TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL

Trabalho Universitário: AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  27/10/2014  •  2.894 Palavras (12 Páginas)  •  178 Visualizações

Página 1 de 12

AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL

Introdução

Neste trabalho falaremos sobre o potencial do nosso país tem para o desenvolvimento dos negócios, de nossas leis e burocracias que dificultam da vida dos empresários e empresas, da inflação elevada e das medidas que o governo toma em relação a nossa economia.

As Mudanças Políticas e Econômicas

O governo acredita que para gerar um superávit primário tem que combater o excesso de demandas reduzindo as empresas. Afirma que é necessário reduzir a despesa de custeio para expandir o investimento e abrir caminho para a redução dos juros básicos. O que está elevando a despesa são principalmente os juros altos, sua redução depende da redução da Selic, abrindo espaço para elevar investimentos e programas de distribuição de renda, que é o que mais interessa em termos de desenvolvimento econômico e social. Nada mais desgastante na política e na economia do que a inflação, mais até do que o desemprego, pois atinge a todos, especialmente os de renda média e baixa. É por essa razão que os governos a elegem como prioridade absoluta na formulação e implementação da política econômica. A própria inflação acaba criando o desemprego, com certa defasagem, ao retirar poder aquisitivo das camadas de renda média e baixa, reduzindo as vendas, produção e investimentos. A inlfação é o tema central dos ataques da oposição ao governo e assumiu que a solução do problema é a redução de despesas do governo federal e aumento da Selic para reduzir o consumo, que é considerado o maior vilão inflacionário. Assumiu a mesma terapia aplicada durante o governo FHC, só que usou Selic bem superior à do governo Lula e realizou superávits primários segundo as exigências do FMI para salvar a iminente débâcle das contas internas e externas ocorrida no início de 1999.

Com inflação em elevação, a base de apoio ao governo no Congresso Nacional passa a ser mais exigente para aprovar a criação ou modificação das propostas do Executivo e a mídia passa a martelar duramente o governo.

Isso está levando o governo a modificar seu projeto inicial traçada na posse da presidente de crescer com inflação sob controle e reduzir a Selic para conter a avalanche de dólares que está causando estragos na competitividade das empresas e ampliação dos rombos nas contas externas.

Essa mudança vai ocorrendo na prática, apesar do governo negá-la, mas fato é que já há alguns meses a Selicvem elevando e admitindo que deva reduzir o consumo, diminuindo as despesas de custeio do governo tentando controlar o crédito para diminuir o consumo das famílias, que representam75% do consumo total, ficando o governo com 25%.

EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS

As leis são instrumentos essenciais para o convívio humano e para manter a ordem de uma sociedade. À medida que um grupo social se torna mais democrático, aberto e pluralista, mais sua legislação é aprimorada.

O Brasil possui um processo legislativo bastante refinado, que se desenvolve numa dinâmica entre as duas Casas do Congresso Nacional a Câmara dos Deputados e o Senado Federal. As regras gerais desse processo estão na Constituição Federal, que estabelece os tipos de normas existentes e suas características, como iniciativas, restrições, quóruns e prazos de tramitação. Esta publicação tem o objetivo de esclarecer a todos os brasileiros como são feitas as leis do seu país. Dessa forma, cada cidadão pode compreender o processo legislativo e também extrair dele subsídios para criticar ou reconhecer o valor do trabalho desenvolvido pelas duas Casas do Congresso Nacional.

No tocante ao mundo dos negócios, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem principalmente em dois fatores importantíssimos para a empresa, entre outros:

- a questão da continuidade: o panorama econômico, político e normativo do país afeta as possibilidades de negócios e a sobrevivência da empresa; governos incompetentes e incapazes de gerir a economia do país de forma a estimular um bom ambiente de mercado e de negócios tende a comprometer a sobrevivência e, portanto, a continuidade das empresas no país;

- os valores dos ativos e das ações: em um ambiente político, econômico e normativo desfavorável ao mercado e aos negócios, os ativos e as ações das empresas tendem a perder valor.

Quanto ao universo contábil, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem na mudança de critérios e de técnicas de escrituração contábil, bem como nos valores dos resultados apurados.

Dois bonsexemplos disso:

- a recente incorporação das normas contábeis internacionais às normas contábeis brasileiras, que resultou em mudanças importantes na forma de escriturar a Contabilidade;

- as diversas leis, decretos e medidas provisórias que alteraram alíquotas, bases de cálculo e formas de apuração de impostos

INFLUENCIAS NO MUNDO DOS NEGOCIOS E NO UNIVERSO CONTABIL

Não basta ter boas idéias, força de vontade e determinação. Além de tempo e dinheiro, o empreendedor precisa de preparo, suporte e planejamento. Para que o negócio se fortaleça e se torne saudável, o trabalho do contabilista é fundamental.

A contabilidade é fonte de informação indispensável para que o empreendimento cresça seguro. Afinal, os registros contábeis irão fornecer informações sobre custos, giro de capital e dos encargos e tributos.

O reconhecimento do mercado implica também em preparo dos contabilistas no atendimento de seus clientes. O contato pessoal e a confiança, acrescidos de uma visão estratégica do negócio, são apontados pelos empresários como requisitos para a relação de parceria.

O serviço contábil é o mais procurado entre os empreendedores, conforme pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), além de ser considerado o segundo mais importante, atrás apenas dos conhecedores do mercado. Porém, quase metade das empresas fecham suas portas em até dois anos, segundo dados do Sebrae. A principal razão é a falta de capital de giro, seguida da falta de clientes e de problemas financeiros.

O profissional da contabilidade pode exercer um papel de extrema importância quanto à organização da empresa, à estruturação contábil e ao planejamento fiscal financeiro, além de ser capaz de medir o retorno do capital investido.

O contabilista participam do desenvolvimento da empresadesde sua constituição, acompanham o registro na Junta Comercial ou no cartório civil e providenciam a regularização em vários órgãos, como Receita Federal, INSS, e Prefeitura.

A falta de informações específicas pode fazer diferença quando o negócio já estiver no mercado. Determinados profissionais liberais que atuam como prestadores de serviços não podem optar pelo Simples, por exemplo. E as cooperativas têm legislação específica, exigindo adequação contábil e fiscal própria.

A primeira preocupação é checar a viabilidade da empresa no mercado, já que muitas iniciativas empreendedoras se devem ao desemprego. Apesar da maioria dos empreendedores terem consciência do peso dos tributos no orçamento, os custos com aluguel e funcionários podem passar desapercebidos e não serem embutidos no preço final.

Recomenda-se que todo empreendedor procure orientação profissional antes de formar a empresa, para conhecer os encargos e obrigações legais, contábeis e fiscais a que estará sujeito suas atividades.

A contabilidade deve ser vista como ferramenta de gestão, para que possa projetar os resultados da empresa a partir de metas. Muitos empresários desprezam dados e avaliações, e perdem uma excelente oportunidade de contar com a experiência, formação e competência do contabilista.

MEDIDA MACROECONÔMICA E MEDIDA MICROECONÔMICA

A macroeconomia possui metas para aumentar o nível de empregos, estabilizar os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivo.

A microeconomia preocupa-se coma formação de preços de bens e serviços de fatores de produção em mercados específicos.

A Macroeconomia estuda a estrutura institucional do sistema bancário, intermediários financeiros, o Tesouro Nacional e as políticas econômicas de que o Governo Federal dispõe para controlar satisfatoriamente o nível de atividade econômica dentro da economia. Deve ficar claro que a teoria e a política macroeconômica não conhecem limites geográficos; antes, elas visam estabelecer uma estrutura internacional segundo a qual os recursos fluam livremente entre instituições e nações, a atividade econômica seja estabilizada e o desemprego possa sercontrolado.

Uma vez que a empresa deve operar no âmbito macroeconômico, é importante que o Administrador Financeiro esteja ciente de sua estrutura institucional. Precisa também estar alerta para as conseqüências de diferentes níveis de atividade econômica e mudanças na política econômica que afetam seu próprio ambiente de decisão.

Sem compreender o funcionamento do amplo ambiente econômico, o Administrador Financeiro não pode esperar obter sucesso financeiro para a empresa. Deve perceber as conseqüências de uma política monetária mais restritiva sobre a capacidade da empresa obter recursos e gerar receitas. Precisa ainda conhecer as várias instituições financeiras e saber como estas operam para poder avaliar os canais potenciais de investimento e financiamento.

As teorias microeconômicas fornecem a base para a operação eficiente da empresa. Visam definir as ações que permitirão à empresa obter sucesso. Os conceitos envolvidos nas relações de oferta e demanda e as estratégias de maximização do lucro são extraídos da teoria Microeconômica. Questões relativas à composição de fatores produtivos, níveis “ótimos” de vendas e estratégias e determinação de preço do produto são todas afetadas por teorias do nível Microeconômico.

A mensuração de preferências através do conceito deutilidade, risco e determinação de valor está fundamentada na teoria Microeconômica. As razões para depreciar ativos também derivam desta área da Economia, a análise marginal é o princípio básico que se aplica em Administração Financeira; a predominância desse princípio sugere que apenas se deve tomar decisões e adotar medidas quando as receitas marginais excederem os custos marginais.

Quando se verificar essa condição, é de se esperar que uma dada decisão ou ação resulte num aumento nos lucros da empresa. A importância da análise marginal na tomada de decisões financeiras se tornará evidente nos capítulos subseqüentes, em resumo, é necessário possuir conhecimentos de Economia para se entender o ambiente financeiro e as teorias de decisão que constituem a base da Administração Financeira contemporânea.

A Macroeconomia fornece ao Administrador Financeiro uma visão clara das políticas do Governo e instituições privadas, através da quais a atividade econômica é controlada. Operando no “campo econômico” criado por tais instituições, o Administrador Financeiro vale-se das teorias Microeconômicas de operação da firma e maximização do lucro para desenvolver um plano que seja bem-sucedido. Precisa enfrentar não só outros concorrentes em seu setor, mas também as condições econômicas vigentes.

Os beneficios socioeconomicos das mudanças na economia

Em Janeiro de 2003, Lula tomou posse do cargo de Presidente da Republica,afirmando que o principal pilar de sua politica seria o Programa Fome Zero baseado na transferência de renda que beneficia famílias em situação de baixa renda. Este programa abrangia uma serie de iniciativas e vários setores e ficou conhecido como Programa Bolsa Família.

Na época, foram criados programas cujos benefícios eram concedidos mediante condicionalidades, como a obrigatoriedade da presença na escola e o regular acompanhamento da saúde básica. São exemplos os Programas Bolsa Escola, Cartão Alimentação, Bolsa Alimentação e Auxilio Gás. A sua administração não era centralizada, estando cada programa submetido um Ministério.Embora o programa de Lula parecesse uma continuação do governo anterior, apresentava características diferentes e se destacava por sua abrangência e seu impacto. Em 2003, o Governo criou o Programa de conta simplificada, que reduziu as exigências para a abertura de conta corrente. Em consequência, aumentando acesso ao credito popular para pessoas de baixa renda. Houve uma especie de“barbarização" nacional: aumento da participação dos correspondentes bancários no sistema de credito nacional, abertura das contas simplificadas, o acesso popular ao credito e ao microcrédito.

Em abril de 2004, o Copom (Comitê de política Monetária) reduziu a taxa Selic para16% (dezesseis por cento).

Apos as turbulências decorrentes da transição e com ventos favoráveis docenário internacional, o Governo Lula obteve em 2004 o maior crescimento desde 1994, primeiro ano do Plano Real, quando o PIB ficou em 5,3%. Em 2005 - 2006, a relação divida-PIB, beneficiada pela continuidade do crescimento 3,2% e 3,7%, respectivamente, conheceria novas reduções,caindo para 46,5% em 2005 e para 44,9% em 2006. Em 2006, o numero de correspondentes bancários havia aumentado em 59.300 unidades em relação ao ano de 2000.

Em outubro de 2006, o Programa Bolsa Família alcançava 11.000.341 famílias, ao custo de R$ 680,08 milhões ao mês. Em termos populacionais, isso significou a cobertura de 48.441.100 pessoas, isto é, 25,9% da população, estimada pelo IBGE para 2006.

Em relação a meta do governo para o ano,equivaleu a 98,2%. No finalde 2006, a taxa Selic fechou em 13,25%.

Assim, o Governo Lula encerrou o primeiro mandato com uma taxa media anual de crescimento do PIB de 3,4% ou de 2% por habitante.

Contando com considerável apoio popular, em grande parte por causa dos

resultados obtidos com o programa Bolsa Família, Lula foi reeleito com 60,8% dos votos valida para seu segundo mandato a partir de 2007, recebendo praticamente a mesma porcentagem de votos da eleição anterior.

No segundo Governo, a politica macroeconômica se manteve, apesar de apresentar projetos com objetivos de longo prazo.

Em Janeiro de 2007, foi lançado o Programa de de Aceleração do Crescimento (PAC) com projeções inciais deinvestimentos da ordem de R$ 503,9 bilhões para um período de quatro anos de energia (incluindo petróleo), infraestrutura social e urbana, e logística (rodovias, ferrovias, portos aeroportos, hidrovias). Tendo como objetivo: romper barreiras e superar limites ao crescimento econômico, de forma a sustentar uma taxa de crescimento de 5% ao ano.

Em 2008, o Governo lançao Plano Plurianual (PPA) com o objetivo desenvolvimento com inclusão social e educação de qualidade.

O plano foi elaborado partindo-se de um cenário de retomada do crescimento econômico, forte expansão do emprego e da renda. Assim, o plano, apresentado como uma expansão da estratégia do PPA anterior, incorpora, além do consumo de massa, novos componentes prioritários ao processo de desenvolvimento do país, com destaque para a expansão dos investimentos em infraestrutura por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

No final de abril de 2008, como premio pelo desempenho macroeconômico que vinha apresentando, o Brasil recebeu o selo de grau de investimento “investment grade” da agencia Standard e Poors, status que, em tese, abriria mais a economia para receber maiores investimentos internacionais. Em maio, a confirmação da condição do pais de confiável para o investidor estrangeiro, devido ao mesmo status atribuído agora pela agencia Fitch .

No final de 2008, em meio a crise internacional que se instalava, o Banco Central elevou a taxa de juros, ficando emmedia de 13,66% ao ano, por temer o impacto no mercado domestico. Porem, em 2009, o Banco Central passa a adotar uma forte diminuição das taxas de juros, chegando ao inédito patamar de 8,65% ao ano. Simultaneamente, flexibilizou o deposito compulsório dos bancos para irrigar a economia, ressentida que estava dos fluxos externos que secaram com a crise. Já do lado do Ministério da Fazenda, foram adotadas medidas para alavancar o credito dos bancos públicos – BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, a desoneração do IPI de veículos automotores, de materiais de construção e eletrodomésticos (linha branca). Além disso, o governo aumentou seus gastos e diminuiu o superávit primário.

No mercado de capitais, em maio de 2008, houve a fusão da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) com a Bolsa Mercantil e de Futuros atingiram um valor de mercado de US$ 22,1 bilhões, tornando-se a terceira maior do mundo.

Com o grande sucesso do PAC, atingiu, também a política habitacional, que cresceu consideravelmente a partir de 2008, do ponto de vista do volume de recursos destinados e do planejamento da política pública voltado para o centro do problema habitacional no país (a população de baixa renda). Em maio de 2009, o Governo anuncia o programa Minha Casa, Minha Vida com o objetivo de construir um milhão de moradias.

A carga tributária no Brasil x inabilidades administrativas

Assim, temos que o cerne da questão tributária está exatamente na má qualidade dos gastos públicos. Entendemos que um reexame acurado da qualidade dos gastos públicos é o primeiro passo para, contidas as despesas, reduzir a pressão tributária que asfixia o Brasil.

Por todo o exposto, temos que essa pressão tributária muito pesada, que oprime e sufoca o contribuinte, em face dos diversos efeitos que pode gerar, somente será solucionada por um sistema tributário bem estruturado que propicie a superveniência dos benefícios da tributação sobre os malefícios.

Dessa forma, vamos insistir na idéia de que a alta carga tributária no Brasil é mais do que o problema em si, é efeito da má gestão dos gastos públicos, que desencadeia na população um desejo de escapar da tributação e sonegar impostos.

Principais fatores causadores da mortalidade precoce das Micro e Pequenas no Brasil.

Sabemos que a grande gama de empresas são Micro e Pequenas e seu desempenho é importante para o desenvolvimento econômico e social de um país, pois proporciona a geração de empregos, fazendo a economia prosperar, porém existe um problema que acaba atrapalhando, que é a alta taxa de mortalidade das empresas.

Entretanto, a maioria dos novos empreendimentos não completa os primeiros dois anos de atividade. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi identificar e analisar os principais fatores causadores da mortalidade das Micro e pequenas empresas no Brasil. A pesquisa identificou vários fatores que podem levar as pequenas e médias Empresas ao fracasso prematuro, e verificou-se que a causa da mortalidade ocorre devido a vários fatores associados que, acumulados, aceleram esse estágio, sendo os três principais: a falta de clientes, a falta de capital de giro, a carga tributária elevada.

Conclusão

Ao pesquisar para elaborar este trabalho conclui que nosso país padece de sérias deficiências de políticas de medidas que venham reestruturar nossa economia, para fortalecer e proporcionar maior tempo de vida as empresas, aumentando assim a renda e geração de empregos que ira impulsionar e alavancar o crescimento.

Referencias:

http://www.cut.org.br/acontece/20676/mudancas-na-politica-economica

http://www4.planalto.gov.br/legislacao/legislacao-1/medidas-provisorias

http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/empreendedorismo.htm

http://www.esab.edu.br/arquivos/monografias/kleberson-fabiani.pdf

...

Baixar como  txt (19.6 Kb)  
Continuar por mais 11 páginas »