ALFABETIZAÇÃO DIGITAL COMO COMPONENTE EDUCACIONAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DE TRÊS LAGOAS-MS
Por: ROSANGELA DA SILVA ALMEIDA • 13/9/2020 • Trabalho acadêmico • 3.964 Palavras (16 Páginas) • 177 Visualizações
ALFABETIZAÇÃO DIGITAL COMO COMPONENTE EDUCACIONAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DE TRÊS LAGOAS-MS.
ROSÂNGELA DA SILVA ALMEIDA
ALFABETIZAÇÃO DIGITAL COMO COMPONENTE EDUCACIONAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DE TRÊS LAGOAS-MS.
Trabalho entregue à Faculdade de Educação São Braz, como requisito legal para convalidação de competências, para obtenção de certificado de Especialização Lato Sensu, do curso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na Educação conforme Norma Regimental Interna e Art. 47, Inciso 2, da LDB 9394/96.
Orientador (A):
ROSÂNGELA DA SILVA ALMEIDA
EXPERIÊNCIA DE ALFABETIZAÇÃO DIGITAL COMO COMPONENTE EDUCACIONAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DE TRÊS LAGOAS-MS.
Trabalho entregue à Faculdade de Educação São Braz, como requisito legal para convalidação de competências, para obtenção de certificado de Especialização Lato Sensu, do curso Tecnologias da Informação e comunicação (TIC) na Educação conforme Norma Regimental Interna e Art. 47, Inciso 2, da LDB 9394/96.
Orientador (A):
Aprovado(a) em: /_ /[pic 2][pic 3]
Examinadores: ___________________________________________
Prof. (Esp/Me/Dr.) ___________________________________________
Instituição: ______________________ Assinatura: _____________________
Examinadores: ___________________________________________
Prof. (Esp/Me/Dr.) ___________________________________________
Instituição: ______________________ Assinatura: _____________________
RESUMO
A NBR 6028 (2003) esclarece que um resumo deve passar informações suficientes sobre todo o conteúdo do texto, possibilitando ao leitor a decisão de lê-lo em sua totalidade. É solicitado que o resumo contenha objetivo, método, resultados e as conclusões do trabalho. Em alguns periódicos , também, é pedido uma breve introdução, objetivos, material e métodos, resultados, discussão e conclusão (LEITE BARBOSA, 2001). O resumo deve ser escrito em parágrafo único, numa sequência corrente de frases lógicas sem nenhuma enumeração de tópicos. A norma 6028 (2003) explicita também que a primeira frase deve explicar o tema do artigo, dando-se preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa. Embora o artigo possa ter sido escrito por vários autores, a primeira pessoa do plural (nós) não deve ser utilizado. Deve-se, ainda, evitar o uso de frases negativas, símbolos, equações, tabelas e quadros no resumo. Quanto à extensão do resumo, deve estar entre 150 (valor mais utilizado) a 300 palavras.
Palavras-chave: Tecnologia, Educação, Inclusão, Alfabetização Digital.
INTRODUÇÃO
Estudos demonstram que o ambiente escolar, muitas vezes, é o único local de acesso às tecnologias de crianças e jovens, por isso, a escola representa um importante papel na inclusão digital dessa nova sociedade da informação, sendo necessário promover a Alfabetização Digital desses alunos.
O processo de AD então viria de encontro com a necessidade em se formar cidadãos que dominem técnicas, conheçam as possibilidades oferecidas, compreendam os recursos de informática, sobretudo utilize a rede de maneira correta com responsabilidade e ética, tanto no ambiente escolar como nos círculos onde o cidadão esteja inserido.
Sampaio (1999, p. 19) fala sobre a necessidade que professores e alunos conheçam, interpretem, utilizem, reflitam e dominem criticamente a tecnologia para não serem por ela dominados, uma vez que o modelo de aprendizado por repetição é muito comum neste meio eletrônico onde cada vez mais pessoas tem acesso.
O objetivo deste trabalho vem em analisar através de um estudo de caso em duas escolas da Rede Estadual de Ensino do município de Três Lagoas/MS como a Alfabetização Digital pode auxiliar na prática pedagógica com o uso das Tecnologias da Educação e Comunicação.
JUSTIFICATIVA
A partir da década de 80 articulou-se com o Ministério da Educação medidas com o objetivo de promover o desenvolvimento da Informática Educativa no sistema público de ensino, destacando a promoção do uso pedagógico no planejamento das ações com uso dos recursos, buscando a inclusão digital e também melhorias na qualidade da educação brasileira.
Em 1989 foi criado o Programa Nacional de Informática na Educação, substituído em 1997 pelo Programa Nacional de Tecnologia Educacional com objetivo de promover o uso da tecnologia como ferramenta de enriquecimento pedagógico e posteriormente outros projetos também foram criados como o Um Computador por Aluno e o Programa Banda Larga nas Escolas.
O PROINFO deu ênfase a implantação de laboratórios de informática nas escolas públicas, apontado uma crescente inclusão digital conforme mostra os dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica e Censo Escolar. Diante do atual contexto, o professor passou a desempenhar um papel fundamental no processo de ensino-aprendizagem.
Demo (2008) aponta que toda proposta que investe na introdução das Tecnologias da Informação e Comunicação na escola só pode dar certo passando pelas mãos dos professores. O que transforma tecnologia em aprendizagem, não é a máquina, o programa eletrônico, o software, mas o professor, em especial em sua condição socrática.
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