Arte sem idade
Resenha: Arte sem idade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lucianaasalles • 20/3/2014 • Resenha • 520 Palavras (3 Páginas) • 385 Visualizações
Estudar
SILVA, Coelho Betty Maria. Técnicas de como contar histórias: uma arte sem idade, 10 ED. São Paulo Ática 1999.
Resumo
O livro conta a história de uma aluna estagiária que ao entrar numa sala de aula onde os alunos estão em completa algazarra, jogando tamancos para o alto. Tem a ideia de contar uma história, onde toda a turma ficou em total silêncio para escutar.
Fala também que todos gostam de histórias,adultos e crianças.
Que crianças maiores antes mesmo de começarem a ouvir a história, tem uma opinião a respeito, uma opinião negativa, mas logo depois da história tudo muda, passa a ser vista de forma diferente.
Dentre várias orientações Betty Coelho nos orienta sobre as diferentes faixas etárias e seus interesses.
Faz-nos perceber que uma história precisa ter: introdução, enredo, clímax, desfecho, detalhes, uma boa conclusão. Enfim a história precisa ser completa.
Também indica que devemos estudar a história escolhendo o recurso adequado.
O narrador antes de começar a história deve estabelecer uma breve conversa para que facilite o enredo e evite interrupções.
A partirda história existem muitas atividades que podem ser desenvolvidas, para trabalhar a história.
A autora oferece no apêndice história adaptadas para dramatização.
Citações
Capítulo 01
“Para os pré-escolares, as histórias devem ter enredo simples, vivo e atraente, contendo situações que aproximem o mais possível da vida da criança, de sua vivência afetiva e doméstica, do seu meio social, de brinquedos e animais que o rodeiam humanizados.” ( P. 16)
Na fase mágica
“É a fase do “conta de novo”, conte outra vez... quando sua linguagem se torna mais evoluída a criança passa a exigir enredo mais longo.” ( P. 16)
Na Idade Escolar
“As crianças de primeira e segunda série, que ainda não possuem bom nível de leitura, gostam das histórias da faixa anterior, havendo grande interesse nos contos de encantamento.” ( P. 18)
Capítulo 02
“ Não convém acentuar “ lobo mau” (afinal nós também comemos porquinho, não comemos?) nem porquinho “preguiçoso” ou “esperto”. Conta-se o que aconteceu. As conclusões pertencem aos ouvintes.” ( P. 24)
Capítulo 03
“Ao estudar a história devemos escolher a melhor forma ou recurso mais adequado de apresenta-la. Os recursos mais utilizados são: simples narrativa, a narrativa com auxilio de livro, o uso de gravuras, de flanelógrafo, e a narrativa cominterferência do narrador e dos ouvintes.” ( P. 31)
Capítulo 04
“ O contador precisa estar ciente de que a história é que é importante. Ele é apenas o transmissor e conta o que aconteceu e o faz com naturalidade sem afetação deixando as palavras fruírem.” ( P. 50)
Capítulo 05
“Há
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