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ALTERAÇÕES POLÍTICAS E ECONÓMICAS, EDIÇÕES DE LEIS

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Por:   •  13/5/2014  •  Relatório de pesquisa  •  1.354 Palavras (6 Páginas)  •  266 Visualizações

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• AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUA INFLUÊNCIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL:

No tocante mundo dos negócios, refletem em dois fatores importantíssimos para a empresa:

1. A questão da continuidade: o panorama econômico, político e normativo do país afeta as possibilidades de negócios e a sobrevivência da empresa. Governos incompetentes e incapazes de gerir a economia do país de forma a estimular um bom ambiente de mercado e de negócios tende a comprometer a sobrevivência e, portanto, a continuidade das empresas no país.

2. Os valores dos ativos e das ações: em um ambiente político, econômico e normativo desfavorável ao mercado a aos negócios, os ativos e as ações das empresas tendem a perder valor. Quanto ao universo contábil, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem na mudança de critérios e de técnicas de escrituração contábil, bem como nos valores dos resultados apurados. Como bons exemplos disso temos:

1. A recente incorporação das normas contábeis internacionais às normas contábeis brasileiras que resultou em mudanças importantes na forma de escriturar a Contabilidade.

2. As diversas leis, decretos e medidas provisórias que alteram alíquotas, bases de cálculo e formas de apuração de impostos.

• MEDIDA MACROECONÔMICA E MICROECONÔMICA:

A microeconomia está voltada, fundamentalmente, para :

1. As unidades individualizáveis da economia, como o consumidor e a empresa, considerados isoladamente ou em agrupamentos homogêneos.

2. O comportamento do consumidor, na busca da satisfação máxima (dada sua restrição orçamentária) e outras motivações.

3. As funções e as imperfeições dos mercados, na alocação eficaz dos escassos recursos da sociedade e na geração dos produtos destinados a satisfazer às necessidades tidas como ilimitáveis.

4. o comportamento da empresa, na busca do lucro máximo (dada as estruturas de custos e a atuação da concorrência) e outras motivações.

5. A interface entre custos e benefícios privados e o interesse maior do bem comum. Dentre outros, que também são muito importantes para o ambiente de negócios de uma empresa. Que se trata do estudo dos mercados, em suas várias formas e estruturas, examinando as condições gerais de equilíbrio das empresas em cada uma das situações concorrenciais possíveis e na esteira dos mercados e da produção, os salários pagos no mercado de trabalho e os lucros atribuídos à capacidade empresarial.

A macroeconomia está voltada, fundamentalmente, para:

1. O comportamento da economia em seu conjunto, agregativamente considerado, sendo o todo a unidade de referência, diferentemente da microeconomia que considera as partes individualizadas.

2. As medidas de tendência central, como as taxas de juros e de câmbio, bem como suas influências sobre o desempenho da economia como um todo.

3. O desempenho totalizado da economia; as causas e os mecanismos corretivos das grandes flutuações conjunturais; os altos e baixos da economia como um todo. Dentre outros que a macroeconomia tenta responder a questões realmente “relevantes” da vida econômica: pleno emprego ou desemprego, produção a plena capacidade ou ociosidade, taxa satisfatória ou insatisfatória de desenvolvimento, inflação ou estabilidade dos níveis de preços.

As metas básicas macroeconômicas e microeconômicas são compatíveis: o máximo de bem-estar para a população como um todo, cuja realização é o objetivo primordial da política econômica somente pode ser conseguido com a conjunção da plena utilização com a alocação ótima, sendo assim convergentes os focos e os conteúdos da macro e da microeconomia.

• A INFLUÊNCIA DA MICROECONÔMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL:

A economia brasileira é diretamente influenciada pelas micros. O poder de negócios da microempresa no Brasil tem crescido assustadoramente, a tal ponto dela representa uma fatia muito grande no mercado de negócios. E não era por ser de menos importância, pois as micro-empresas empregam a maioria da população que exige, de certa forma, pouca experiência e escolaridade. Destarte desse quadro micro-macro-negócio, a legislação veio para confirmar essa ascensão e melhor amparar os micro-empresários. Vislumbramos a EIRELE, ME e EPP Simples Nacional que são mecanismos para melhorar a vida daquele que está começando seu empreendimento e precisa desse "empurrãozinho" da lei para se firma e depois andar sobre seus próprios pés. A contabilidade legal teve que adaptar ao amálgama das leis, onde antes não precisa livro-caixa hoje precisa de balanço patrimonial, demonstração de resultado do exercício, razonetes, lançamentos, análise vertical e horizontal, dentre outros. O Brasil tem melhorado, há muito por melhorar, mas já estamos no caminho certo. E com todos esses mecanismos, a micro tem tudo para se formar uma grande empresa.

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