A Paternidade Da LOAS

A Paternidade da LOAS

O livro “ A menina LOAS ” da autora Aldaíza Sposati, aborda sobre o tema da Lei Orgânica da Assistência Social. Podemos entender, que o livro representou a LOAS como uma adolescente Brasileira de 10 anos que vive em vulnerabilidade social, que tem sonhos como qualquer outra garota que vive em uma periferia, na qual ressaltará direitos e deveres.

Essa lei veio para garantir direitos dos cidadãos, porém, como de fato era “desconhecida” pelo seu pai que é o Estado Brasileiro. Por muitos anos a LOAS passou por algumas dificuldades, tais como: A grande dificuldade que o cidadão possui em usufruir dos seus direitos, em 1990 o presidente Collor impediu que a LOAS fosse promulgada e vetou seu nascimento, entre ouros. A LOAS veio com o objetivo de trazer inclusão e direitos a sociedade. Mas o Estado usa essa garantia como bondade, para mostrar serviços, entretanto, na verdade oferecer Direito a assistência é obrigação do Estado, não devem cobrar e nem usufruir dos usuários através disso para ganhar êxito. Os economistas também não aceitam essa assistência, pois os mesmos preferem trabalhadores informais só assim não seria preciso assinar a carteira de trabalho para não ter despesas com os benefícios que o trabalhador de fato precisa ter assinando ou não a carteira. A menina LOAS tinha linhas de parentesco, do seu lado tinha homens, mas também tinha mulheres, e uma delas a mais forte era da família LBA. A LOAS está para corrigir os erros, seu dever é dialogar com a população, e tentar ter um compromisso sobre os direitos dos cidadãos.

Com tudo a LOAS está para atender as famílias, o trabalhador a sociedade de um modo geral, fazendo com tudo aquela mediação entre estado e usuário, para viabilizar de fato esses direitos.

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