Atividade Prática Supervisionada

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

CAMPUS – ALPHAVILLE

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CONSTRUÇÃO DE PONTE DE MACARRÃO

SANTANA DE PARNAÍBA, 14 DE NOVEMBRO DE 2014

COMPONENTES DO GRUPO DE ATIVIDADE SUPERVISIONADA

SUMÁRIO

1. FOLHA DE ROSTO 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO 4. OBJETIVOS DO TRABALHO 5. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DO ASSUNTO COM REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE PONTES E ESTRUTURAS 6. ETAPAS DE CONSTRUÇÃO 7. CÁLCULOS UTILIZADOS 8. RESULTADOS DOS TESTES PRELIMINARES 9. PLANILHA DE CUSTOS DO PROJETO 10. CONCLUSÕES 11. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

INRODUÇÃO

Trabalho de Atividades Práticas Supervisionadas do curso de Engenharia Civil da Universidade Paulista – UNIP, campus Alphaville, requisito à aprovação na disciplina.

Orientadores:

Corpo docente da Universidade Paulista, campus Alphaville.

OBJETIVO:

A atividade prática consiste na análise, projeto e construção de uma “ponte de macarrão” do tipo espaguete considerando as normas pré-estabelecidas pelo manual de APS. Com a finalidade de testar os conhecimentos postos em prática, ao final o trabalho será ensaiado e avaliado frente a um grupo de professores.

DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DO ASSUNTO COM REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE PONTES E ESTRUTURAS:

As pontes surgiram das necessidades do homem em ultrapassar obstáculos em busca de alimentos e abrigos, nesse sentido acredita-se ter dado seu surgimento de forma natural.

Com a predominância do sedentarismo, especificamente durante a idade do bronze, tornou-se mais importante à construção de pontes mais duradouras, daí teve a madeira, antes matéria prima, substituída pela pedra, exemplo dessa durabilidade encontra-se na própria história das pontes, já que a mais antiga estrutura conhecida até hoje é uma ponte de pedra situada no rio meles, na Turquia, datada do século IX a.C..

Na idade-média as pontes exerceram papéis cada vez mais relevantes nas mais diversas formas e usos possíveis: militar, comercial, residencial ou mesmo espiritual; assim como na diversificação dos arcos de suporte, antes já utilizados pelos romanos, deixando-as não só mais elegantes, mas mais seguras.

Do surgimento involuntariamente natural até as pontes suspensas modernas metalizadas criadas, principalmente, durante a revolução industrial, no século XIX, as pontes serviram de parâmetro para o desenvolvimento de novas formas e técnicas de construções de pontes que visão transpor vãos cada vez mais extensos e certamente visem à economia de materiais, segurança e níveis cada vez maiores de qualidade.

ETAPAS DE CONSTRUÇÃO:

O formato utilizado e definido, a partir de pesquisas e estudos feitos, para o tipo de ponte a ser projetada fora uma estrutura bastante utilizada na Engenharia Civil, que é as estruturas em treliças.

Uma treliça é basicamente uma estrutura composta por partes reticuladas, ou seja, todas as ligações entre as barras articuladas.

Na figura abaixo temos o exemplo de treliças, o qual está exemplificado em um plano com suas cargas. Nessa análise percebe-se que as cargas atuantes são transferidas para os seus nós, dessa forma os esforços são tidos como axiais (esforços normais de tração e compressão).

(Desenho feito a partir do software AutoCad)

SOFTWARES E MATERIAIS UTILIZADOS:

 Araldite  AutoCad 2010  Fita Compacta  Ftool

 Macarrão Barilla (Tipo Espaguete, n. 7)  Marcador  Régua Milimetrada  Serrinha  SuperBonder  Superfície acrílica  “Tubo PVC ½”

PASSO-A-PASSO:

1. Projetar e simular reações de tração e compressão no software Ftool, assim como cálculos angular e de simetria no software AutoCad 2010. 2. Impressão de dados obtidos a partir dos softwares acima. 3. Cálculos de forças envolvendo equilíbrio estático de reações de tração e compressão. 4. Cálculos quantitativos, a partir dos módulos de forças de tração e compressão, das quantidades de macarrão a serem utilizadas especificamente em cada parte da ponte de macarrão. 5. Desenho em um plano (Superfície acrílica) em tamanho real do projeto antes simulado em software. 6. Separação por especificidade de quantidade de macarrão e de tipo de força agindo em tais macarrões a serem usados em cada parte que compõem a ponte de macarrão. 7. Colagem entre os fios especificados anteriormente. 8. Colagem sobre a superfície acrílica das barras já compostas de fios interligando suas axilas. 9. Elevação das partes planas coladas que compõem os dois lados da ponte. 10. Finalmente colagem e união das duas partes, já em elevação e, fixação com cola Araldite da barra fixa e tubos laterais de PVC.

ESBOÇO E ILUSTRAÇÕES DO PROJETO:

(Desenho feito a partir do software AutoCad)

Esboço do protótipo Organização quantitativa dos macarrões

União das barras de macarrões

Protótipo semifinalizado

Junção de partes das barras

Últimos acabamentos

Colagem das barras de macarrões

Protótipo finalizado