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ATPS: Ergonomia

Seminário: ATPS: Ergonomia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  21/11/2013  •  Seminário  •  323 Palavras (2 Páginas)  •  219 Visualizações

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Ergonomia ( do Grego ergon, trabalho + nomos, lei)

é o conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários a concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de confôrto e eficácia (Wisner – 1972). A ergonomia tem por objetivo adaptar o trabalho ao homem, bem como melhorar as condições de trabalho e as relações homem-máquina. A Ergonomia pode ser construtiva, corretiva e cognitiva.

Agentes ergonômicos

desjustes de ritmo e frequencia de trabalho, equipamento e instrumentos utilizados na atividade profissional que podem gerar desgaste físicco, emocional, fadiga, sono, dores musculares na coluna e articulações.

LER/DORT

Disturbios osteomusculares relacionados ao trabalho.

LER – Lesão por Esforço Repetitivo

O termo LER refere-se a um conjunto de doenças que atingem principalmente os membros superiores, atacam músculos, nervos e tendões provocando irritações e inflamação dos mesmos. A LER é geralmente causada por movimentos repetidos e contínuos com consequente sobrecarga do sistema músculo-esquelético. O esforço excessivo, má postura, stress e más condições de trabalho também contribuem para aparecimento da LER. Em casos extremos pode causar sérios danos aos tendões, dor e perda de movimentos. A LER inclui várias doenças entre as quais, tenossinovite, tendinites, epicondilite, síndrome do tunel do carpo, bursite, dedo em gatilho, sindrome do desfiladeiro toracico e síndrome do pronador redondo. Alguns especialistas e entidades preferem, atualmente, denominar as LER por DORT ou LER/DORT. A LER também é conhecida por L.T.C. (Lesão por Trauma Cumulativo).

A LER pode ser classificada em

Nível 1 – se a doença for identificada nesta fase, caracterizada por algumas pontadas, pode ser curada facilmente

Nível 2 – dor mais intensa, porém tolerável, mais localizada, acompanhada de calor e formigamento.

Nível 3 – nem o repouso consegue, nesta fase, fazer com que a dor diminua por completo. Incapacidade para certas funções simples.

Nível 4 – dores insuportavesi e só pioram tornado a parte afetada dorloria, sem força e deformada. Nesta fase o paciente tem depressão, ansiedade, insônia e angústia. A doença já não tem mais cura.

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