A ausência de ética cria perdas para as empresas
Resenha: A ausência de ética cria perdas para as empresas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: JanaiceTavares • 7/5/2014 • Resenha • 344 Palavras (2 Páginas) • 456 Visualizações
“A falta de ética gera prejuízos às empresas”
Para Francisco Gomes a sociedade tem que seguir três parâmetros éticos: Ser justa, ser livre e ser solidária. Quando as empresas conseguirem aplicar esses conceitos com seus colaboradores, o autor acredita que os próprios funcionários irão sentir que estão sendo cuidados, valorizados e que realmente fazem parte daquela empresa. Desta forma as empresas terão um ganho muito maior, pois a partir do momento que ela buscar cuidar do seu capital humano ela conseguirá conquistar maior lucro, um ambiente de trabalho favorável ao crescimento organizacional, ou seja, todos os colaboradores da empresa deverão ser incluídos nesta nova política, principalmente as lideranças, pois uma liderança unida é a base para as conquistas futuras.
Em minha opinião não tem como vivermos em sociedade se não aplicarmos os princípios éticos, pois somente assim conseguimos garantir o respeito e a confiança das pessoas que nos rodeiam.
Dentro das empresas então se não formos éticos não conseguiremos ter espaço para ocupar, pois temos que respeitar nossos colegas de trabalho e sermos justos com os mesmos. Somente desta maneira que conseguiremos conquistar a credibilidade, um ambiente agradáveis e juntos alcançarmos as metas e os resultados esperados pelas empresas que trabalhamos. Quando não se aplica a ética no dia a dia de trabalho é lógico que as empresas terão prejuízo, pois terão funcionários sem respeito, sem credibilidade uns com os outros e consequentemente não conseguirão alcançar suas metas e objetivos.
Os casos ENRON/ARTHUR ANDERSEN e PARMALAT, por seu turno são emblemáticos porque as falhas e fragilidades por eles expostos provocaram a criação da SARBANES OXLEY LAW, lei que veio complementar e atualizar as regras de gestão do mundo corporativo global e dos mercados mobiliário e financeiro. No caso PARMALAT, ao seu tempo,ficou evidenciado que todos os documentos e informações contábeis, inclusive bancárias, cuja autenticidade deveria ter sido sistematicamente verificada, não correspondiam aos números reais em bilhões de dólares, comprometendo com vícios insanáveis pareceres de bancos e agências de avaliação de riscos e investimentos sobre “perfomance” contábil, financeira, de mercado, de capacitação macroeconômica ou simplesmente de “compliance”.
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