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As Teorias Administração

Por:   •  4/8/2021  •  Trabalho acadêmico  •  4.873 Palavras (20 Páginas)  •  134 Visualizações

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Administração- sala 201 D

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

Universidade Anhanguera – Centro Universitário Plínio Leite- UNIPLI
Centro de Educação a Distância

Curso: ADMINISTRAÇAO Período Letivo 2013/2
2º Semestre Disciplina: Teorias da Administração
Tutor Presencial: Simone Justem

Tutor a distância:
Nome Alunos (as):
Manuela Gomes dos Santos   RA: 7581614073
Adilon Silva Erbe de Souza    RA:  6954455208
Josiane Oliveira                      RA :7533595156
Eliane

Mariana

Marcelo

Introdução:

Administração é o ato de trabalhar com e através de pessoas para realizar os objetivos tanto da organização quanto de seus membros, é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançarem objetivos.
A administração é vista como uma habilidade humana que teve sua construção teórica. Baseada sob a influência de vários filósofos da época, e suas teorias se concretizaram após a revolução industrial com os percussores Taylor e Fayol, com a famosa teoria clássica. 
O administrador trabalha com pessoas e equipes e faz uso delas para conseguir resultados através da liderança, comunicação, motivação e na construção de talentos (CHIAVENATO, 2007, p. 70). Cria uma atmosfera de segurança e cooperação entre as pessoas em prol de um alcance comum. (ARAÚJO, 2007, p. 12)

Desenvolvimento: 

Administração como habilidade humana

O termo habilitação humana é aquela qualidade de o executivo trabalhar eficientemente como integrante de um grupo e de realizar um esforço conjunto com os demais componentes da equipe que dirige. Enquanto a habilitação técnica se volta principalmente para o manuseio de coisas, (processos ou objetos físicos), a habilitação Humana diz respeito mais à habilidade de as pessoas trabalharem com os outros. Essa aptidão é demonstrada na maneira como o indivíduo se apercebe (e reconhece a percepção) de seus superiores, companheiros e subalternos e no modo como se comporta posteriormente.
A pessoa dotada de grande habilidade humana é cônscia de suas próprias atitudes, opiniões e convicções acerca dos outros e de grupos de pessoas; é capaz de aquilatar a utilidade e as limitações de tais sentimentos. 
Ao aceitar a existência de opiniões, percepções e convicções que são diferentes das suas próprias são suficientemente hábeis para compreender o que os outros realmente querem dizer com palavras e atos. É igualmente hábil em comunicar aos demais, dentro do modo de pensar dos outros, aquilo que pretende dizer com seu próprio modo de agir. 
Tal pessoa trabalha para criar um ambiente de boa vontade e segurança no qual seus subalternos se sintam à vontade para se expressar, sem receio de serem censurados ou ridicularizados, incentivados que são a participar no planejamento e na execução de tudo o que diretamente lhes diz respeito. Essa pessoa é bastante suscetível aos anseios e motivações dos demais, dentro da empresa, para poder julgar as possíveis reações e resultados de diversos tipos de ação que possa vir a tomar. Tendo essa sensibilidade, o indivíduo é capaz de agir e se empenha em fazê-lo de maneira a levar em conta essas percepções dos outros. 
A verdadeira aptidão de saber trabalhar com os outros deve tornar-se uma atitude natural e constante, uma vez que ela envolve sensibilidade não apenas no momento de tomar uma decisão, mas também na conduta cotidiana do indivíduo. A habilidade humana não pode ser algo ocasional. As técnicas não podem ser aplicadas a esmo nem os traços da personalidade podem ser colocados e retirados como se faz com um, sobretudo. Isso porque tudo o que um executivo faz ou diz (ou deixa de dizer ou fazer) tem algum efeito sobre seus colegas e seu verdadeiro ego se revelará com o tempo. Por isso, para ser positiva, essa habilidade deve ser desenvolvida natural e inconscientemente, bem como continuamente, sendo demonstrada em• todas as atitudes do indivíduo. Deve tornar-se parte integrante de seu próprio ser. A teoria geral da administração começou com a ênfase nas tarefas, com a administração científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a ênfase na estrutura com a teoria clássica de Fayol e com a teoria burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a teoria estruturalista. A reação humanística surgiu com a ênfase nas pessoas, por meio da teoria comportamental e pela teoria do desenvolvimento organizacional. A ênfase no ambiente surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela teoria da contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a ênfase na tecnologia. Cada uma dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia - provocou há seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais.

Teorias Administrativas, suas ênfases e seus principais enfoques.
Ênfase:
Teorias administrativas, Principais enfoques, Tarefas, Administração científica, Racionalização do trabalho no nível operacional, Estrutura, Teoria clássica, Teoria neoclássica, Organização Formal, Princípios gerais da Administração, Funções do Administrador, Teoria da burocracia, Organização Formal Burocrática, Racionalidade Organizacional, Teoria estruturalista, Múltipla abordagem, Organização formal e informal, Análise intra - organizacional e análise interorganizacional, Pessoas, Teoria das relações humanas, Organização informal, Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupo, Teoria comportamental, Estilos de Administração, Teoria das decisões, Integração dos objetivos organizacionais e individuais, Teoria do desenvolvimento organizacional, Mudança organizacional planejada, Abordagem de sistema aberto, Ambiente, Teoria estruturalista, Teoria neo - estruturalista, Análise intra - organizacional e análise ambiental, Abordagem de sistema aberto, Teoria da contingência, Análise ambiental (imperativo ambiental), Abordagem de sistema aberto, Tecnologia, Teoria dos sistemas, Administração da tecnologia (imperativo tecnológico), Antecedentes Históricos da Administração, Influência dos filósofos.

Sócrates – administrar é uma habilidade pessoal separada do conhecimento técnico e da experiência.
Platão – preocupou-se com os negócios públicos e com a forma democrática de governo.
Aristóteles – em seu livro “Política” distinguia três formas de administração pública:
- Monarquia – governo de um só;
- Aristocracia – governo de uma elite;
- Democracia – governo do povo.
René Descartes – em seu livro “O discurso do Método” descreveu o método cartesiano cujos princípios são:
- Princípio da Dúvida Sistemática ou Evidência – não aceitar como verdadeira, coisa alguma, enquanto não souber com evidência aquilo que realmente é verdade;
- Princípio da Síntese de Composição – conduzir ordenadamente nossos pensamentos, iniciando pelos assuntos mais fáceis para caminharmos gradualmente aos mais difíceis;
- Princípio da Analise e da Decomposição – dividir cada problema em tantas partes quanto possível e resolvê-los cada um separadamente;
- Princípio da Enumeração ou Verificação – fazer recontagem, verificações, revisões gerais para ter certeza de que não foi omitido ou deixado de lado.

Influência da organização da Igreja

O Papa tem sob suas ordens a organizações mundiais da igreja católica.
Os objetivos da ação política, eram contraditórios, por quê? Porque cada partido tinha um interesse diferente do outro. Se você quiser entrar na política, precisará conhecer qual é a ideologia do partido, e ver se está de acordo com os seus princípios como cidadão e exercer o seu papel político.

Influência da organização militar

Contribui com o Princípio da Unidade de Comando, onde cada subordinado só se reporta a um superior, com o princípio da direção onde à organização espera dele o que fazer, com conceito de hierarquia e também com o de linha. (organização linear)
Exemplo: Na época de Napoleão, ele chefia o exército e tinha responsabilidade de supervisionar a totalidade, com a expansão territorial das batalhas, a direção ou o comando das batalhas exigiu um novo plano de organização, passou a planejar a centralização do controle e descentralização da execução.

Influência da revolução industrial

A chamada 1a Revolução Industrial CONFORME CHIAVENATO (302) começa, praticamente, com a mecanização da indústria têxtil, na Inglaterra (1769) e ganha uma extraordinária vigor e extensão a partir da descoberta da máquina a vapor (1776) que vai produzir um espantoso desenvolvimento nos transportes terrestres e marítimos, e uma verdadeira "revolução" nas fábricas, substituindo mão de obra por máquinas, mas, ao mesmo tempo, multiplicando o tamanho e o número das fábricas, assim como a quantidade dos produtos.
Com a Revolução Industrial, principalmente com o surgimento da energia elétrica e o uso dos combustíveis de petróleo, há um novo surto de progresso,a organizações mundiais da igreja católica.
Os objetivos da ação política, eram contraditórios, por quê? Porque cada partido tinha um interesse diferente do outro. Se você quiser entrar na política, precisará conhecer qual é a ideologia do partido, e ver se está de acordo com os seus princípios como cidadão e exercer o seu papel político.

Influência da organização militar

Contribui com o Princípio da Unidade de Comando, onde cada subordinado só se reporta a um superior, com o princípio da direção onde à organização espera dele o que fazer, com conceito de hierarquia e também com o de linha. (organização linear)
Exemplo: Na época de Napoleão, ele chefia o exército e tinha responsabilidade de supervisionar a totalidade, com a expansão territorial das batalhas, a direção ou o comando das batalhas exigiu um novo plano de organização, passou a planejar a centralização do controle e descentralização da execução.

Influência da revolução industrial

A chamada 1ª Revolução Industrial CONFORME CHIAVENATO (302) começa, praticamente, com a mecanização da indústria têxtil, na Inglaterra (1769) e ganha uma extraordinária vigor e extensão a partir da descoberta da máquina a vapor (1776) que vai produzir um espantoso desenvolvimento nos transportes terrestres e marítimos, e uma verdadeira "revolução" nas fábricas, substituindo mão de obra por máquinas, mas, ao mesmo tempo, multiplicando o tamanho e o número das fábricas, assim como a quantidade dos produtos.
Com a 2ª Revolução Industrial, principalmente com o surgimento da energia elétrica e o uso dos combustíveis de petróleo, há um novo surto de progresso,

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