ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA FÍSICA II
Por: ricardojr42 • 5/4/2015 • Trabalho acadêmico • 1.755 Palavras (8 Páginas) • 284 Visualizações
Universidade Anhanguera de São Paulo - Unidade de Osasco
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA FÍSICA II
Atividade prática apresentada ao curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação da Anhanguera Educacional, como requisito parcial de conclusão das etapas 1 e 2 do módulo de física 2, sob a orientação da professor João Carlos.
Osasco, 2 de Abril de 2014
Resumo
Neste trabalho iremos compreender o uso da segunda lei de Newton, em casos do dia a dia onde a força resultante não é apenas mecânica, e a importância da mesma, onde a variação Fr pode alterar as condições do movimento de um sistema.
Osasco, 2 de Abril de 2014
Sumário
Etapa 1 4
Passo 1.1 4
Passo 2.1 5
Passo 3.1 5
Passo 4.1 6
Etapa 2 7
Passo 1.2 7
Passo 2.2 8
Passo 3.2 8
Passo 4.2 9
Conclusão 10
Osasco, 2 de Abril de 2014
1.0.1 Etapa 1 – Leis de Newton
Essa etapa é importante para aprender a aplicar a segunda lei de Newton em casos reais em que a força resultante não é apenas mecânica, como um puxão ou empurrão, um corpo. No caso do acelerador LHC, os prótons no seu interior estão sujeitos a uma força elétrica.
1.1. Passo 1
Supor que um próton que voa no interior do anel do LHC, numa região que o anel pode ser aproximado por um tubo retilíneo. Supondo ainda que nessa região, o único desvio da trajetória se deve à força gravitacional (Fg) e que esse desvio é corrigido (ou equilibrado) a cada instante por uma força magnética (Fm) aplicada ao próton. Nessas condições, desenhar no esquema o diagrama das forças que atuam sobre o próton.
Neste caso a única força atuante sobre o próton é a força gravitacional (Fg) e a força magnética (Fm) atuando no sentido oposto, fazendo com que o próton permaneça sem tocar as paredes do tubo. Temos também uma força atuante no próton que o faz percorrer a trajetória do tubo.
Osasco, 2 de Abril de 2014
Passo 2.1
Sabendo que seja aplicada uma força elétrica Fe = 1,00 N sobre o feixe de prótons. Sabe-se que em média o feixe possui um número total n = 1x1015 prótons. Se essa força elétrica é responsável por acelerar todos os prótons, qual é a aceleração que cada próton adquire, sabendo-se que sua massa é mp = 1,67x10-24 g. Desprezando a força gravitacional e a força magnética.
Formula da força resultante.
Fr = m . a
massa deve ser transformada de gramas para kilos.
1,67x10-24 g para 1,67x10-27 kg
Então.
Fr = m . a
1N . 1x10-15 = 1,67x10-27 . a
(1x〖10〗^(-15))/(1,67x〖10〗^(-27) )="a"
a = 0,598×1012 m/s2
Passo 3.1
Se ao invés de prótons, fossem acelerados núcleos de chumbo, que possuem uma massa 207 vezes maior que a massa dos prótons. Determinar qual seria a força elétrica Fe necessária, para que os núcleos adquirissem o mesmo valor de aceleração dos prótons.
Formula da força resultante.
Fr = m . a
Neste caso deverá multiplicar a massa do próton por 207 (vezes). A aceleração já tem.
Então.
Fr = m . a
Fr = 207x1,67x10-27 . 0,598x1012
Fr = 2,07x102x1,67x10-27 . 0,598x1012
Fr = 3,456x10-25 . 0,598x1012
Fr = 2,067x10-13 N
Osasco, 2 de Abril de 2014
Passo 4.1
Considerar agora toda a circunferência do acelerador, de raio 4,3 Km. Assumindo que a força magnética Fm é a única que atua como força centrípeta e garante que os prótons permaneçam em trajetória circular, determinar qual o valor da velocidade de cada próton em um instante que a força magnética sobre todos os prótons é Fm = 5,00 N. Determinar a que fração da velocidade da luz (c = 3,00 x 108 m/s) corresponde esse valor de velocidade.
Formula da força centrípeta.
F = (m .v^2)/(R )
Transformar o raio que está em Km para metros.
Então.
F = (m .v^2)/(R )
5N. 1x10-15 = (1,67x〖10〗^(-27) .v^2)/(4300 )
5x10-15 . 4,3x103 = 1,67x10-27 . v2
21,50x10-13
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