Adm 5 Cimestre
Casos: Adm 5 Cimestre. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: klgf • 12/5/2014 • 2.369 Palavras (10 Páginas) • 245 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................................................... 02
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL............................................................. 03
CONCLUSÃO........................................................................................................... 08
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 09
INTRODUÇÃO
O conceito de Desenvolvimento Local Sustentável vem sendo criticado e renovado por muitos autores ao longo dos anos. Por volta da década de 70 surgiu como um novo paradigma de desenvolvimento, que começou a amadurecer e consolida-se e oficializa-se como proposta dominante propõe a revisão do modelo economista e fundamenta-se na descentralização dos atores social do território ao qual pertencem.
A indução do desenvolvimento local é uma estratégia de antecipação da mudança e instalação de processos de reestruturação econômica e social. É uma política feita de e para o âmbito local. Baseia-se em novas formas organizativas substancialmente diferentes das políticas de desenvolvimento tradicionais. São políticas que deveriam ser, essencialmente, políticas públicas.
Uma inteligente política de desenvolvimento local constitui uma estratégia consistente e não só assistencial diante do problema da falta de oportunidades de emprego. O Desenvolvimento Local é uma estratégia pró-ativa de combate à pobreza e redução das desigualdades.
O propósito do desenvolvimento econômico local (DEL) é construir a capacidade econômica de uma determinada área para melhorar sua perspectiva econômica e a qualidade de vida de todos. Este é um processo pelo qual os parceiros públicos, o setor empresarial e os não governamentais trabalham coletivamente para criar condições melhores ao crescimento econômico e geração de emprego.
DESENVOLVIMENTO ECONÔMCO LOCAL
Nas ultimas décadas, diversas alterações no cenário mundial provocaram e continuam provocando profundas mudanças nos processos de reestruturação gerencial em praticamente todos os setores da atividade humana.
A partir da década de 1970 a reestruturação capitalista e a crise dos estados nacionais influenciaram nos rumos dos processos de desenvolvimento do Brasil e do mundo inteiro. Por volta da década de 80 a classe trabalhadora sentiu um golpe significativo que redesenhou seu perfil. Uma gigantesca implantação de inovação Tecnológica possibilitou às fabricas uma diminuição considerável nos números de seus quadros de operários. Sofreram mais com tais mudanças aqueles operários, homens e mulheres, cuja pouca capacitação as habilidades apenas ao desempenho de trabalhos braçais, trabalhos estes que de agora em diante seria atribuídos as maquinas.
Com todos estes fatores tivemos como conseqüência imediata o desemprego e frente a isso uma instabilidade profissional, que gerou uma divisão da classe trabalhadora entre empregados e desempregados, surgiu também uma classe privilegiada nos postos de chefia que marcava uma diferença ate econômica em relação aos trabalhadores dos cargos subalternos. Estes dois fatores provocaram um enfraquecimento do sindicalismo e subseqüentemente a diminuição da representação das classes trabalhadoras.
Na tentativa de solução, as empresas buscaram melhores condições de exploração das oportunidades organizacionais e tecnológicas, oferecidas pelo avanço da automação baseada na microeletrônica, e pelos novos modos de “produção flexível”. Houve também todo o movimento de enriquecimento das tarefas e dos grupos de trabalho semi-autônomos. O que, na prática, significou uma intensificação do trabalho.
Desta forma, muitos Estados nacionais vêem-se obrigados a promover, em nome da concorrência e da atração de investimentos, na tentativa de gerar emprego e renda, o rebaixamento de seus padrões e condições de trabalho, seja para garantir a permanência de muitas indústrias em seu território, seja no sentido de facilitar, ainda mais, a entrada de grandes empresas que, cada vez mais, buscam países com menores salários, maior flexibilidade de contratação e demissão, menor pressão sindical e condições mais precárias de trabalho.
O desenvolvimento econômico local é um conjunto de estratégias e ações para a construção da base produtiva do local. Podemos confundir desenvolvimento local com o urbano, pelo fato que o urbano refere-se a um conjunto de municípios, municípios esses que são uma estância de poder político, em uma das formas de poder estatal. As práticas de desenvolvimento local são de variadas dimensões e significados de diversas políticas como as de economia solidaria, dos arranjos produtivos locais, dos sistemas locais de inovação, o desenvolvimento local integrado e sustentável, podendo ser visto como uma nova política social. No desenvolvimento local, parte do princípio da existência de municípios mais autônomos e inovadores que se desvinculam dos assistencialismos provenientes das esferas governamentais, estaduais e nacionais (FONSECA, 2003)
No caso específico do Brasil, este amadurecimento encontra-se na mesma perspectiva histórica de formação da sociedade brasileira e na análise das lutas entre as classes dominantes e subjugadas. Visto que hoje os Estados nacionais integram o contexto global através das diversas formas de interação e analisando que a inclusão ou exclusão dos países está ligada aos espectivos níveis de desenvolvimento e participação nos centros de decisões, torna-se necessário abordar conceitualmente a globalização e suas conseqüências. Neste passo também se considera importante analisar as mudanças de funções sofridas pelos Estados nacionais, ou a desestatização e desnacionalização de setores produtivos, que questionados pela falta de eficácia da gestão dos seus recursos sofreram
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