A pesquisa
Por: nandinha19 • 27/9/2015 • Trabalho acadêmico • 286 Palavras (2 Páginas) • 219 Visualizações
Nome: Fernanda Barros Martins
Leitura do texto: Noites de Insônia. Mirian Goldenberg
Síntese: A pesquisa na nossa vida acadêmica.
Ao ingressarmos no espaço acadêmico torna-se extremamente necessário a habilidade em pesquisar tanto para sabermos realizar a pesquisa como para produzirmos conhecimento, entretanto até adquirir essa aptidão o estudo provoca muita angústia na vida do pesquisador.
A primeira dificuldade é escolher o objeto de investigação, saber qual tema explorar em meio a tantos assuntos, formular o problema e a pergunta de partida, é uma etapa de grandes dúvidas, mas constitui-se como passo inicial para o desenvolvimento da pesquisa.
O segundo obstáculo enfrentado é a decisão do tipo de pesquisa que será produzida: exploratória, descritiva e explicativa, terá uma abordagem qualitativa, quantitativa ou os dois, se haverá pesquisa de campo ou será apenas bibliográfica, quais instrumentos serão utilizados: entrevista ou observação. São várias possibilidades para extrair o máximo de informações a respeito do objeto de estudo.
Por fim, temos a etapa de análise dos dados coletados, articulação entre teoria e prática, selecionar aquilo que fará a diferença na síntese da pesquisa, e apresentando os resultados obtidos.
Enfim, como uma pesquisadora iniciante percebo que elaborar uma pesquisa requer minuciosidade, pois exige delimitação do tema, definição de objetivos e métodos, são várias etapas. E sobre mim incide uma grande responsabilidade, desde o início da investigação a mente, por vezes, não consegue descansar, os empecilhos que emergem em cada fase colocam em risco a concretização desse processo, é um sofrimento que parece não ter fim, todavia anseio pela sensação de “missão cumprida” que será gerado ao término da pesquisa; acima de tudo tenho a consciência de que meu tema escolhido poderá ser novamente pesquisado apresentando diferentes resultados, afinal, nós (acadêmicos) enquanto pesquisadores estamos sempre submetidos ao método dialético.
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