais para obter melhores resultados. Após adquirir formações adequadas sobre as TICS, ou pelo menos que lhes dêem um suporte para que possam continuar aperfeiçoando seus conhecimentos em laboratórios é que poderão decidir o exato momento pra levar essas tecnologias para sala de aula e daí então relacionar a teoria com a prática para tornar seu trabalho mais bem definido e elaborado e obter bons resultados relacionada ao entendimento por parte do alunado com relação à disciplina de Cálculo.

PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETOS

Para que se inicie um projeto tense que ter em mente que ele deve ser elaborado com a finalidade de transformar uma determinada idéia em realidade. Portanto desenvolver esse projeto é definir uma proposta de trabalho e traçar algumas linhas de ação em relação a algumas metas que desejamos alcançar. Logo na primeira reunião pedagógica sobre o tema com o grupo devemos estabelecer os prazos e datas. Com isso é de suma importância estabelecer um cronograma para facilitar o entendimento de todos e daí então permitir que as ações ocorram de forma organizada. Pode-se pensar em etapas para cumprimento como:

1. A definição do tema;
2. A definição dos objetivos gerais do projeto;
3. Definição dos objetivos específicos;
4. O projeto e a proposta pedagógica da escola;
5. Justificativas;
6. Qual a metodologia;
7. Atividades;
8. Acompanhamento, avaliação;
9. Definir o título do projeto;
10. Finalizar o projeto.

Com isso deve-se considerar que o projeto quando elaborado deve ser um projeto da escola, não apenas de um professor ou da direção e sim de todos. Para isso, deverá ser pensado, definido e elaborado coletivamente por todos os seguimentos da escola que deverão compor o projeto. E a participação do alunado em todas as etapas é essencial. Contudo pode-se dizer que um bom projeto deverá ser pensado e organizado com bastante antecedência, levando em consideração pontos importantes como: Qual será o local, quantidade de alunos e turmas que farão parte do projeto, quais são os professores e disciplinas que irão participar, como será realizado o deslocamento até o local, tempo de duração, alimentação “se necessário”, o que cada disciplina irá solicitar dos alunos e como se dará a avaliação no processo.