A mulher deixa seu papel de esposa e mãe perfeita para lutar pelos seus direitos na sociedade
Por: Sam_tata13 • 9/6/2015 • Projeto de pesquisa • 1.339 Palavras (6 Páginas) • 408 Visualizações
Sumário
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. REVISÃO DE LITERATURA
3.1. A mulher deixa seu papel de esposa e mãe perfeita para lutar pelos seus direitos na sociedade
3.2 O movimento de liberação das mulheres
3.3 A Queima do sutiã. Que nunca aconteceu
4. TEXTO CONCEITUAL
5. PAINEL DE AMBIÊNCIA
1.Figura- Mulheres liderando passeata 1968
2.Figura - O movimento sufragista
3.Figura- Símbolo Feminismo
4.Figura- Comprimento das saias anos 60
5.Figura- Movimento na praça
6.Figura- Manifestante na Queima de Sutiãs em Atlantic City, 1968
7.Figura- Símbolo Feminismo
8.Figura- Símbolo Feminismo
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9
1. INTRODUÇÃO
Feminismo é o movimentoque defende igualdade de direitos e interesses entre homens e mulheres em todos os aspectos. A luta pela libertação da mulher que ganhou grande força nos anos 60, naInglaterra, na França e em inúmeros países ocidentais, principalmente nos Estados Unidos,que o “baby-boom” do pós-guerra estabeleceu o surgimento de uma geração de jovens inseridos na prosperidade material e tecnológica de um mundo em transformação, uma nova geração de mulheres, nascidas entre 1935 e 1945. Elas, diferentemente de suas gerações passadas, não haviam sofrido o desgaste das lutas antifascistas ou anticolonialistas e em conjunto possuíam um nível de ensino superior ao de suas mães. Muitas entre elas haviam cursado junto com os homens universidades e escolas superiores de todo tipo.
A mulher deixa de ser somente Mãe e esposa zelosa que desde a infância não era estimulada a ser independente, mas a desenvolver habilidades apenas para se casar e viver em função dos filhos e do marido, para uma mulher lutadora que exigia seus direitos na sociedade. Nos Estados Unidos em 1966, Betty Friedan fundou o NOW (Organização Nacional das Mulheres) depois de publicar seu livro FeminineMystique (A Mística Feminina) publicada em 1963 os sentimentos feministas das norte-americanas, ao descrever o cotidiano amargo das mulheres, que moravam no subúrbio.
Em 1967, do NOW saíram às mulheres solteiras e jovens para criar as primeiras bases de um movimento mais radical, o Movimento de Libertação da Mulher. Esse novo momento agiu junto aos poderes públicos, junto ao Governo Federal, governos estaduais, meios de comunicação, cadeias de jornais e de televisão, universidades, para mudar a imagem sexista sobre as mulheres, para abolir as discriminações no emprego, nos salários, para obterem o direito ao aborto etc.
No dia 7 de setembro de 1968 o evento conhecido como´´ A Queima dos Sutiãs´´que não aconteceu. A escolha da Miss americana era tida como a exploração comercial da mulher, foi feito o protesto na praça com cerca de 400 ativistas do movimento de libertação da mulher.
2. OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é apresentar o movimento feminista na década de 60 e criar uma coleção que transmita a força e união das mulheres que lutavam pelos seus direitos na sociedade.
3. REVISÃO DE LITERATURA
3.1. A mulher deixa seu papel de esposa e mãe perfeita para lutar pelos seus direitos na sociedade
Aquela que antes era vista como a “rainha do lar”. A partir desse processo de relativa emancipação, muitas delas reivindicaram novos campos de conquista nunca antes imaginados.
Quando alcançamos a década de 1960, o advento da pílula anticoncepcional permitiu uma libertação dos comportamentos sexuais antes restritos à monogamia e às relações matrimoniais. A partir de então, muitas mulheres saíram às ruas com o intuito de reivindicar os mesmos diretos assegurados pela constituição liberal de seus países. Entre outras questões, lutavam para que as faixas salariais de homens e mulheres fossem devidamente equiparadas.
3.2 O movimento de liberação das mulheres
O Movimento de Liberação das Mulheres é uma campanha para libertar as mulheres do domínio tirano dos homens. As mulheres acreditavam que os homens dominavam-nas injustamente começou oficialmente em julho de 1848.
Os conceitos básicos e principais do Movimento de Liberação das Mulheres mantêm-se até hoje, ainda que sob diferentes rótulos. Embora os fomentadores dessas crenças não tenham encontrado êxito em sua empreitada, produziram muitas mudanças em muitas áreas da vida.
Em 1963, foi publicado um livro intitulado O mistério feminino. Nesse livro, a autora, Betty Friedan, encorajava as mulheres a encontrar satisfação fora dos seus papéis caseiros de mães e esposas.
3.3 A Queima do sutiã. Que nunca aconteceu
No dia 7 de setembro de 1968, enquanto Jordi Ford era eleita Miss América, mulheres gritavam em protesto, a história eternizava um episódio que, na realidade, nunca aconteceu: a queima de sutiãs em praça pública.
Para protestar contra a ditadura da belezamulheres de vários estados americanos saíram às ruas de Atlantic City levando símbolos de feminilidade da época: cílios postiços, revistas femininas, sapatos de salto alto, detergentes e sutiãs. Elas organizaram uma "lata de lixo" onde todos os apetrechos seriam queimados. Mas a queima não chegou a ocorrer. "A prefeitura não autorizou o uso de fogo", diz a feminista americana Amy Richards.
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