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A Mulher No Mercado De Trabalho Financeiro

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Por:   •  8/11/2013  •  1.723 Palavras (7 Páginas)  •  823 Visualizações

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PROJETO INTEGRADO

A liderança da mulher no mercado financeiro

Objetivo: Demonstrar a evolução da participação das mulheres que antes exerciam apenas o papel de esposas, mães e donas de casa e hoje estão caminhando cada vez mais para conseguir seu espaço na área financeira onde os homens são a maioria.

Justificativa: Queremos demonstrar a capacidade e habilidade que as mulheres têm para desenvolver a liderança na área financeira. A trajetória e as principais dificuldades enfrentadas pelas mulheres que ocupam cargos de liderança nas grandes empresas.

Quais suas dificuldades para administrar sua vida pessoal e profissional, o reconhecimento dessas mulheres, a história de como iniciou o interesse delas em um ambiente de trabalho bastante hostil e desafiador que até alguns anos atrás eram povoado só por homens.

SUMÁRIO

1 – A evolução da mulher no mercado financeiro

2 - As dificuldades enfrentadas pela mulher no mercado de trabalho

3 – Aspectos de liderança da mulher no mercado financeiro

4- A remuneração da mulher

5 - Conclusão

1- A EVOLUÇÃO DA MULHER NO MERCADO FINANCEIRO

Desde o início dos tempos, as mulheres foram ganhando espaço, superando e transpondo barreiras, no mercado de trabalho.

No passado a mulher era o próprio modelo maternal de afazeres do lar, de grande importância, esposas, mães e donas de casa, enquanto o trabalho era uma função extremamente masculina e seriam passados de geração em geração, seja primeiramente por meios de matrimônios e posteriormente pela de profissão como governanta.

Tudo teve inicio no século XIX, após a segunda guerra mundial.

As mulheres quando ficavam viúvas ou pertenciam a uma classe mais pobre, tinham que sustentar seus filhos com atividades que lhe dessem um retorno financeiro, dentre as principais atividades realizadas destacam a fabricação de doces, arranjo de flores, bordados e crivos, davam aulas de piano, costura foi também uma forma de contribuição da mulher para o sustento de casa.

Em 1900 a 1930, houve a conquista do dia internacional da mulher e do voto.

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve.

Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas, (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimida com total violência.

As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857.

Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar.

Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual.

O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher.

Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional.

Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.

Dia 24 de fevereiro é uma data comemorativa para as mulheres, simplesmente porque é o aniversário de um objetivo que foi difícil de ser alcançado: o direito de votar.

A vitória foi oficializada por meio do Código Eleitoral Provisório, de 24 de fevereiro de 1932, assinado pelo presidente Getúlio Vargas, no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro.

É importante saber que uma líder essencial nessa luta foi Bertha Maria Julia Lutz (1894-1976), pois foi uma das principais responsáveis pela organização do movimento sufragista (direito ao voto) brasileiro.

Isso aconteceu porque ela tinha conhecimento sobre os movimentos feministas da Europa e dos Estados Unidos, nas primeiras décadas do século XX.

Em 1950 a 1960, desenvolveram trabalhos com a máquina de escrever, nesta época também reivindicaram seus direitos.

Em 1970 a 1980, o trabalho feminino regulariza-se a partir do registro trabalhista, igualdade entre os sexos, até a década de 1970, a maioria das mulheres parava de trabalhar antes dos 35 anos para cuidar

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