Análise da Indústria Univale Uniformes Profissionais
Tese: Análise da Indústria Univale Uniformes Profissionais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: thipatch • 12/11/2014 • Tese • 3.040 Palavras (13 Páginas) • 282 Visualizações
Título da Atividade: Análise da Indústria Univale Uniformes Profissionais
Professor: Guilherme Disciplina: Administração
São José dos Campos 26, de Março de 2013.
Introdução
Atuando com mais de oito anos de experiência, a Univale Comercio de Uniformes e Equipamentos, iniciou-se com a certeza de que a saúde e a vida dos trabalhadores são os fatores mais importantes dentro de uma empresa.
Sendo assim, a Univale vem investindo cada vez mais em novas tecnologias de equipamentos para a sua segurança. Afinal, para que um bom trabalho seja realizado, é essencial que todos tenham total segurança.
Contamos com uma vasta linha de Uniformes, EPI`S e Ferramentas para várias áreas, todos os produtos com C.A. (Certificado de Aprovação).
Temos produtos nacionais e importados, atendendo pedidos em todo o Território Nacional. Desenvolvemos e personalizamos o seu uniforme também.
A Univale comercial de uniformes e EPI`S, têm como objetivo oferecer variedade, qualidade, e pronta entrega, e para isso, mantém parcerias/consignações com várias empresas.
Nossos vendedores-técnicos auxiliam o Cliente, fornecendo informações sobre produtos mais adequados às necessidades de cada empresa.
A escolha perfeita do produto e seu uso correto, observando-se as normas técnicas, são fatores primordiais para o seu bom desempenho.
Contamos com a ajuda de um profissional na área de segurança do trabalho, Técnico de segurança do trabalho para melhor atende-los e especificar o equipamento e o uniforme correto para sua empresa e seus colaboradores.
Univale
Caracterização
De acordo com o código de Classificação das Atividades Económicas, a Univale enquadra-se na secção das Indústrias de Uniformes e Equipamentos de Segurança e engloba a distribuição de ferramentas e equipamentos para sinalização e placas de segurança.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) fornece um elevado nível de desagregação, permitindo identificar claramente o vasto conjunto de atividades associadas ao setor têxtil e do vestuário. Em anexo, estão disponíveis todas as divisões e subdivisões para uma melhor compreensão da amplitude do setor.
O setor é composto por uma indústria que se organiza da seguinte forma:
- Etapas do processo produtivo: a preparação da fibra, a fiação, a tecelagem, as malhas e os acabamentos (tinturaria, estamparia).
- A jusante, a indústria de vestuário, que compreende a confecção de artigos de vestuário e os acessórios.
- A fileira têxtil compreende o conjunto de processos de transformação que permitem a partir da fibra (matéria-prima de base), obter um produto acabado. Convém salientar que nem toda a produção do setor têxtil é destinada ao setor do vestuário, uma parte vai diretamente para a distribuição (têxteis-lar) e outra é utilizada por outras indústrias (têxteis técnicos e artigos de revestimento).
Processo Produtivo
A cadeia produtiva da Univale é composta por várias fases que, pela forma como se inter-relacionam, dão origem a uma cadeia bastante linear. O processo inicia-se com a fiação, passa pelas fases intermédias de tecelagem e acabamentos, surgindo como último elo da cadeia (mais próximo do consumidor), a indústria de confecções e vestuário. Há, naturalmente, uma forte interdependência entre as várias etapas produtivas e, em última instância, entre os agentes envolvidos. Conforme é possível observar a partir da Figura 1, a montante encontram-se fornecedores e produtores de matéria-prima (fibras naturais, artificiais e sintéticas processadas nas indústrias química, agrícola e petroquímica), e a jusante a distribuição. A segunda fase do processo, a fiação, diz respeito à preparação de fibras necessárias à produção de fios naturais, artificiais ou sintéticos. As fibras naturais são obtidas pela transformação de produtos de origem natural (seda ou lã), mineral (amianto) e vegetal (algodão, linho, juta). As fibras artificiais são obtidas por intermédio da celulose natural e as sintéticas resultam de subprodutos do petróleo. Entre as sintéticas podem mencionar-se o poliéster, poliamida (nylon), acrílico, elastano (lycra) e propileno; entre as artificiais inclui-se o acetato e viscose.
Os produtos transformados nesta fase constituem a matéria-prima da fase que se segue, a tecelagem. Na tecelagem os tecidos resultam de processos técnicos distintos, que são a tecelagem de tecidos planos, a malharia e a tecnologia de não tecidos.
Figura 1: Cadeia Produtiva da Univale
Os acabamentos dos produtos têxteis resultam de uma gama de operações que conferem conforto, durabilidade e propriedades específicas ao produto. A fase de acabamentos pode integrar-se tanto com a indústria têxtil, ao lado da fiação e da tecelagem, como com as confecções, no caso do acabamento da peça pronta. Os acabamentos podem ser de dois tipos: acabamentos químicos e acabamentos mecânicos. A última etapa do processo produtivo da cadeia têxtil-vestuário é a confecção de moldes, gradeamento, encaixe, corte e costura.
Esta é a principal etapa da confecção e a que concentra a maioria das operações. A dinâmica da indústria é dada pelo mercado final onde a indústria de confecções aparece como o seu maior consumidor isolado embora nos últimos anos, os produtos destinados ao uso doméstico e industrial estejam a ganhar uma importância cada vez maior na composição da procura global do sector. A competitividade do sector está intimamente relacionada com a eficiência verificada em cada um dos elos da cadeia produtiva e a qualidade final dos produtos está relacionada com a qualidade obtida em cada etapa.
O setor caracteriza-se por incorporar tecnologia desenvolvida em outros setores, ou seja, os avanços tecnológicos no processo produtivo provêm dos avanços ocorridos na produção das matérias-primas, especialmente no desenvolvimento das
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