Atps De Arte E Criatividade

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CURSO DE PEDAGOGIA

DANIELA AP. VALDI RA: 2611484380

ELIANA SALLES DA SILVA RA:2335446418

ELIANA REGINA RA:2378479593

HELEN CRISTINA N. G. ROBERTO RA:2380444867

RUTINEIA DA SILVA FREITA RA:2380477945

ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

Tutora Adriana Rodrigues Da Silva

São Paulo. SP

Pirituba

2013

Relatório da disciplina de Educação Artística de da infância

Entre as integrantes do grupo exceto 1, a Eliana Salles não teve a pré-escola. Na época era o primeiro ano na escola era o prezinho e posterior o primário, o ensino era tradicional. No pré, como era chamado na época, não me recordo de nada, no primário também não me recordo de arte, criatividade e recreação, acredito que o ensino era voltado a alfabetização. No ginásio é que me lembro das aulas de Educação Artística, como era chama na época, desenhávamos no caderno de desenho e eu gostava do caderno que tinha folhas de ceda, lembro-me que achava que as folhas de ceda protegia os desenhos, tínhamos sempre que fazer margem na folha de um centímetro nos quatro cantos, para depois desenhar, hoje não sei se era do professor ou se era regra fazer a margem, achava legal, fazia com o maior capricho sem meio ou um centímetro a mais ou a menos e lembro-me que isso me ensinou a medir os centímetros, era o que entendia na época, de centímetros... O que eu gostei e me lembro foi um desenho de cromia, fazíamos como se fosse um mosaico e depois pintava e também aprendi pintar nesta aula, o professor ensinava a pintar com o lápis de cor sempre no mesmo sentido, lembro que eu só gostava de usar lápis grafite ou de cor, achava que os desenhos ficavam naturais, nunca usava canetas hidrográficas, também desenhávamos os mapas do mundo no caderno de desenho. Nos anos seguintes, as aulas de dobradura, colagem com papeis coloridos e mais etc., lembro que uma professora adorava dobraduras, aprendi bastante com dobradura e cores esse relato aconteceu entre 1972 a 1980. As integrantes, Daniela Valdi, Eliana Regina, Helen. Roberto, Rutineia Feitas; estudaram a pré-escolar com algumas carências, na época aina havia mudanças, a Arte não tinha sido regularizada, mas com bastante diferente da tradicional, estva caminhando e com mudanças como até hoje a história da educação graças aos autores e colaboradores que contribuíram e lutaram e ainda luta pela educação. Obrigada!

Educação Tradicional

Vamos contar um pouco do ensino tradicional para entender a importância da Arte: O ensino tradicional teve seu inicio no século XIX, passou com grande força para o século XX e ainda com fortes traços pelo século XXI. Reconhecida como tendência liberal, chegou como pioneira e sem muitas mudanças e sempre foi muito bruto, pois faltaram modificações drásticas, já que foi substituído pelo modelo posterior tempos mais tarde. O ensino tradicional deixou muitas marcas em função de ser a primeira aplicada, contudo sua queda era questão de tempo porque não fora analisada com o contexto psicológico, visto que esta ciência surgiria anos mais tarde, até hoje se sabe de características dessa pedagogia porque ela fora implantada e de certa forma foi muito efetiva no seu ideal. No inicio do século IX surgem os sistemas nacionais de ensino e se embasavam no que dizia que a educação é direito de todos e dever do estado, (democracia). Nisto a educação é visada diretamente no orientador e como sabe fazer os indivíduos venceram a barreira da ignorância, ou seja, a questão era fazer com os indivíduos pensassem por si só, como diz Saviani, “o objetivo é transformar os súditos em cidadãos”, fazer com eles se libertem dessas grilhetas através do esclarecimento e do esforço próprio, fato este que só poderia ser feito pela escola já que alienação era muito grande em vários sentidos. Então o papel da escola tradicional é justamente fazer com que o aluno cresça pelo próprio mérito a partir do professor que repassa a eles todo o conhecimento obtido pela humanidade, de uma forma extremamente mecânica, fria e crua e de uma forma generalizadora na qual as particularidades são respeitadas, alunos sempre seriam alunos independentes das especificidades, e o professor seria o dono do saber e do conhecimento, deixando assim vigente a posição do professor como sujeito ativo, e o aluno como sujeito passivo, sujeito este que deveria apenas receber o conhecimento e por si só desenvolver suas características sociais, políticas e humanas em geral de uma forma que os menos capazes ficariam para trás nessa escala de desenvolvimento. Com isso podemos notar que a educação vinha direta de um professor que não se preocupava com aluno e sim com o conhecimento repassado, os alunos menos capazes, deveriam procurar um curso que seria mais profissionalizante, ou seja, um curso de puro ensino sem desenvolvimento humano. Vemos então que o professor é o centro do processo educativo e sendo o responsável pela transmissão dos conteúdos ele deve ser muito bem preparado e desta forma é visto como um “Mestre todo poderoso”, o doutor de toda a sabedoria e incontestável. A experiência relevante que o aluno deve vivenciar é a de ter acesso democrático às informações, conhecimento e ideias, podendo assim conhecer o mundo físico e social. Enfatiza-se a disciplina intelectual para o que se necessita de atenção e concentração, silêncio e esforço. A escola é o lugar por excelência onde se raciocina e o ambiente deve ser convenientemente austero para o aluno não se dispersar, de tal forma que o interesse seja dos alunos em geral, o ensino aberto para irem atrás e demonstrarem essa vontade de aprender. O método dos professores, o conteúdo e a avaliação eram todos de poder decisório deles, a explanação oral era à base do compartilhamento de conhecimento, as aulas eram todas preparadas de forma minuciosa, sendo que a explanação e até a analise eram todas feitas pelo professor, direcionando o aluno para onde se queria, dentre as

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