AS SETE PROFECIAS MAIAS AS 7 PROFECIAS MAIAS
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Os maias nos deixaram uma mensagem escrita em pedra que contém sete profecias, uma parte de alerta e uma parte de esperança. A mensagem de alerta profetiza sobre o que vai acontecer nestes tempos que vivemos, e a mensagem de esperança nos fala sobre as mudanças que devemos realizar em nós mesmos para impulsionar a humanidade para a nova era – a era da mulher, a era da mãe, a era da sensibilidade.
Todos nós, de uma maneira ou outra sentimos que estamos começando a viver os tempos do Apocalipse. Todos sentimos a guerra, guerra pelo petróleo, guerra pela paz.
Cada dia há mais erupções vulcânicas, a poluição gerada por nossa tecnologia se tornou alarmante, debilitamos a capa de ozônio que nos protege das radiações do sol, poluímos o planeta com nossos refugos industriais e lixos. A devastação dos recursos naturais está acabando com as fontes de água, com o ar que respiramos; o clima mudou e as temperaturas aumentaram de maneira impressionante.
Os glaciais e nevados se derretem, grandes inundações acontecem em todo mundo; enormes tornados puseram em perigo a Flórida e gigantescos furacões devastaram a América Central. Ameaça-nos o caos informático, e a pobreza generalizada pelos efeitos do caos econômico se sente em quase todos os países do mundo. Todos procuramos respostas e um caminho seguro para os tempos que vivemos. Reconhecemos a partir dos problemas que enfrentamos diariamente que não estamos vivendo em harmonia. Muitas religiões elaboraram profecias a respeito do que está passando. A Bíblia anunciou que quando todos estes fatos acontecessem ao mesmo tempo, estariam chegando os tempos do Apocalipse.
Os Maias sabiam que isto ia acontecer exatamente nestes tempos, por isso deixaram umas guias para que cada um de nós, de maneira individual, contribua para levar a humanidade para o amanhecer da galáxia, a uma nova era em que não haverá mais caos nem destruição. Nos deixaram sete profecias em que falam de suas visões de futuro e do nosso presente. Estão apoiadas nas conclusões de seus estudos científicos e religiosos sobre o funcionamento do universo.
1° Profecia Maia
A primeira profecia fala do final do medo, e diz: "que nosso mundo de ódio e materialismo terminará no sábado 22 de dezembro do ano 2012 “(pela aceleração do tempo isto poderá acontecer 4 ou 5 dias antes desta data). Para esse dia a humanidade deverá escolher entre desaparecer como espécie pensante que ameaça destruir o planeta ou evoluir para a integração com Gaia e com todo o universo, compreendendo que tudo está vivo e consciente; que somos parte desse todo e que podemos existir em uma nova era de luz. A primeira profecia diz que a partir de 1999, restam treze anos - só treze anos - para realizar as mudanças de consciência e atitude, de que nos falam, para nos desviar do caminho de destruição. Os Maias sabiam que nosso sol (eles lhe chamavam Kinich-Ahau) é um ser vivo que respira e que a cada certo tempo se sincroniza com o enorme organismo em que existe, e que, ao receber uma chispada de luz do centro da galáxia brilha mais intensamente, produzindo em sua superfície o que nossos cientistas chamam erupções. Eles dizem que isto acontece a cada 5.125 anos e que a Terra se vê afetada pelas mudanças no sol mediante um deslocamento de seu eixo de rotação. Predisseram que a partir deste movimento se produziriam grandes cataclismos. Para os maias os processos universais, como a respiração da galáxia, são cíclicos e nunca mudam; o que muda é a consciência do homem que passa através deles, sempre em um processo para mais perfeição.
Apoiados em suas observações os Maias predisseram que a partir da data de 3113 AC. para 5.125 no futuro, ou seja, no sábado 22 de dezembro do ano 2.012, o sol, ao receber um forte raio sincronizador proveniente do centro da galáxia trocará sua polaridade e produzirá uma gigantesca labareda radiante. Para então a humanidade deve estar preparada para atravessar a porta que nos deixaram os Maias, transformando a civilização atual, apoiada no medo, em uma de vibração muito mais alta de harmonia.
Somente de maneira individual se pode atravessar a porta que permite evitar o grande cataclismo que sofrerá o planeta para dar começo a uma nova era, um sexto ciclo do sol. Os Maias asseguravam que sua civilização era a quinta iluminada pelo sol kinich-Ahau, o quinto grande ciclo solar; que antes havia existido sobre a terra outras quatro civilizações que foram destruídas por grandes desastres naturais; acreditavam que cada civilização é, sozinha, um degrau para ascensão da consciência coletiva da humanidade.
Para os Maias, no último cataclismo a civilização tinha sido destruída por uma grande inundação que deixou uns poucos sobreviventes, dos quais eles eram seus descendentes. Pensavam que ao conhecer o final desses ciclos, muitos seres humanos se prepararam para o que viria, e que graças a isso tinham conseguido conservar sobre o planeta a espécie pensante, o homem. Dizem-nos que a mudança dos tempos permitirá ascender um degrau na evolução da consciência e nos dirigir para uma nova civilização que manifestará maior harmonia e compressão entre todos os seres humanos. A primeira profecia nos fala do tempo do não-tempo, um período de 20 anos chamado por eles de um katum; os últimos 20 anos desse grande ciclo solar de 5.125 anos - quer dizer, desde 1.992 até o ano 2.012. Profetizaram que até esse tempo, manchas provocadas pelo vento solar, cada vez mais intensas, apareceriam no sol, e que a partir de 1.992 a humanidade entraria em um último período de grandes aprendizagens, de grandes mudanças. Que nossa própria conduta de depredação e contaminação do planeta contribuiria a que estas mudanças acontecessem.
A primeira profecia diz que estas mudanças vão acontecer para que compreendamos como funciona o universo e avancemos para níveis superiores deixando atrás o materialismo e nos liberando do sofrimento.
A primeira profecia anunciou que sete anos depois do começo do último Katum, quer dizer, em 1999, começaria uma época de escuridão onde todos se confrontariam com a escuridão decorrente de suas próprias condutas. Disseram que as palavras de seus sacerdotes seriam escutadas por todos nós como um guia para despertar. Eles chamam a esta época como o tempo em que a humanidade entraria em grande Salão dos Espelhos, uma época de mudanças para que o homem possa enfrentar a si mesmo, olhando e analisando seu próprio comportamento, bem como seu comportamento para com os outros, para com a natureza e com o planeta em que vive. Uma época para que toda a humanidade, por decisão consciente de cada um de nós, deve eliminar o medo e a falta de respeito de todas nossas relações.
2° Profecia Maia
A segunda profecia maia anunciou que o comportamento de toda a humanidade mudaria rapidamente a partir do eclipse de sol de 11 de agosto de 1999. Naquele dia vimos como um anel de fogo se recortava contra o céu; foi um eclipse sem precedentes na história, pelo alinhamento em cruz cósmica. Com a Terra no centro de quase todos os planetas do sistema solar, os planetas posicionaram-se nos quatro signos do zodíaco, que são os signos dos quatro evangelistas, os quatros custódios do trono, que protagonizam o Apocalipse segundo São João. Além disso, a sombra projetada pela lua sobre a Terra, atravessou a Europa passando por Kosovo, logo depois pelo Oriente Médio, pelo Irã e Iraque e posteriormente se dirigiu ao Paquistão e Índia. Com sua sombra parecia predizer uma área de guerras e conflitos.
Os Maias sustentavam que a partir desse eclipse os homens perderiam facilmente o controle de suas emoções ou alicerçariam sua paz interior e sua tolerância evitando os conflitos. Uma época de mudanças é a sala de espera de uma nova era - antes do amanhecer é quando mais escura é a noite. O fim dos tempos é uma época de conflitos e grandes aprendizagens, de guerras, separação e loucuras coletivas que gerarão, por sua vez, processos de destruição e evolução.
A segunda profecia indica que a energia que se recebe do centro da galáxia aumentará e acelerará a vibração em todo o universo para conduzi-lo a uma maior perfeição. Isto produzirá mudanças físicas no sol, na terra e mudanças psicológicas no homem, alterando seu comportamento e sua forma de pensar e sentir. Transformar-se-ão as relações e os modos de comunicação, os sistemas econômicos, sociais, de ordem e justiça. Mudarão as crenças religiosas e os valores aceitos. O homem se enfrentará seus medos e angústias, para resolvê-los, e desse modo poderá sincronizar-se com os ritmos do planeta e o universo. A humanidade se concentrará em seu lado negativo e poderá ver claramente o quê está lhe fazendo mal.
Este é o primeiro passo para mudar de atitude e conseguir a unidade que permite a aparição da consciência coletiva. Incrementar-se-ão os acontecimentos que nos separam, mas também os que nos unem. A agressão, o ódio, as famílias em dissolução, os enfrentamentos por ideologias, religião, modelos de moralidade ou nacionalismo. Simultaneamente mais pessoas encontrarão a paz, aprenderão a controlar suas emoções, haverá mais respeito, serão mais tolerantes e compreensivas e encontrarão a unidade; surgirão homens com um alto nível de energia interna, pessoas com sensibilidade e poderes intuitivos para a cura, embora também apareçam farsantes que só pretenderão ter rendimento econômico a custo do desespero alheio.
Os maias predisseram que em 1999 começaria a era do tempo do não-tempo, uma etapa de mudanças rápidas, necessárias para renovar os processos ideológicos sociais e humanos.
Ao final de cada ciclo o homem será seu próprio juiz - quando o homem entrar no Salão dos Espelhos para examinar tudo o que fez na vida, será classificado pelas qualidades que tenha desenvolvido na vida, pela sua maneira de atuar no dia-a-dia, pelo seu comportamento com outros, e pelo seu respeito pelo o planeta. Todos estarão em concordância com o que realmente são.Os que conservam a harmonia compreenderão o que acontece como um processo de evolução no universo. Por outro lado haverá outros que por ambição, medo e frustração culparão a outros ou a Deus pelo que acontecerá. Serão criadas situações de destruição, morte e sofrimento, mas também darão lugar a circunstâncias de solidariedade e de respeito com outros, de unidade com o planeta e o cosmos.
Isto implica que o céu e o inferno se estarão manifestando ao mesmo tempo, e que cada ser humano viverá em um ou no outro, dependendo de seu próprio comportamento - o céu, com a sabedoria para transcender voluntariamente a tudo o que acontece, ou o inferno, com a ignorância para aprender com sofrimento.
Duas forças inseparáveis: uma que compreende que no Universo tudo evolui para a perfeição, que tudo muda, e outra, envolta em um plano material que só alimenta o egoísmo. Na época da mudança dos tempos todas as opções estarão disponíveis, virtualmente sem censura de nenhum tipo, e os valores morais serão mais lassos que nunca para que cada qual se manifeste livremente como é. A segunda profecia afirma que se a maioria de os seres humanos troca seu comportamento, e se sincroniza com o planeta se neutralizarão as mudanças drásticas que descrevem as seguintes profecias. O homem terá que ser consciente de que é ele que decide seu próprio destino, especialmente nessa época. As profecias são só advertências para que tomemos consciência da necessidade de mudar de rumo para evitar que elas se tornem realidade.
3° profecia Maia
A terceira profecia maia diz que uma onda de calor aumentará a temperatura do planeta, produzindo mudanças climáticas geológicas e sociais em uma magnitude sem precedentes, e a uma velocidade assombrosa. Os maias dizem que o aumento da temperatura se dará pela combinação vários fatores gerados pelo homem que, em sua falta de sincronia com a natureza, só pode produzir processos de auto destruição. Outros fatores serão gerados pelo sol que, ao acelerar sua atividade pelo aumento de sua vibração, produz mais radiação, aumentando a temperatura do planeta. Cada um de nós, de alguma maneira ajudamos a poluir ao planeta ou a desfloresta-lo, com nossos automóveis, lançando lixo nas ruas, ou nos parques públicos, ajudando a que o clima do planeta volte-se contra nós.
As mudanças já estão ocorrendo, mas como estão acontecendo muito lentamente, nos adaptamos a elas e não as percebemos.
O processo de industrialização que teve lugar no século XX poluiu dramaticamente a atmosfera com suas emissões de gases tóxicos; a chamada chuva ácida - produto da queima de carvão ou derivados do petróleo - e as emissões de sulfureto e oxido de nitrogênio no âmbito industrial que tem lugar em todo mundo e se concentra nas áreas urbanas, corrói os monumentos e pontes e destroem a pintura exterior, as árvores dos bosques, danifica a vida marinha, o solo cultivado, convertem a água potável em tóxica e reduz a visibilidade. As chaminés poluentes de milhares de fábricas, indiferentes ao dano que provocam, modificaram as temporadas de chuvas, as estações e o clima. Em milhões de lares no planeta ainda se cozinha com carvão e lenha, criando fogueiras que emitem grandes quantidades de fumaça, cinzas, vapor de água e gás carbônico. Tudo isto deu lugar à aparição do efeito estufa, pois as concentrações de partículas de carbono que ficam flutuando na atmosfera reagem quimicamente com os dióxidos aumentando a sujeira e a temperatura.
O ar que respiramos está cheio de partículas de monóxido de carbono, de óxido de nitrogênio e de metano, produto resultante da combustão de gasolina nos motores de milhões de automóveis e de milhares de usinas térmicas de geração elétrica. A depredação de selvas, para converte-las em terreno de cultivo ou para estender as cidades, se converteu em uma prática comum; incendeiam-se os bosques que limpam o ar ao converter o gás carbônico que contém o oxigeno.
O homem não é consciente do mal que está causando ao planeta, nem de que terá que semear para repor a vegetação que consome.
Todo o planeta se converteu em um grande depósito de lixo; enviamos contêineres com resíduos radioativos ao fundo do mar, carregamos navios inteiros com resíduos não degradáveis. As variações climáticas, a conseqüência das atividades daninhas do homem e das mudanças no comportamento do sol produzem uma alteração nas chuvas, diminuindo sua quantidade, intensidade e regularidade. O aumento da temperatura produzirá fortes ventos, furacões e tornados. Os furacões são tormentas gigantescas e violentas, um vórtice de destruição e morte. Nota: são chamados de furacão em comemoração ao Deus do mal dos aborígines do Caribe. Os furacoes e os fenômenos associados à corrente do El Niño, são evidência da tendência para os grandes desastres causados pelo clima. O sistema hidráulico é fundamental, pois a terra está coberta em 70 por cento de água. Ao aumentar a temperatura, diminuirá a umidade relativa do ar, o que trará como conseqüência menos nebulosidade no céu e maior exposição ao sol agravando assim o problema - se evaporará a água do solo produzindo-se grandes secas e muitos incêndios florestais em todo o planeta. A falta de água produzirá grandes inconvenientes em toda a vegetação, reduzindo seu crescimento e diminuindo grandemente o tamanho das colheitas. Ao reduzir-se a quantidade de água de chuva também minguará o caudal dos rios e lagos, criando sérios problemas a toda a fauna da terra.
Tudo isto causará um forte impacto na economia, pois haverá desabastecimento, e muitos produtos que dependem do clima - como as forragens, os cereais, o pescado e a energia hidrelétrica – subirão de preço de modo vertiginoso, provocando épocas de racionamento, fome e descontentamento social.
Aumentará o numero de pragas e insetos e as enfermidades tropicais, como a malária. O comportamento do homem será crucial para a elevação do aumento geral da temperatura, causada por sua própria conduta inconsciente e depredadora.
4° profecia Maia
A quarta profecia maia diz que o aumento de temperatura causado pela conduta antiecológica do homem e uma maior atividade do sol provocarão um derretimento de gelo nos pólos; se o sol aumentar seus níveis de atividade acima do normal haverá uma maior produção de vento solar, mais erupções maciças da coroa do sol, um aumento da irradiação e um incremento na temperatura do planeta.
Os maias se apoiaram no giro de 584 dias do planeta Vênus para calibrar seus cálculos. Vênus é um planeta facilmente visível no céu, pois sua órbita está entre a Terra e o sol. Eles deixaram registrado no códice Dresden, que cada que a cada 117 giros de Vênus - marcados cada vez que ela aparece no mesmo lugar no céu -, o sol sofre fortes alterações, aparecem enormes manchas ou erupções de vento solar. Advertiram que a cada 1.872.000 kins, ou 5.125 anos, se produzem alterações até maiores e que quando isto ocorre o homem deve estar alerta, é o presságio de mudanças e destruição. No códice Dresden também figura a cifra 1.366.560 kins, que tem a diferença de um katum - 20 anos - com a cifra que aparece no templo da cruz. No templo da cruz está gravada a cifra 1.366.540 kins. A diferença que tem com o citado no códice Dresden é de 20 anos, ou um katum. É um período de tempo a que chamavam o tempo do não tempo, no qual estamos vivendo desde 1992.
As mudanças na atividade do sol serão mais fortes, posto que os escudos que possuímos a nível planetário se estão debilitando. O escudo eletromagnético que nos cobre está diminuindo sua intensidade. A produção de ozônio na ionosfera, que impedia a incidência direta dos raios ultravioletas, tem diminuído e já apareceram uns enormes buracos sobre os pólos, permitindo a chegada dos raios diretamente à superfície do planeta. A atividade do homem está alterando a composição da atmosfera, produzindo o chamado efeito estufa, que retém o calor e aumenta a temperatura.
Todos estes fenômenos, ao ocorrer simultaneamente, produzirão alterações no clima e um aumento de temperatura nos mares, o que derreterá mais rapidamente o gelo nas calotas polares. Isto causará um aumento no nível dos mares, produzindo inundações nas terras costeiras e a modificação morfológica dos continentes onde vivem. Os maias disseram que esta seria a forma que nosso planeta se limparia e reverdeceria por toda parte.
O aumento de temperatura já começou, conforme dizem e confirmam os cientistas de diversas fontes. Estudos realizados pela universidade de Colorado, concluem que os glaciais e os picos nevados de todo o mundo estão diminuindo seu volume notavelmente como resultado do aumento geral de temperatura em todo o planeta. O maior glacial da África, no monte Quênia, perdeu 92 % de sua massa gelada; os glaciais do monte Kilimanjaro se reduziram em 73 %. Na Espanha em 1980 havia 27 glaciais, hoje esse número reduziu-se a 13; nos Alpes europeus e no Cáucaso, na Rússia, os glaciais se esgotaram em 50% e os Montes Ti Hão Chan, entre a Rússia e China, em 26 %. Os cálculos preliminares do estudo dizem que se as mudanças continuarem no mesmo ritmo, em cinqüenta anos não haverá picos nevados em nenhuma parte do mundo. Na Antártica a situação é até mais grave. A temperatura na Antártica aumentou 2.25 graus nos últimos 25 anos, e está aparecendo vegetação em partes onde antes não existia nada mais que gelo. 50% da população do mundo vive perto do mar pelo qual milhões de pessoas se verão afetadas e deslocadas de seus lares. 1998 estabeleceu record em altas temperaturas, as mais altas em 600 anos. Entretanto um aumento de temperatura como o que vem ocorrendo não muda rapidamente os níveis de água em todo o planeta, será um processo que tomará vários anos. O único fator que poderia provoca-lo rapidamente seria uma mudança súbita na posição da casca terrestre sobre seu núcleo central. Isto já ocorreu várias vezes no planeta, ao trocar a posição dos pólos.
Sabemos que muitas coisas que não queremos que aconteçam e que causam grandes tragédias, finalmente acontecem.
Devemos nos concentrar em produzir resultados positivos de nossas ações e ao mesmo tempo crescer com as dificuldades que encontramos, assumir a vida e tomar nossas decisões de maneira consciente. Teremos que abrir os olhos às possibilidades do que pode nos trazer um mundo no qual todos culpam aos demais do que acontece.
Todas as profecias procuram uma mudança na mente do homem, pois este universo está gerando todos esses processos para que a humanidade se expanda pela galáxia compreendendo sua integridade fundamental com tudo o que existe.
5° profecia Maia
A quinta profecia maia diz que todos os sistemas apoiados no medo, sobre o que está fundamentada nossa civilização, se transformariam simultaneamente com o planeta e homem, para dar o passo a uma nova realidade de harmonia. O homem está convencido que vive sozinho no universo e que a humanidade é a única expressão de vida inteligente, e por isso atua como um predador de tudo o que existe.
Os sistemas falharão para possibilitar ao homem o enfrentamento consigo mesmo e para fazê-lo ver a necessidade de reorganizar a sociedade e continuar no caminho da evolução que nos levará a compreender a criação.
Neste momento, virtualmente todas as economias do mundo estão em crise, e se desatou uma onda especulativa em todas partes; em um dia 1.5 trilhões de dólares trocam de mãos nos mercados financistas internacionais. Uns 15 % de queda nesses mercados fazem desaparecer uma riqueza equivalente à produção anual de todas as fabricas do EUA. Desde 1995 a economia mundial não está dominada pelo intercâmbio de automóveis, aço, trigo e outros bens e artigos reais, mas sim pelo intercâmbio de divisas, ações e bônus; quer dizer de riqueza virtual, com a que é muito fácil especular.
A síndrome do cartão de crédito se tornou um mal comum. O homem se endivida mais do que realmente necessita, colocando sua economia pessoal na corda bamba, e isso se reflete em todos os níveis. A especulação com o capital financeiro conduziu a uma situação econômica muito mais delicada que a de 1929, antes do desmoronamento da bolsa em 1930.
Quase todas as economias estão com problemas e os “salva-vidas governamentais”, com dinheiro de bancos que estão à beira da quebra, dificultam mais todo este processo. Existem situações de alto risco no sistema econômico e no manejo de informação, e se a isto adicionamos o aumento na atividade do sol que pode causar danos irreparáveis nos satélites, a situação se complica. Com as labaredas solares se recebe uma dose incomum de raios ultravioleta que se expandem à atmosfera superior da Terra, diminuindo a pressão que existe sobre os satélites que estão a baixa altura. Isto os faz descer de órbita rapidamente, perdendo-se contato temporário com eles, no melhor dos casos, interrompendo todas as comunicações do planeta. Também pode acontecer que os 19.000 objetos que se encontram na órbita da Terra, ao receber uma alta dose de eletromagnetismo do sol, vejam danificados seus componentes eletrônicos e deixem de funcionar para sempre. As extraordinárias emissões eletromagnéticas produzem alterações em todas as comunicações de rádio e televisão, pois nessa capa da atmosfera é onde se transmitem e refletem-se as distintas freqüências.
Temos então que as economias e as comunicações são sistemas muito frágeis e interconectados a todos outros, e a rede elétrica é especialmente sensível às labaredas eletromagnéticas como ocorreu durante nove horas em todo Québec, em 1989.
O sistema de eletricidade é a coluna vertebral de nossas sociedades contemporâneas, e se falhassem, todos os outros sistemas também falhariam um após o outro , como peças de dominó, que caem consecutivamente quando a primeira cai. Se se diz que um sistema depende igualmente do mais fraco ao mais forte de seus componentes ou elos, imaginemos como reagiria nossa sociedade a todos estes acontecimentos simultâneos: a comida começaria a escassear, as comunicações seriam impossíveis, o trafego enlouqueceria em todas as cidades, a economia se paralisaria. A maioria das pessoas perderia a razão, começariam as desordens civis - que pela quantidade de gente envolvida -ultrapassaria todas as expectativas e controles dos governos.
Esta situação de descontrole total modificaria para sempre todos os sistemas da sociedade, e mesmo os sistemas religiosos apoiados em um Deus que infunde medo também entrariam em crise.
Surgiria um só caminho espiritual comum para toda a humanidade se ela terminasse com todos os limites estabelecidos nas distintas maneiras de ver Deus?
O novo dia galáctico está anunciado por todas as religiões e cultos como uma época de paz e harmonia para toda a humanidade. É claro então que tudo o que não produza este resultado, deverá desaparecer ou transformar-se. A nova época de luz não pode ter uma humanidade apoiada na “economia militar de imposições de verdades pela força”.
6° profecia Maia
A sexta profecia maia diz que nos próximos anos aparecerá um cometa cuja trajetória porá em perigo a existência mesma do homem.
Os maias viam os cometas como agentes de mudança, que vinham pôr em movimento o equilíbrio existente, para que certas estruturas se transformassem permitindo a evolução da consciência coletiva.
Todas as coisas têm um lugar que lhes corresponde. Todas as circunstâncias, ainda as mais adversas, são perfeitas para gerar compreensão sobre a vida, para desenvolver a consciência sobre a criação; por isso o homem se enfrentou constantemente com situações inesperadas que lhe geram sofrimento. É um modo para que ele reflita sobre sua relação com o mundo e com os outros. Assim, ao longo de muitas experiências, em muitas vidas, compreenderá as leis universais da razão da criação.
Para os maias Deus é a presença da vida, está em todas as formas e sua presença é infinita.
O cometa do que fala a sexta profecia foi também anunciado por muitas religiões e culturas. Por exemplo, na Bíblia, no livro das Revelações, aparece com o nome de absinto. Se o cometa aparecer, é possível que sua trajetória o leve a se chocar com a terra ou também é possível que por meio de físicos ou psíquicos consigamos desviar sua trajetória.
Os cometas sempre formaram parte do sistema solar. Seus milhares de resíduos atravessam, cruzam, roçam, vão e voltam periodicamente e inclusive chocam com os planetas que se movem sempre tranqüilos em órbitas regulares ao redor do sol. A comunidade científica aceita que há 65 milhões de anos, no cretáceo terciário, um cometa caiu no oceano atlântico, frente à península do Yucatán, causando a extinção dos dinossauros; sua cratera de 180 Km. de diâmetro contém altas concentrações de irídio, um elemento muito estranho na Terra, mas comum nos asteróides. Associou-se a aparição dos cometas com situações difíceis, como a que coincidiu com a erupção do vulcão Vesúvio, que destruiu Pompéia, no ano 79 de nossa era, ou com o Halley em 1910, quando se presumiu que em sua cauda havia um gás venenoso, o cianeto. Venderam-se milhões de pílulas para proteger-se dele. Também foi um causador de suicídios coletivos, como o dos 39 membros do culto Heaven Gates en1997, que acreditaram que o enorme cometa Hale Bopp, com 40 Km. de diâmetro viria a chocar-se com a Terra. Os cometas sempre geraram controvérsia, mas talvez nunca tanta como em 1456, quando o cometa Halley reapareceu e foi considerado um “agente do diabo”, o qual teria que ser “expulso dos céus”, sendo excomungado pela Papa Calixto III! Foi Isaac Newton quem descobriu que a gravidade mantém aos planetas girando em órbitas definidas ao redor do sol. Edmond Halley, seu contemporâneo, utilizou estes cálculos para determinar as órbitas dos cometas, anunciando que a cada 76 anos o cometa Halley retornaria, por este motivo leva seu nome. Também os cometas causaram desastres regionais como na Sibéria, sobre o rio Tunguska: um asteróide de aproximadamente 50 metros de diâmetro explodiu no ar, em 1908, destruindo instantaneamente 2000 Km de espesso bosque. Alguns se aproximaram bastante da Terra, como o de 1983, chegando perto de 6.000.000 de Km. E pôde causar uma explosão maior do que se explodissem simultaneamente todas as bombas atômicas existentes.
Os maias sempre estudaram e registraram os eventos do céu. Seu alerta foi para acautelar o homem dos perigos de não conhecer as órbitas e períodos de grandes resíduos que se cruzam com a trajetória conhecida da Terra. Eles sabiam que para o homem moderno descobrir com antecipação um asteróide tão grande que pudesse causar sua extinção e logo desviá-lo, seria um dos maiores lucros da história humana e um fato crucial que nos uniria como espécie.
Antigamente a esfera celeste era o domínio dos “deuses”, e a aparição de um objeto desconhecido que dominava a noite era motivo de medo e misticismo; por esse motivo os maias construíram observatórios dedicados a estudar ditos fenômenos. Queriam entender seus imprevisíveis movimentos no céu, especialmente depois que estabeleceram as posições dos planetas e as estrelas.
Um perigo iminente nos obrigaria a construir um nível de cooperação internacional e estabelecer um sistema de comando e controle acima dos países, bem como uma estrutura de comunicação mundial seria a única maneira que os países teriam para declinar sua soberania a uma entidade como as Nações Unidas, dando um passo a um governo mundial para o bem comum.
Seria uma mudança para aprender a transcender a separação, que é a base de nossa sociedade.
7° profecia Maia
A sétima profecia maia nos fala do momento em que o sistema solar em seu giro cíclico sai da noite para entrar no amanhecer da galáxia. Diz que nos 13 anos que vão de 1999 a 2012, a luz emitida do centro da galáxia sincroniza a todos os seres vivos e lhes permite acessar voluntariamente uma transformação interna que produz novas realidades. Que todos os seres humanos têm a oportunidade de mudar e romper suas limitações, recebendo um novo sentido. Os homens que voluntariamente encontrem seu estado de paz interior, elevando sua energia vital, elevando sua freqüência de vibração interior do medo para o amor, poderão captar e expressar-se através do pensamento e com isto florescerá o novo sentido. A energia adicional do raio transmitido pelo Hunab-Ku ativa o código genético de origem divina nos homens que estejam em uma freqüência de vibração alta. Este sentido amplia a consciência de todos os homens, gerando uma nova realidade individual, coletiva e universal.
Uma das maiores transformações ocorrerá a nível planetário, pois todos os homens conectados entre si como um todo, dando nascimento a um novo ser na ordem galáctica.
A reintegração das consciências individuais de milhões de seres humanos despertará uma nova consciência em que todos compreenderão que são partes de um mesmo organismo gigantesco. A capacidade de ler o pensamento entre os homens revolucionará totalmente a civilização; desaparecerão todos os limites, terminará a mentira para sempre, porque ninguém poderá ocultar nada, começará uma época de transparência e de luz que não poderá ser obnubilada por nenhuma violência ou emoção negativa. Desaparecerão as leis e os controles externos como a polícia e o exército, pois cada ser se tornará responsável por seus atos e não terá que respeitar nenhum direito ou dever pela força.
Haverá um governo mundial e harmônico com os seres mais sábios do planeta; não existirão fronteiras nem nacionalidades, terminarão os limites impostos pela propriedade privada e não se necessitará do dinheiro como meio de intercâmbio.
Implementar-se-ão tecnologias para dirigir a luz e a energia e com elas se transformará a matéria, produzindo de maneira singela todo o necessário e pondo fim à pobreza para sempre. A excelência e o desenvolvimento espiritual serão o resultado de homens em harmonia que realizam as atividades com as que vibram mais alto e ao fazê-lo expandirão sua compreensão. Sobre a ordem universal, com a comunicação através do pensamento, aparecerá um supersistema imunológico que eliminará as vibrações mais baixas, eliminando-se o medo produzido pelas enfermidades ao prolongar a vida dos homens, pois a nova era não necessitará da aprendizagem do contraste inverso criado pelas enfermidades e o sofrimento que caracterizaram os últimos milhares de anos da história. Os homens que, consciente e voluntariamente, encontrem sua paz interior, entram em uma nova época de aprendizagem por contraste harmônico, a comunicação e a reintegração farão com que as experiências, as lembranças individuais e conhecimentos adquiridos estejam disponíveis, sem egoísmos, para todos. Será como uma Internet a nível mental, que multiplicará exponencialmente a velocidade dos descobrimentos, e se criarão sinergias nunca antes imaginadas. Acabam os julgamentos e os valores morais que mudam com as épocas, como a moda e se compreenderá que todos os atos na vida são uma maneira de alcançar uma maior compreensão e harmonia.
O respeito será o elemento fundamental da cultura e transformará o indivíduo e a comunidade, colocando a humanidade em condições de expandir-se pela galáxia.
As manifestações artísticas, as ocupações estéticas e as atividades recreativas comunitárias ocuparão a mente humana, e milhares de anos fundados na separação entre os homens que adoraram a um Deus longínquo que julga e castiga, transformar-se-á para sempre. O homem viverá a primavera galáctica, o florescimento de uma nova realidade apoiada na reintegração com o planeta e todos os seres humanos. Nesse momento compreenderemos que somos parte integral de um único organismo gigantesco e nos conectaremos com a Terra, uns com os outros, com o nosso sol e com a galáxia inteira. Todos os homens compreenderão que o reino mineral, vegetal, animal e toda a matéria pulverizada pelo universo em todas as escalas - de um átomo até uma galáxia -, são seres vivos com uma consciência evolutiva.
A partir do sábado 22 de dezembro do ano 2012 todas as relações estarão apoiadas na tolerância e na flexibilidade, pois o homem sentirá outros homens como outra parte de si mesmos. |