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ACP Existencialismo

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Por:   •  2/5/2014  •  794 Palavras (4 Páginas)  •  542 Visualizações

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Como se estabelece a relação cliente/ paciente e psicoterapeuta na abordagem centrada na pessoa?

Carl Rogers propõe para que seja possível o entendimento entre cliente e psicoterapeuta três requisitos essenciais: 1° Congruência, 2° aceitação incondicional, 3° Compreensão empática. E de suma importância que o terapeuta seja transparente nesta relação, que se mostre da forma que ele é assim o cliente poderá ver claramente o que o terapeuta é na relação, permitir que o cliente diga o que de fato esta pensando ou sentido não importando o conteúdo o terapeuta ira ouvi-lo de forma integral. Empatia, em nossa opinião a mais importante, pois sem ela não haverá, relação alguma, pois o cliente só ira falar de experiências se de fato cofiar no seu terapeuta e se sentir a vontade com ele.

Por quais motivos as pessoas buscam ajuda em psicoterapia?

Diversos são os motivos, conflito pessoal ou profissional, angustia, medos, ansiedade, luto, muitas estão a procura do autoconhecimento e veem na psicoterapia a oportunidade de encontrar o seu equilíbrio, e as respostas para perguntas crucias de suas vidas. A psicoterapia pode também ser preventiva.

O texto proposto começa dissertando sobre a importância do movimento Fenomenológico que muito se aproxima da filosofia que teve uma grande importância na psicologia existencialista, Husserl tem um imenso destaque no início desta corrente começando sua obra ele que tem a matemática como base, porém neste momento ele se vê com muitas perguntas sem respostas e dai parte sua grande busca por argumentos sustentáveis para suas fundamentações e ai que Franz Brentano faz sua contribuição.

Após anos frequentando os cursos de Brentano, Husserl já tem suas próprias convicções sobre a filosofia, tendo feito inclusive um grande artigo partindo de uma das referências de Brentano que fala sobre a noção de intencionalidade. Dando continuidade ao movimento Fenomenológico, Stumpf aparece neste cenário, pois ele estabeleceu uma distinção entre os fenômenos: sons, cores e imagens e se junta de fato a este movimento.

Seguindo essa linha Husserl faz diversas pesquisas e chega a algumas conclusões como, por exemplo, a ideia de que “Não é das filosofias que deve partir o impulso da investigação, mas, sim, das coisas e dos problemas”. Importante mesmo e a forma pela qual enxergamos os objetos ao nosso redor como lidamos com as questões já adquiridas ao decorrer de nossas vidas, compreender o sentido das coisas e como elas interagem entre si.

A fenomenologia marca de forma genial o existencialismo as duas se encontram desde o início a maior parte do texto fala sobre como os teóricos se descobriram dentro desta corrente. Husserl por exemplo via de uma forma diferente a questão dos fenômenos e como isso fazia sentido em sua vida. Apontar quais as principais ideias se tornar muito difícil.

O modo de entender o jeito de ser do homem no mundo, questionar o próprio mundo e o modo de ser do homem também. Esclarecer ou interpretar os modos como o homem se relaciona com o mundo, nas suas possibilidades emotivas e práticas. Husserl, acreditava que seria necessário construir uma teoria do conhecimento, antes de entender de fato a essência das coisas, que lhe fizesse compreender o sentido de suas buscas era sim preciso

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