ATPS Direito Empresarial
Pesquisas Acadêmicas: ATPS Direito Empresarial. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: luizcuringa • 30/3/2014 • 4.702 Palavras (19 Páginas) • 337 Visualizações
UNIDADE DE ENSINO
Polo de Ensino a Distância Rio Claro SP
Superior de Tecnologia em Marketing
ALUNOS
Laerte Aparecido Eustaquio da Silva RA8324662717
Danieli Fernanda França Machado RA 417704
Luiz Carlos Rodrigues Rezende RA 419646
Olivia Jesus Landim de Santana RA 7752661419
Max Hudsin Carinato de Oliveira Tozzo RA 445117
Disciplina: Logística Empresarial
Professor da Disciplina: Prof° Me. Luis Manoel Palmera
Professor Presencial: Prof° Especialista Érleson Pereira
Coordenador do Curso EAD: Profº Jeferson Teruya
Rio Claro, Março de 2014
INTRODUÇÃO
Este trabalho trata sobre o Direito Comercial e Empresarial, sugerido na aula do curso de Marketing. Aqui poderemos observar um breve histórico do que é o Direito Empresarial e o Comercial, apresentando também um exemplo de atividade empresarial que deu certo e vem avançando no decorrer dos seus trabalhos. Vamos poder analisar nesse trabalho a terminologia utilizada para definir o proposito das ações desenvolvida, seu surgimento e assim concluindo desde temas como título de créditos, legislação tributárias dentre outros assuntos.
Entender de fato a característica que envolve o ato de comercio, comerciante, empresa e empresário. Entender também a semelhança de Direito Comercial e Direito Econômico.
DESENVOLVIMENTO
O Direito Comercial
O comércio existe desde a Idade Antiga e os fenícios, por usarem muito esta atividade, foram um dos povos antigos a se destacarem, mas neste período ainda não havia o Direito Comercial com suas regras e seus princípios. Na Idade Média, a utilização do comércio foi se expandindo e avançou socialmente. Foi nesta época, então, que o Direito Comercial foi criando suas raízes.
Em sua primeira fase, este direito que estava se formando usava os costumes mercantis e as relações comerciais e, até então, não havia nenhuma participação do Estado.
RUBENS REQUIÃO diz que o Direito Comercial era um direito “a serviço do comerciante”. A evolução do Direito Comercial rompeu na doutrina contratualista a teoria romana contratual.
A segunda fase começa em 1808 (seis anos depois de editado o Código Civil), ano em que o código comercial foi editado na França, tendo, desta vez, o Estado passa disciplinar as relações comerciais.
A Codificação Napoleônica divide o direito privado em duas partes: Direito Civil e Direito Comercial, sendo que este valoriza a riqueza mobiliária e aquele visa o direito de propriedade.
O professor de Direito Comercial do Instituto de Educação Superior de Brasília, André Luiz Santa Cruz Ramos, em um de seus artigos, cita FÁBIO ULHOA COELHO retratando as mudanças que ocorreram no direito comercial:
“No início do século XIX, em França, Napoleão, com a ambição de regular a totalidade das relações sociais, patrocina a edição de dois monumentais diplomas jurídicos: o Código Civil (1804) e o Comercial (1808). Inaugura-se, então, um sistema para disciplinar as atividades dos cidadãos, que repercutirá em todos os países de tradição romana, inclusive o Brasil. De acordo com este sistema, classificam-se as relações que hoje em dia são chamadas de direito privado em civis e comerciais. Para cada regime, estabelecem-se regras diferentes sobre contratos, obrigações, prescrição, prerrogativas, prova judiciária e foros. A delimitação do campo de incidência do Código Comercial é feita, no sistema francês, pela teoria dos atos de comércio.”
A terceira fase entra quando o código civil é editado, em 1942 na Itália, trazendo a teoria da empresa e, nesta nova teoria, o direito comercial não se limita a regular somente as relações jurídicas onde haja um ato de comércio, mas como uma forma empresarial.
Então, o Direito Comercial é considerado um ramo do direito privado, autônomo, tendo sua lei: 556/50, o Código Comercial Brasileiro, que tem por objeto regular as relações ligadas à atividade mercantil.
O Direito Empresarial
Vários autores caracterizam o Direito Empresarial fazendo referência ao Direito Comercial.
No livro de Direito Empresarial, por Amélia de Pádua, Danielle Tiegermann e Érica Guerra, conceituam Direito de Empresa é o conjunto de normas jurídicas que regulam a atividade econômica organizada para a produção e circulação de bens ou serviços denominada empresa, as relações decorrentes do seu exercício e todas as modalidades de sociedade, mesmo que tenham por objeto a atividade empresária.
O Ato de comércio, o comerciante, a empresa e o empresário.
Segundo Darcy Arruda Miranda Júnior e Luís Alexandre Faccin de A. M., em seu Manual de Direito Comercial, o ato de comércio é todo ato que realiza ou facilita uma interposição na troca, objetivando lucro.
Darcy Arruda e Luís Alexandre explicam que comerciante era, antigamente, chamado de “mercador”, pois seria aquele que comprava e vendia mercadorias sem mudar o objeto. Era aquele que praticava profissionalmente atos de comércio.
Ainda com citações do Manual de Direito Comercial, a definição lá descrita de empresa é: o exercício profissional de uma atividade organizada, ou, melhor expressando, de uma atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens de serviços.
Empresário é, conforme o artigo 966 do Código Civil, aquele que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
Empresa é, então, a atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
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