Administração De Cargos E Salarios Etapa 1 E 2
Casos: Administração De Cargos E Salarios Etapa 1 E 2. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: flavio711 • 12/11/2013 • 827 Palavras (4 Páginas) • 455 Visualizações
Etapa 1.
Passo 1.
Afinal salário é fator motivador?
A motivação do funcionário não esta ligada somente ao salario, estudando algumas teorias importantes sobre motivação (Maslow,Herzberg,Mac clelland) conseguimos entender melhor que a remuneração do funcionário não é o único fator motivacional, ele é uma importante fonte de motivação, mais não única, podemos esclarecer que o salario é o meio e não o fim.
O funcionário quando bem remunerado consegue satisfazer suas necessidades básicas, fisiológicas e pode também realizar as suas necessidades pessoais, de auto realização, desejos e objetivos mais que dentro da companhia não será a tangibilidade de sua motivação. Uma empresa com uma estrutura de cargos e salários bem elaboradora tem grandes chances de reter seus talentos, mais não pode contar apenas com esse fator.
Salario é fator motivador, porem não é único e exclusivo, é palco de discussões sobre o tema, visto que vivemos impulsionado no capitalismo, onde dinheiro “fala mais alto”, mais as companhia não deve adotar esse discurso e sim traçar planos onde salario possa ser importante, motivador mais que não seja único fator da empresa.
Passo 2.
Definição sobre salario:
Salário é a contraprestação devida pelo empregador em função do serviço prestado pelo empregado. Objetivamente, salário é o preço da força de trabalho que o empregado coloca à disposição do empregador através do contrato de trabalho. Seu valor é determinado pelo mercado de trabalho, em função da demanda de mão-de-obra. Assim, o salário tem o seu valor fixado de acordo com a lei da oferta e da procura, sempre respeitado o mínimo legal. O salário deve constar obrigatoriamente do contrato de trabalho.
O salário não é devido tão-somente pela contraprestação do serviço, mas também pelo tempo em que o empregado fica à disposição do empregador.
Definição sobre as teorias motivacionais.
Abraham Maslow (Teoria das necessidades) adepto da psicologia humanista, a motivação está diretamente ligada à satisfação de necessidades; sua proposta de hierarquia de tipos de necessidades, conhecida como Pirâmide de Maslow, pode ser resumida assim:
Na base da pirâmide nós temos necessidades indispensáveis à vida, chamadas de necessidades primárias, como a satisfação de necessidades fisiológicas básicas do corpo físico (respiração, comida, água, etc.);
Logo acima vem a necessidade de segurança, de amor e relacionamentos e de estima; por último, no grau mais refinado, vêm as necessidades de realização pessoal; estas são chamadas de necessidades secundárias. As necessidades primárias são atendidas externamente (comida, roupa, dinheiro, etc.); as necessidades secundárias são atendidas internamente (sensações de afeto, autoestima, realização pessoal).
David McClelland (Teoria das Necessidades Adquiridas): Conhecida como Teoria de R.A.P. (realização, associação e poder) ou Teoria da Necessidade Aprendida, ou ainda Teoria da Motivação pelo Êxito e/ou Medo. Ela parte do principio de que as pessoas são motivadas por três necessidades básicas: realização, associação e poder.
Essas necessidades são desenvolvidas pelo indivíduo a partir da sua experiência de vida e de suas interações com outros indivíduos e com o ambiente:
Frederick Herzberg (Teoria dos dois fatores): Ao contrário de outros teóricos do campo motivacional, que buscam uma explicação geral dos mecanismos da motivação humana, Herzberg concentrou seus estudos na análise das atitudes e motivações dos funcionários dentro de uma empresa. Pode ser resumido da seguinte maneira: há duas classes distintas de fatores que condicionam o comportamento e o grau de satisfação dos funcionários de uma empresa; a primeira classe Herzberg chama de fatores higiênicos; a segunda de fatores motivacionais.
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