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A Urgência de Proposta Para Contribuir na Formação de Professores

Por:   •  1/10/2021  •  Relatório de pesquisa  •  626 Palavras (3 Páginas)  •  138 Visualizações

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TRABALHO

Título: A urgência de proposta para contribuir na formação de professores.

Nome e sobrenome do estudante: Maria Helena Moura Gama

Grupo: 158

Data: 28/09/2021

Este trabalho tem o objetivo de formar capacidades para trabalhar em grupo, porque esta é uma capacidade para trabalhar em grupo é competência transversal que deve ser desenvolvida no grupo neste programa.

O texto indicado é de KENSKI, V.M. (2015). A urgência de propostas inovadoras para a formação de professores para todos os níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, 15 (45), 423 – 441. Definir quais elementos principais que devem constar uma proposta de formação docente destinada a este texto.

As propostas inovadoras, pensadas para os professores dos mais variados níveis de ensino e preparação já recebida ou concebidas por pensadores acadêmicos levou o professor a pensar em seus planos de ação de forma inovadora e conectada com possibilidades sempre crescentes seja no nível médio ou superior. Discuta-se transdisciplinaridade, aulas presenciais ou a distância e outros fatores que poderão virem a ser de grupos da academia que a elas forem interessantes, deixando os limites físicos verdadeiramente em segundo plano. Redes sociais e grupos diversos são instrumentos de fomentação da criatividade.

Formar professores em tempos de grandes inovações tornou-se um desafio constante, visto que os níveis de escolaridade devem ser respeitados e a implementação de alguns fatores podem não serem ainda aceitos ou entendidos e levar a própria academia repensar seus planos e conceitos. A precariedade está em toda parte por questões financeiras ou mesmo tecnológicas e pedagógicas. O professor por décadas foi deixado a própria sorte tendo agora que disputar bravamente o seu crescimento em meio a grandes carências, afetivas, intelectuais, financeiras e até mesmo familiares contando que estas são compostas de vários elementos e fatores de alta demanda de saberes conectados e conectáveis para seu próprio aprendizado.

Observando a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional no Brasil, 1996, art. 87, 34 descobrimos autores primorosos na área da educação como AGUIAR, 2000, FREITAS, 2002, SCHEIBE, 2007 e outros que nos proporcionaram um inicio que gerou avanços para chegarmos ao ponto onde estamos hoje, no momento em que tudo pede crescimento, lógica, alcance, desenvolvimento e segurança nos seus mais renovados nichos de saberes. Ainda assim há muito em se fazer pela Educação Básica, ponto de partida escolar que quase não leva e nem existe nível de cientificidade acadêmica tão valorosa nos anos iniciais dos pequeninos.

As necessidades sociais demandas pelos grupos de educadores mais atentos observou que o ambiente escolar é necessário para o desenvolvimento social e afetivo dos estudantes. Assim, professores de Educação Básica observam Gatti em suas colocações.

Segundo a autora, “no que concerne à formação de professores, é necessária uma verdadeira revolução nas estruturas institucionais formativas e nos currículos de formação. As ementas já são muitas. A fragmentação formativa é clara [...]” (Gatti, 2010).

Questões estremadas são levantadas quanto a possibilidade da existência de uma escala bem sucedida a cada um de seus fragmentadores que se pergunta: qual a verdadeira vantagem em pauta? São contrastantes o passado e o presente, o que se quer da escola e o que se faz na escola.

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