AS FORÇAS DE ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO NUM MÓVEL SOBRE UMA RAMPA
Por: André Luiz Barros Magalhães • 5/12/2017 • Trabalho acadêmico • 2.007 Palavras (9 Páginas) • 507 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC
CURSOS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO/ ELÉTRICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE FÍSICA I -
FORÇAS DE ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO
NUM MÓVEL SOBRE UMA RAMPA
MACEIÓ – AL / 2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA ELETRICA
1º PERÍODO NOTURNO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE FÍSICA I -
FORÇAS DE ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO
NUM MÓVEL SOBRE UMA RAMPA
André Luiz Barros Magalhães (Engenharia de Produção)
Felipe de Melo Santos (Engenharia de Produção)
João Victor Cabral Bezerra (Engenharia Elétrica)
Relatório de aula prática de Física I realizado no Centro Universitário CESMAC – Maceió/AL, como complemento da nota da segunda avaliação, da disciplina Física I dos cursos de Engenharia de Produção e Engenharia Elétrica, Noturno, Prof. Gidelson Ferro da Silva.
MACEIÓ – AL / 2017
- OBJETIVOS GERAIS:
Determinar o coeficiente de atrito estático, cinético e as forças de atrito estático e cinético.
- MATERIAL NECESSÁRIO:
Um plano inclinado básico composto por:
- um dispositivo elevador dos trilhos;
- uma base para plano inclinado;
- quatro sapatas niveladoras;
- uma rampa auxiliar;
- um corpo de prova de madeira (M=100g).
[pic 1]
- PRÉ-REQUESITOS:
- Confirmação da Primeira Lei do Movimento de Newton e Noções de Força de Atrito;
- Reconhecimento das condições de equilíbrio de um móvel sobre uma rampa.
- ATIVIDADES
- - Com o corpo de prova (parte esponjosa para baixo) sobre a rampa auxiliar, inclinar a rampa 15°. O Diagrama de forças (Fig.01) mostra as forças atuantes sobre o corpo de prova.
O motivo pelo qual o móvel não desce a rampa sob a ação da componente Px, é por que a Força de atrito estático anula a componente da Força peso em X.
- – O valor de Fat s é: ∑Fy = 0 ; FN – Fgy = 0 ; FN = Fgy ; Fg = M . G ; Fg = 0,1 . 9,8 ; Fg = 0,98N, ONDE,µs = TG 15° ; µs = 0,27N ; FN = Fg COS15° ; FN = 0,98 . COS15° ; FN = 0,95N ; Fat s = µs . FN ; Fat s = 0,27 . 0,95 ; Fat s = aproximadamente 0,26N.
- corpo de prova com a esponja para baixo, elevar a rampa continuamente (dando pequenas batidas sobre a mesa) até começar o deslizamento. Em seguida, diminuir levemente a inclinação até obter um movimento vagaroso do móvel (não se preocupar em obter um movimento perfeito, isto é impraticável nesta atividade). Anotar na tabela 01 o valor do ângulo para o qual ocorreu um deslizamento aproximadamente uniforme.
Número de medidas executadas | Ângulo de ocorrência de movimento aproximadamente constante |
1 | 12° |
2 | 11° |
3 | 10,5° |
4 | 9,5° |
5 | 9° |
Ângulo médio encontrado | 10,4° |
TABELA 01
- - A Fig. 02, mostra o diagrama das forças atuantes sobre o móvel, considerando o ângulo médio de ocorrência do movimento aproximadamente uniforme. Considerando o diagrama de forças feito, verificar a validade das seguintes expressões:
Se Fc = µs . N, considerar as expressões N = P . COS θ e Fc = P . SEN θ, para provar que µc = TG θ
ONDE: N (Força Normal); P (Força Peso, M . G); Fc (Fat s.)
∑Fx = M . A ; Fgx – Fat s = 0 (como o móvel está parado, a aceleração é 0) ; Fgx = Fat s ; Fat s = Fg SEN θ
∑Fy = 0 ; FN – Fgy = 0 ; FN = Fgy ; FN = Fg COS θ
LOGO: FN = Fg COS θ + Fat s = Fg SEN θ + Fat s = µs . FN ; TEMOS QUE µs = TG θ.
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