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A aplicação da teoria da avaliação do capital intelectual e das organizações de treinamento

Seminário: A aplicação da teoria da avaliação do capital intelectual e das organizações de treinamento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  6/4/2014  •  Seminário  •  1.248 Palavras (5 Páginas)  •  299 Visualizações

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Você foi convidado pelo Comitê Olímpico Brasileiro para integrar a equipe organizadora, que tem grande influência nas decisões que precisam ser tomadas na área técnica responsável pela gestão das equipes ligadas ao atletismo. Para alguns, o atletismo é a parte nobre do torneio, uma vez que ele compõe as modalidades mais clássicas dos Jogos Olímpicos e que existem desde os primeiros jogos na Antiguidade, tais como corrida, maratona, arremesso de peso, lançamento do martelo e do dardo, salto em comprimento, salto com vara, levantamento de peso etc.

Mas atenção para um fato importante: faltam poucos meses para início dos jogos e seu país não é rico, portanto há restrições de orçamento e pressão por cumprimento de prazos. Sendo assim, soluções criativas e inovadoras terão que ser valorizadas e buscadas por você.

Sua missão é contribuir para o sucesso olímpico do país com base em duas frentes de trabalho:

1. Fazer com que atletas e treinadores que já integram as diversas equipes na mesma e em diferentes modalidades aprendam uns com os outros e possam ter suas ideias valorizadas e que haja um clima positivo para discutir soluções para os desafios que começam a surgir.

2. Descobrir talentos novos nas diversas modalidades que serão disputadas, afinal, existem técnicos e atletas amadores de grande valor que estão espalhados pelo interior do país e que podem conseguir medalhas se forem descobertos e valorizados a tempo.

Com essa atividade você deveaplicar as teorias de valorização do capital intelectual e de organizações que aprendem. Vamos explicar isso: se as pessoas têm conhecimento importante e que pode ser aproveitado para uma melhor performance dos atletas brasileiros, isso é uma forma de capital intelectual;se as diversas equipes espalhadas pelas diversas modalidades (o que estamos chamando de comissões) forem pensadas cada uma como uma pequena organização, no conjunto, essas comissões/organizações podem aprender umas com as outras. Com essa base de conceitos, é possível implementar o modelo de criação do conhecimento organizacional e criar conceitos novos para uma situação bem definida que é a melhor preparação do país para os jogos.

Para tanto, você deverá elaborar um relatório, baseando-se nos passos que serão apresentados a seguir!

Passo 1:

No Comitê Olímpico Brasileiro, em nosso exercício fictício, os técnicos mais experientes não têm muita oportunidade de compartilhar o que sabem. Apesar de várias comissões participarem de torneios internacionais, as informações que trazem não são compartilhadas como deveriam. Importante saber também que alguns técnicos e atletas, inclusive que atuam no exterior há muito tempo, estão meio reticentes e parecem não entender a importância do evento para o Brasil.

Sua primeira atividade neste passo 1, é, portanto, apresentar respostas para duas importantes questões:

1. Como valorizar o capital intelectual e o conhecimento dos técnicos, demais profissionais e atletas envolvidos nas Olimpíadas?

Dica: Pense em como responder a essa questão retomando o conceito de conhecimento tácito que estudamos nas aulas-tema 2 e 3 e procure no conteúdo da aula 2 tudo que se refere a capital intelectual!

2. Como tornar as várias comissões do atletismo (cada modalidade do atletismo tem uma comissão que reúne técnicos e atletas), organizações que aprendem umas com as outras? Dê exemplos.

Dica: Para responder a essa questão, reveja como os autores Peter Senge e Thomas Stewart sugerem a valorização do capital intelectual e a criação de uma organização que aprende. Consulte o conteúdo da aula-tema 2 disponível no AVA e procure transpor as ideias para o contexto dos atletas, esforce-se para dar exemplos, você vai conseguir imaginar!

Importante:Sempre que julgar necessário, você pode, também, fazer consultas ao Livro-Texto da disciplina. Nesse caso, leia os capítulos 1 e 2:

NONAKA, IKUJIRO; TAKEUCHI, HIROTAKA. Gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Bookman, 2009.

Passo 2:

Considere que, em cada comissão, oambiente para estimular a participação dos colaboradores ainda é muito restritivo: técnicos menos experientes não se sentem à vontade para expor suas ideias originais, técnicos mais experientes relutam em compartilhar e discutir as experiências de sucesso e de fracasso. Não há reuniões abertas e o clima geral não é produtivo como deveria ser.

Agora, você deve responder à seguinte questão:

Como tornar o ambiente de trabalho das comissões técnicas mais compatível com a livre circulação de ideias? Sugira melhorias e ambientes.

Dica: Para consolidar sua resposta, lembre-se que o tema Ba aparece em diferentes e-books e videoaulas da disciplina. Além disso, estude a teoria sobre clima organizacional e ambientes Ba. Leia as páginas 99 a 106, do Livro-Texto: NONAKA, IKUJIRO; TAKEUCHI, HIROTAKA. Gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Bookman, 2009.

Passo 3:

Para finalizar, como dissemos antes, precisamos ampliar a base de atletas e de técnicos em algumas modalidades. Imagine o seguinte: após consultar resultados de jogos regionais que aconteceram nos últimos anos, você fica espantado com os índices técnicos obtidos o que confirma o talento e a quantidade de atletas e técnicos amadores que existem no interior do país e que estão à espera de uma oportunidade. Você vira uma espécie de “olheiro” que precisa captar talentos e ideias originais.

Diante

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