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Agenda 21

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Por:   •  29/9/2014  •  761 Palavras (4 Páginas)  •  242 Visualizações

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No primeiro capitulo do livro pedagogia da autonomia o autor Paulo Freire aborda a importância da prática docente, no segundo ele adverte que ensinar não é transmitir conhecimentos e já no terceiro ele chama a atenção da suma importância de assumir o papel como ser humano

Segundo as suas considerações, saber ensinar é proporcionar novos horizontes e não simplesmente passar pra frente o conhecimento, aquele que transmite conhecimento aprende ao transmitir e o que recebe, transmite ao receber. O professor não deve simplesmente transmitir o conteúdo aos educandos, mas incentiva-los a refletir de uma maneira mais objetiva e clara, usar métodos de aproximação dos abjetos cognoscíveis é uma das primeiras tarefas. Para ensinar é preciso tornar um educador critico, nunca um decorador de textos, que não se abre para o novo, ficando preso ao que memorizou e não percebe se existe ou não relação entre o que memorizou e o que está acontecendo ao seu redor.

A curiosidade é algo que não deve faltar na vida de um educador, na medida em vai pesquisando vai adquirindo novos conhecimentos e automaticamente vai abrindo novos horizontes novas visões, pois ninguém consegue aprender sem pesquisar e nem tão pouco fazer uma pesquisa e nada dela usufruir.

Cabe aos educadores conhecimento e respeito pela prática e costumes já existentes em uma comunidade, levando em consideração a realidade onde vivem, pois a estética e a ética deve estar em sintonia entre educador e educandos, o professor não deve somente pedir que faça correto, mais também dar testemunho com bons exemplos, acolher as novidades, não abandando os conceitos já existentes, mas sim os atualizando e renovando-os na medida do possível.

A prática docente exige reflexão sobre o que fazer e como deve ser feito, isso o professor deve ir construindo ao caminhar de sua formação, analisando a prática atual e extraindo dela a essência para a seguinte.

O respeito múltiplo é essencial e primordial entre educador e educandos, uma palavra ou um gesto do professor pode levantar ou acabar com o entusiasmo de um aluno, dependendo da forma com a qual for expressa, ou até mesmo gesticulada.

A partir do momento em que um professor assume um sala de aula, ele deve estar aberto a toda e qualquer dúvida, ter a certeza que o que foi explicado foi realmente compreendido e também a consciência do inacabamento, pois só através das experiências vivida e que se dá melhorias ao inacabado, portanto todo ser, vive, eternamente em formação.

O educador deve estar atento ao seu bom-senso, pois é ele quem vai intermediar ou esclarecer as tomadas de decisões em uma sala de aula. “O exercício ou a educação do bom-senso vai superando o que há nele de instintivo na avaliação que fazemos dos fatos e dos acontecimentos que nas envolvemos”, para obter bom-senso é preciso exercitar, avaliar, ouvir, ter paciência, ser justo e criar um elo de respeito e confiança entre professor e aluno.

Cabe também ao educador o dever de lutar por melhorias na educação, nunca aceitar que isso é assim e nada posso fazer, porém, sempre haverá uma saída, com muita humildade, paciência e esforço.

Um professor nunca deve adquirir conhecimento para si próprio, e sim, que esse saber se multiplique.

A alegria e a esperança deve ser alimento diário, pois sem esses

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