Ambiente De Negócios Marcroeconomia
Artigos Científicos: Ambiente De Negócios Marcroeconomia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: manodouglasdodo • 13/7/2014 • 1.370 Palavras (6 Páginas) • 198 Visualizações
AMBIENTE DE NEGÓCIOS
O excesso de burocracia e a falta de transparência nos serviços prestados pela administração pública aos cidadãos, pessoas físicas e jurídicas, geram enormes perdas que afetam diretamente a competitividade brasileira. Aos longos do últimos anos, foram criados processos para melhorar o atendimento ao público, sendo um importante avanço no processo de desburocratização.
Quando se compara a realidade brasileira com a de outros países, estamos ainda muito atrasados quanto o tema tem ligação com os processos que facilitem as licenças e permissões para empresas privadas.
O Brasil situa-se na 119ª posição, numa lista de 155 países, nas condições oferecidas para o desenvolvimento de negócios, segundo o trabalho "Fazendo negócios; criando empregos ("Doing business") realizado pelo Banco Mundial (Primeira Leitura", São Paulo; Primeira Leitura, n. 455, nov. 2005, p.25)
Em cada um dos dez quesitos avaliados pelo "Doing business", o Brasil obteve a seguinte classificação: 1) abrir uma empresa; 98ª posição (são necessários 152 dias para abrir um negócio contra uma média de 19 dias nos países desenvolvidos; 2) lidar com licenças ; 98ª são necessários 460 dias para obter as licenças para operar); 3) contratar e demitir: 144ª; 4) registrar propriedades: 105ª 5) conseguir crédito: 80ª; 6) proteção a sócios minoritários: 53ª; 7) pagar impostos; 140ª (as empresas brasileiras gastam 2600 horas por ano para pagar a carga tributária contra uma média de 529 horas na América Latina e no Caribe); 8) negociar com o exterior; 107ª, 9) garantir os contratos; 70ª; 10) fechar empresas; 1412ª (id.,25).
Outros obstáculos sérios para os negócios em empresas instaladas no Brasil conforme pesquisa "Investment Climate" da "International Finance Corporation - IFC são:
- cargas tributárias (84,5% das empresas)
- custos dos financiamentos( 83,2%)
- futuro da economia e incerteza sobre as leis e o futuro (75,9%)
- instabilidade macroeconômica (74,9%)
- Corrupção (67,2%)
- Custo de administração (60,5%)
_ Acesso a financiamento (60,5%)
- Regras do mercado de trabalho (56,9%)
- Práticas anticompetitivas (56,4%)
- Crime, desordem e roubos (52,2%)
A microeconomia analisa a interação dos agentes econômicos no mercado, definindo de forma restrita a otimização das escolhas, que é realizada para cada indivíduo alcançar os seus objetivos. É vista como pequenas unidades econômicas, como empresas e consumidores submetidos a frequentes mudanças (Moreira, César Augusto B, 2011).
É definida como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins. Os desdobramentos lógicos desses problemas levam ao estudo do comportamento econômico-individual de consumidores e firmas, bem como a distribuição da produção, e rendimento entre eles. Ela procura analisar o mercado e outros tipos de mecanismos que estabelecem preços relativos entre os produtos e serviços alocando de modo alternativo os recursos dos quais dispõem determinados indivíduos organizados numa sociedade.
A microeconomia preocupa-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção no equilíbrio geralmente competitivos. Divide-se em:
- Teoria do consumidor: estuda as preferências do consumidor, analisando seu comportamento, as suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda.
- Teoria da firma: estuda a estrutura econômica de organizações cujo objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de produção, e vendem o produto para os consumidores.
- Teoria da produção: estuda o processo de transformação dos fatores adquiridos pelas empresas em produtos finais para a venda de mercado. Estuda as relações entre as variações dos fatores de produção e suas consequências no produto final.
MACROECONOMIA
Permite a compreensão do papel da política monetária, permitindo detectar possíveis fontes de estabilidade, sendo uma das variáveis centrais a inflação, taxa de juros e taxa de câmbio.
Entende-se por inflação, um nível de atividade econômica medido pelo produto real da economia, e é caracterizada pela alta generalizada e constante dos preços e da economia. Existem dois medidores fundamentais da inflação: IGT( Índice Geral De Preços) e o IPC( Índice de Preços ao Consumidor).
A macroeconomia é uma das divisões da ciência econômica dedicado ao estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo. É um dos dois pilares do estudo da economia. Teve origem na década de 1930
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