AS DIMENSÕES INSTITUCIONAIS DA MODERNIDADE

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                                           Andrea Costa – RA

Denise Oliveira – RA 6383148

Thamiris Freire – RA 6338143

                                           Valeria Vitorino – RA

AS DIMENSÕES INSTITUCIONAIS DA MODERNIDADE

FILOSOFIA

São Paulo

2013

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                                           Andrea Costa – RA

Denise Oliveira – RA 6383148

Thamiris Freire – RA 6338143

                                           Valeria Vitorino – RA

AS DIMENSÕES INSTITUCIONAIS DA MODERNIDADE

FILOSOFIA

Seminário Filosofia,

apresentado para o curso de Administração do FMU Centro Universitário Metropolitanas   Unidas, sobre a orientação da Professor Antonio Sérgio

São Paulo

2013

O livro as consequências da modernidade escrito por Anthony Giddens; tradução de Raul Fiker – São Paulo: Editora Universal Estadual Paulista, 1991

As dimensões institucionais da modernidade.

Sabe-se que a modernidade advém de um período de transição entre o período Industrial e a Firmação do capitalismo.

Muitos estudiosos tendem  procurar apenas um elo para justificar a sociedade moderna, ou capitalista ou industrial. Esquecendo-se que deve-se ver o Capitalismo e o industrialismo linhas paralelas envolvidos no mesmo panorama institucional.

O capitalismo é definido como um sistema onde a produção de mercadorias proveniente do trabalho assalariado sem posse de propriedade nas instituições privadas que detém o foco de gerar lucro, esta relação gera os parâmetros de classes social. Empreendimentos capitalistas define-se através do lucro obtido através da compra, o mercado, a procura da mercadoria efetuara uma competição que fara com que o capitalismo se desenvolva.

A principal característica do industrialismo é a transformação da matéria inanimada em bens por maquinas que  efetuaram o papel de produção de operários.

Pode-se reconhecer que a sociedade capitalista como um subtipo da sociedades modernas entretanto, esta conta com várias características institucionais especificas algumas dessas caracterizas são demonstradas na natureza fortemente competitiva e expansionista de mercado, inovações tecnológicas, economia razoavelmente distinta de outras áreas sociais em particular das instituições políticas isto gera uma certa influência em outras esferas. A insulasão entre o estado e a economia dominando o fato da prevalência do capital patrimonial e do lucro obtido com a mercadoria. A despossessão da propriedade esta diretamente ligado ao capital, que transforma em mercadoria o trabalho subdividindo em classes. A autossuficiência do estado esta ligada a sua capitação de capital.

Não se pode definir a sociedade capitalista como uma sociedade, sendo definida apenas como uma ordem social, suas características demonstram que, em apenas alguns aspectos ela se mantem restringida dentro dos limites sociais.

Desde a sua origem o capitalismo é uma meta. A sociedade capitalista só se torna sociedade por ser um estado –nação. Entretanto nenhum estado moderno atingiu o status de estado-nação.

É necessário uma concentração administrativa que depende por sua vez de um sistema de segurança e vigilância associadas ao capitalismo e ao industrialismo. A vigilância deve ser aplicada as pessoas que vivem sobre o domos politico- social. Entretanto sua importância como poder administrativo não se defina nessa esfera.

O controle por meios de violência é a quarta dimensão institucional a ser distinguida. O poderio militar é um fator de grande influência nas sociedades pré-modernas. Entretanto, nunca se foi possível a instituição politica assegurar-se totalmente do apoio militar.

O monopólio militar preciso é uma conquista do estado moderno. O vínculo com o industrialismo permite a disponibilização de armamentos para a instituição militar e o ligando ao capitalismo.

Segundo Clausewitza guerra é a diplomacia por outros meios que se empregas quando as negociações falham entre os estados.

A guerra total descarta o uso da guerra como instrumento politico porque as perdas tende a ultrapassar os ganhos diplomáticos de ambas as partes.

O capitalismo propôs que o ser humano se desvinculasse do seu elo puramente natural, fazendo com que desenvolvimento se expandisse para outros meios, com o advento tecnológico e industrial. O ser humano passam a viver em um ambiente de ação físico em que não depende apenas da natureza para a sua evolução, mas também da industrialização e dos outros processos pertinente a modernidade.