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A PERSPECTIVA DE PROFESSORES QUANTO AO TRABALHO COM CRIANÇAS COM AUTISMO

Por:   •  4/10/2018  •  Projeto de pesquisa  •  2.143 Palavras (9 Páginas)  •  281 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        3

JUSTIFICATIVA        4

PROBLEMA        5

OBJETIVOS        6

METODOLOGIA        7

CRONOGRAMA        8

REFERÊNCIAS        9

** Após concluir o seu Projeto de Pesquisa, será necessário atualizar a paginação do sumário. Para isso, clique sobre algum dos itens acima, com o botão direito do mouse, selecione a opção “atualizar campo” e, depois, “atualizar apenas os números de página”. Não inclua qualquer outro item ao Projeto, seguindo à risca as orientações das Diretrizes Avaliativas do Projeto Integrador disponíveis no AVA. **



INTRODUÇÃO

Desde o princípio da sua vida o bebê está aprendendo. Em seu cérebro, trilhões de neurônios estão esperando para serem conectados. Algumas dessas conexões foram realizadas pelos genes durante todo o processo desde a fertilização e durante a gestação, Porém grandes números de neurônios estão prontos e são puros e seu potencial é infinito para que um dia possam estar conectados para resolver os problemas mais complexos como os mais simples, esse é o processo que se encontra uma criança Autista aguardando o processo de desenvolvimento para colocar estas conexões para exercerem suas funções.

É importante compreender essas crianças e conhecer seus pontos fortes, a compreenderem que suas dificuldades não existem por falhas de capacidade e a descobrirem estratégias que sejam úteis no seu aprendizado. Em certo sentido a criança Autista aprende pela imagem de si mesma que recebe do outro, Assim sendo, quando mais integradora for à imagem que proporcionam a ela seus pais e, em seguida, seus professores, maior será sua possibilidade de reconhecer suas capacidades e carências.

O Futuro da criança Autista está nas mãos das pessoas que estão ao seu lado na aprendizagem, a confiança em si mesma, a capacidade de tomar decisões, a habilidade para solucionar um problema, a autonomia, a motivação para atingir objetivos dependerá do quanto elas forem apoiadas. Não existe uma única receita. Cada criança é um ser humano único, importante respeitar as individualidades, aceitar as diferentes formas de sentir, pensar, agir e de aprender é um ponto básico na educação e Alfabetização dessas crianças.


JUSTIFICATIVA

         Este trabalho tem como proposito apresentar a dificuldade do educando para se alcançar o objetivo da alfabetização do aluno autista as diversas dificuldades que encontra para ser alfabetizado, o transtorno autista causa prejuízos em múltiplas áreas do desenvolvimento, interação, comunicação e comportamentos quanto mais precoce a descoberta maiores as possibilidades de tratamento com procedimentos terapêuticos e nos casos mais graves pode ser tratados com medicamentos para se alcançar uma maior concentração.

       Diante de tamanha dificuldade, como o educando pode desenvolver atividades que consiga alcançar este aluno com êxito? Quais são as ações educativas para esse aluno? Como deve ser o espaço educativo adequado para eles? E o principalmente, como os alunos autistas devem ser alfabetizados? Qual a maior dificuldade para este aluno enfrenta para desenvolver o conhecimento? Essas são apenas umas das inúmeras perguntas que norteiam as discussões de educadores e pesquisadores. Não há uma formula garantida do aprendizado desses alunos por isso o desafio tão grande para o educador.

      Nos dias atuais a legislação é muito clara no que diz respeito ao direito da criança diagnosticada com autismo e a inserção da mesma no ensino regular, cabe aos pais fazer valer esse direito, a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 trata com clareza desses direitos:

Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e estabelece diretrizes para sua consecução.

     § 1º Para os efeitos desta Lei, é considerada pessoa com transtorno do espectro autista aquela portadora de síndrome clínica caracterizada na forma dos seguintes incisos I ou II:                                      
     I - deficiência persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação sociais, manifestada por deficiência marcada de comunicação verbal e não verbal usada para interação social; ausência de reciprocidade social; falência em desenvolver e manter relações apropriadas ao seu nível de desenvolvimento; 

     II - padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, interesses e atividades, manifestados por comportamentos motores ou verbais estereotipados ou por comportamentos sensoriais incomuns; excessiva aderência a rotinas e padrões de comportamento ritualizados; interesses restritos e fixos. 

      Diante da citação acima é possível perceber que existe uma complexibilidade muito grande em trabalhar com a criança dentro do Autismo


PROBLEMA

A educação é um direito inalienável que deve proporcionar oportunidades iguais a todos. Claro, devem ser feitos alguns ajustes conforme for o caso, crianças com Autismo necessitam de um olhar criterioso em suas individualidades. Existem características gerais que se apresentam na modalidade de construção das matrizes relacionais, ou seja, a maneira como uma criança constrói seu modo de relação com os objetos do meio ambiente projeta-se da forma como irá se relacionar com seus objetos do seu aprender, este é um acontecimento que todas as pessoas enfrentam porem a criança com Autismo é singular para cada uma, tendo como base sua única e especifica maneira de se comunicar com os objetos do meio ambiente.

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