A REFLEXÃO CRÍTICA - CAP 1 - PASQUALI
Por: FABRICIO.EUGENIO • 22/9/2022 • Resenha • 941 Palavras (4 Páginas) • 63 Visualizações
ATIVIDADE I
Disciplina: MAP II
Professor: Ana Cristina
Período:4º
Aluno: Fabrício Eugênio do Nascimento
O capítulo História dos instrumentos Psicológicos de Luiz Pasquali, visa avaliar situações para decisões que garantem a sobrevivência do organismo e seu autodesenvolvimento, porém, vale ressaltar que é um uso recente da avaliação de prazo o uso de seu uso formal tem a data de organismos vivos. (Sundberg, 1977), este vocábulo "avaliação" é usado por W.S. escritório de Serviços Estratégicos, em 1948, é usado para explorar os processos que as pessoas usam para formar impressões e imagens, tomar decisões e testar hipóteses sobre as características de outras pessoas em comparação com seu ambiente. Nessa perspectiva, a avaliação aparece como uma fatalidade do ser humano no que diz respeito ao respeito ao meio ambiente, tanto físico quanto social.
Nos processos informais e formais, pode-se dizer que é informal na medida em que o ambiente é valorizado pelo indivíduo da mesma forma que outros dependem dele para tomar decisões sobre como agir, em termos de podendo reservar sua própria sobrevivência e desenvolvimento. No que diz respeito ao processo de avaliação formal, há um julgamento que deixa a empresa sobre o comportamento dos seus pares, e podemos dizer que os códigos de conduta que fazem essas pessoas ou esta empresa fizeram e continuam a fazer esse julgamento. As formas dessa avaliação formal e controle do comportamento variam consideravelmente na sociedade ao longo da história humana, dependendo, portanto, das crenças, filosofias e códigos de conduta dos diferentes contextos em torno da cultura desde o sistema familiar até o Neolítico (12.000 aC).E. )Do sistema de videntes das culturas egípcia e suméria( 10 mil aC ).C.), até os testes psicológicos atuais (Barclay, 1991). Cabe ressaltar que nesses tempos ou épocas remotas há escassez quando se fala em relatos das avaliações sistemáticas do comportamento humano. Existem alguns estudiosos que falam sobre o uso desses testes. Dubois (1970) fala do uso de testes para seleção de funcionários civis da China por volta de 3.000 a.C., já o romano Galeno (116- 200d.C.) elaborou a teoria dos temperamentos que serviu para a classificação da personalidade, Hipócrates (5o século a.C.) dos quatro elementos da teoria dos fluidos (fogo, ar, água, terra) e baseando-se nela, Galeno desenvolveu a teoria dos quatro temperamentos: melancólico (sujeito triste, reservado e sério), colérico (sujeito agressivo, excitável e impaciente), fleumático (sujeito passivo, pacífico e calmo) e sanguíneo (sujeito sociável, extrovertido e alegre).
O começo dos testes psicológicos vem da questão dos números na Idade Média por estudiosos que levariam aos psicólogos no final do século 19 na Alemanha, Inglaterra, França e Estados Unidos, onde encontramos as origens das formas psicométricas. Graças ao estudo dos números, esta evolução foi possível, e por ser um símbolo que representa quantidade e grau, tem sido utilizado como técnica de medição, e para todos aqueles a este respeito, é claro que a origem da forma e sistema de avaliação surgiu graças aos psicólogos do final do século XX. Cabe lembrar que existe a psicologia interna alemã, que se preocupa com as experiências subjetivas e, por outro lado, o empirismo britânico e norte-americano, que visa o comportamento, assim como a escola de Leipzig (psicofísica) o estudo dos processos sensoriais. Por se caracterizarem por procedimentos descritivos, fala-se da introspecção e da busca de procedimentos quantitativos pelos experimentalistas. Assim, fica claro que a origem da psicometria está centrada nos mitos empiristas da época. Deve-se considerar também que os antecessores da psicometria foram estatísticos e por isso ainda definem a psicometria como um ramo da estatística, um ato equivocado, pois deve ser concebido como um ramo da psicologia enraizado na estatística. Falando sobre as origens da psicometria, é feito um panorama histórico por meio de teóricos, que estiveram diretamente envolvidos na construção e formação da psicometria. A principal referência é Spearman, um estatístico, o que podemos notar é que ela remonta ao século 20. A origem da psicometria tem duas versões distintas, a empirista e a psiquiatra. e têm o mesmo objetivo de avaliar a capacidade humana. Binet e Simon em 1905 usaram processos mentais, Galton em 1883 e Spearman em 190 e outros experimentalistas usaram processos comportamentais, mais especificamente sensoriais. A psicometria clássica tende a ser mais óbvia para psicólogos com interesses psicológicos e clínicos, e o objetivo principal é detectar retardo mental e potencialidade de sujeitos para fins preditivos no campo acadêmico. A outra tem uma visão mais focada no desenvolvimento da teoria psicométrica e é perseguida principalmente por psicólogos de orientação estatística. A partir deste ponto é necessário estabelecer uma cronologia da visão da psicologia, desde as suas origens até à atualidade, para depois desenvolver com mais detalhe determinados temas desta história. Esta linha do tempo será extraída da história da psicometria das eras Galton e Binet. Quando falamos da década de Galton, em 1880, dizemos que seu trabalho visava avaliar as habilidades humanas por meio de medidas sensoriais. Deve-se enfatizar que este trabalho teve um grande impacto tanto na orientação mais prática da psicometria (Cattell e outras psicometrias americanas) quanto na orientação teórica (Pearson e Spearman). Logo, em 1890, durante a década de Cattell, influenciado por Galton, desenvolveu suas medidas de diferenças individuais e a avaliação do desempenho escolar das crianças. Também nessa época podemos acrescentar a contribuição de Karl Pearson, que também foi discípulo de Galton, que desenvolveu a técnica de análise de correlação - o coeficiente de correlação produto momento ou r de Pearson. Em 1900, durante a década de Binet, onde prevalecia o interesse de avaliar a capacidade humana para fins preditivos nas áreas acadêmica e médica.
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