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As Concepções Teórico-metodológicas Que Permeiam A Administração Educacional, Como Também As Teorias E Tendências Presentes Na Atualidade são Objetos De Nosso Estudo No Programa Desse Concurso. Isso Vai Nos Ajudar A Pensar O Modo De Gestão Dos S

Casos: As Concepções Teórico-metodológicas Que Permeiam A Administração Educacional, Como Também As Teorias E Tendências Presentes Na Atualidade são Objetos De Nosso Estudo No Programa Desse Concurso. Isso Vai Nos Ajudar A Pensar O Modo De Gestão Dos S. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  21/11/2013  •  625 Palavras (3 Páginas)  •  746 Visualizações

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As discussões sobre as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino fundamental já começam a levantar polêmica. Depois do acréscimo de um ano na educação básica, o ministro da Educação, iniciou uma série de conversas com educadores de diferentes correntes sobre o método de alfabetização. A idéia é avaliar uma possível volta do sistema fônico nas escolas públicas do país.

O construtivismo não é um método de ensino, é uma teoria a respeito do aprendizado.

Quem adotou e tornou conhecida a expressão foi uma aluna de Jean Piaget, a psicóloga Emília Ferreiro, nascida na Argentina em 1936. Partindo da teoria do seu mestre, ela pesquisou o processo mental pelo qual as crianças aprendem a ler e a escrever, colocando o nome de construtivismo na sua teoria. Emilia Ferreiro se restringiu a desenvolver uma teoria científica.

No Brasil, a partir da década de 80, escolas começaram a utilizar o construtivismo em sala de aula, e mudaram a forma de alfabetizar as crianças.

No Brasil, o construtivismo começou a ser aplicado metodicamente na primeira Escola Novo Horizonte e depois na Escola da Vila, em São Paulo.

No construtivismo existe um sujeito que conhece e o conhecimento se constrói pela ação desse sujeito, sendo que, o ambiente tem um papel muito intenso nessa atuação de construção de ocorrências de aprendizagem dentro das quais o educando vai produzir seu saber.

No princípio, o nome construtivismo se aplicava só à teoria de Emilia Ferreiro. Essa teoria priorizou aos educadores a base científica para a formulação de novas propostas pedagógicas de alfabetização sob o prisma da lógica infantil em síntese, as crianças não aprendem do jeito que são ensinadas.

Conhecer e construir são ações que necessitam de projetos de assimilação e acomodação, num procedimento estável de reorganização, que é fruto da presteza daquele que interage com o mundo.

Analisada por esse ângulo, uma ação docente construtivistas e base de condições concretas do aluno, no conhecimento dos momentos de seu desenvolvimento em afinidade aos esquemas de elaboração mental, respeitando os seus pontos de partida e a sua individualidade dentro do contexto coletivo em que está inserido.

Destacamos que o Construtivismo é uma das correntes teóricas compelidas em explicar como a inteligência humana se desenvolve tendo como subsídio o desenvolvimento da inteligência alicerçado pelas interações entre o ser humano e o meio, incluindo as idéias de descobrir, inventar, redescobrir, criar.

No Construtivismo a importância do que se faz é igual ao como e porque fazer, buscando delinear os diversos estágios por que passam os indivíduos na ação de aquisição dos conhecimentos, de como se desenvolve a inteligência humana e de como o indivíduo se torna autônomo.

O Construtivismo parte da idéia de que nada, está pronto e acabado, e o conhecimento não é algo terminado, destacando o papel ativo da criança no aprendizado, onde os conhecimentos são construídos pelos alunos mediante o estímulo ao desafio, ao desenvolvimento do raciocínio, à experimentação, à pesquisa e ao trabalho coletivo.

Porém, existe uma polêmica entre Telma Weisz (construtivismo) e Fernando Capovilla

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