A PRODUTIVIDADE NA ESCOLA

PRODUTIVIDADE NA ESCOLA

por Vinícius Vila Nova Freitas 1º A

Não é novidade que o impacto da tecnologia revolucionou o mundo de diversas formas, sendo sociais, profissionais e até mesmo afetivas. Em relação ao campo profissional, essa revolução trouxe ferramentas que facilitaram a execução de atividades laborais, em contrapartida, como há todo tempo surgem mudanças, é necessário haver um aprimoramento, tendo em vista que a busca pelo conhecimento é contínua.

Em decorrência destas transformações, surgiu no mercado a necessidade de buscar por pessoas cada vez mais capacitadas, que saibam além de filtrar a quantidade de informação existente, também tenham a sabedoria de como aplicá-las ou repassá-las. Neste caso, um bom exemplo a ser citado seria a fonte inicial de conhecimento: o professor.

O professor sempre transcendeu o papel de apenas ensinar conteúdos estabelecidos, participando diretamente na formação  de cidadãos. Contudo, no quadro atual já não é mais tão eficiente manter uma aspecto meramente teórico de abordagem, por mais qualificado que o docente seja. Foi necessário aprender e adequar-se à nova realidade de alunos e até mesmo de ensino, utilizando de novas estratégias e ferramentas, visando não só o conhecimento e em avaliar o estudante, mas também tendo em vista o desenvolvimento crítico deste indivíduo.

Entretanto, é importante salientar que para a melhor atuação deste profissional de educação é necessário ter à disposição instrumentos que auxilie sua atuação, como também a presença de uma equipe que caminhe em busca do mesmo objetivo: prestar um serviço de qualidade e de forma eficiente.

Neste contexto, destaca-se a importância de uma efetiva e atuante gestão escolar. Geralmente centralizada na figura do diretor, secretário e coordenador pedagógico, a gestão escolar tem papel fundamental na dinâmica de ensino, afinal, exerce uma função de controle supervisional, organizacional, auxiliar e decisório. Contudo, é importante frisar a importância de cada profissional atuante nas instituições de ensinos, considerando que não há protagonismo nesta esfera, todos fazem parte de uma equipe e o ideal é haver uma cooperação com o intuito de não haver excessos de demandas para somente um funcionário, sendo assim a rotina mais produtiva.

Por exercer uma função de chefia, recai ao diretor uma responsabilidade maior por envolver aspectos legais, judiciais e pedagógicos, portanto, cabe a ele gerenciar da melhor forma o trabalho de funcionários e professores, sem perder de vista o aprendizado do aluno. Por conseguinte, de forma a atender todas as demandas necessárias, é que em termos "chulos" pode-se afirmar que há a terceirização de suas obrigações.

Por uma falha sua poder ter inúmeras consequências, é que o diretor busca pessoas de confiança para participar de sua gestão, tendo em mente que estas auxiliarão a sua gerência, sendo o assessorando, supervisionando execução de atividades ou nas suas tomadas de decisões, por exemplo. Portanto, além de serem capacitadas e de confiança, o mercado já passa a exigir que estas pessoas tenham um senso analítico e lógico para resolver situações.

Quem exerce melhor este papel multi-potencial é o secretário. Por atuar numa função que está interligada a vários setores da instituição de ensino, é primordial seu poder de comunicação. Um diálogo aberto, transparente, com humildade em tratar as pessoas faz toda diferença na execução, não só de suas atividades, mas de todo o grupo. Importante frisar que este profissional também atua motivando seus funcionários, destacando o seu valor na equipe, afinal, um funcionário reconhecido é um funcionário valorizado, por conseguinte, estará incentivado a manter seu padrão de produção.