Atps Calculo II
Artigo: Atps Calculo II. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: primau • 14/9/2014 • 1.418 Palavras (6 Páginas) • 352 Visualizações
Passo 1:
A velocidade instantânea é a velocidade compreendida em um determinado e pequeno espaço de tempo, ou seja, um instante específico. Em calculo é definido como um limite tendendo a zero, esse limite define a derivada da posição com relação ao tempo.
V=lim┬(Δx→0)〖((S(t+Δt)-S(t))/Δt)^n 〗 V=ΔS/Δt
Posição:
S=5t^4+4t^3+3t^2+2t+1
Derivando a posição temos a função para velocidade:
V=20t³+12t²+6t+2
Derivando a velocidade temos a função da aceleração:
a=60t²+24t+6
A soma dos últimos algarismos dos RA’s é igual a 27, portanto temos a aceleração como:
a=27m/s²
Passo 2:
Para a função da posição é dada uma função quadrática (ordem 4), já a sua derivada, a velocidade é uma função cúbica (ordem 3).
Posição
X=5t^4+4t^3+3t^2+2t+1
Tempo (s) Posição (m)
0 1
1 15
2 129
3 547
4 1593
5 3711
A variação do espaço percorrido neste intervalo é dada por:
ΔS=S_f-S_i
ΔS=3711-1
ΔS=3710
Velocidade
V=20t³+12t²+6t+2
Tempo (s) Velocidade (m/s)
0 2
1 40
2 222
3 668
4 1498
5 2832
A variação da velocidade neste intervalo é dada por:
ΔV=V_f-V_i
ΔS=2832-2
ΔS=2830
Passo 3:
Assim como a velocidade instantânea, a aceleração instantânea é aquela que é definida no instante analisado, ou seja, em um determinado tempo. Em qualquer ponto a aceleração é a inclinação da curva da velocidade. Em outras palavras, a mesma pode ser descrita como a derivada segunda da velocidade.
Utilizando o exemplo descrito no passo 1, após derivar a função da posição S=5t^4+4t^3+3t^2+2t+1, obtemos velocidade V=20t³+12t²+6t+2 e com a derivação desta última passamos a ter a função da aceleração a=60t²+24t+6.
Passo 4:
Para a aceleração tem-se uma função de 2° grau, assim seu gráfico resulta em uma parábola.
Aceleração
a=60t²+24t+6
Tempo (s) Aceleração (m/s²)
0 6
1 90
2 294
3 618
4 1062
5 1626
Etapa 2:
Passo 1:
A constante foi definida pelo matemático suíço Leonhard Euler no artigo De Progressionibus harmonicus observationes publicado em 1735, Euler usou C para a constante e no inicio calculou o valor com ate 6 casas decimais. Em 1761 estendeu para 16 casas decimais. Já em 1790um Italiano chamado Lorenzo Mascheroni aplicou também a notação y para a constante e tentou estender o calculo de Euler para 32 casas decimais, apesar de cálculos terem mostrado erros na 20°, 22° e 32° casas decimais. Não se sabe se a constante Euler-Mascheroni é um número racional. Análises mostram que se γ for racional, seu denominador tem mais do que 10242080 dígitos (Havil, page 97).
As variantes do nome do número incluem: número de Napier, constante de Néper, número neperiano, constante matemática e número exponencial, etc. A primeira referência à constante foi publicada em 1618 na tabela de um apêndice de um trabalho sobre logaritmos de John Napier. No entanto, este não contém a constante propriamente dita, mas apenas uma simples lista de logaritmos naturais calculados a partir desta. A primeira indicação da constante foi descoberta por JakobBernoulli, quando tentava encontrar um valor para a seguinte expressão (muito comum no cálculo de juros compostos):
E vale aproximadamente 2,718 281 828 459 045 235 360 287.
O número também pode ser escrito como a soma da série infinita:
Aqui no caso n! representa o fatorial de n. Pode ainda definir e como sendo o único número x > 0 tal que:
O número e apresenta um interesse particular porque se pode demonstrar que
Para todo real x, exp.(x) = ex (e na potência x);
Assim, por exemplo, tem-se:
ou ainda
O número e é um número irracional e mesmo transcendente (como pi). A irracionalidade de e foi demonstrada porLambert em 1761 e mais tarde por Euler. A prova da transcendência de e foi estabelecida por Hermite em 1873.
Conjecturou-se que e é um número normal ou aleatório.
Ele aparece (com outras constantes fundamentais) na identidade de Euler :
O desenvolvimento da fração contínua de e pode ser escrito sob a forma interessante:
Leonhard
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