BILIDADE COMERCIAL
Monografias: BILIDADE COMERCIAL. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: socorro24rocha • 23/4/2014 • 2.967 Palavras (12 Páginas) • 246 Visualizações
2– PRINCIPÍOS DA CONTABILIDADE:
* Entidade;
* Continuidade;
* Competência;
2.1- Entidade:
O principio da entidade reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial,.
Portanto a contabilidade da empresa registra apenas os atos e fatos que se refiram ao patrimônio da empresa e não os relacionado com o patrimônio particular dos seus sócios. Comprova-se a eficácia do principio da entidade pelo fato de que a empresa apresenta sua declaração de renda e seus sócios apresentam cada uma sua própria declaração.
2.2- Continuidade:
O princípio da continuidade pressupões que a entidade continuará em operações no futuro e portanto a mensuração, apuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta essa circunstância. A continuidade significa que a contabilidade faz avaliação do patrimônio e o registro de suas mudanças, considerando que a entidade até evidências contrários terá sua vida continuada ao longo do tempo e vai continuar operando por tempo indeterminado.
2.3– Competência:
O princípio da Competência, determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos que se referem, independente do recebimento ou pagamento, ele faz o confronto simultâneo entre receitas e despesas. A competência é o principio contábil que deve ser na prática estendido a qualquer alteração patrimonial independente de sua natureza e origem. Por este principio, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado no período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se relacionarem independentemente de recebimento ou pagamento.
3.0- REGIME DE APURAÇÃO:
* Caixa;
* Competência;
3.1- Caixa:
Na apuração do resultado do exercício devem ser consideradas todas as receitas e despesas do respectivo exercício independente da data de ocorrência dos seus fatos geradores. Nesse exercício somente entrarão na apuração dos resultados as receitas e despesas que passarão pelo caixa.
3.1- Competência:
No regime de competência serão consideradas nas apurações do resultado do exercício as despesas e receitas realizadas no respectivo exercício, tenham ou não sido pagas ou recebidas. Não importam se as receitas e despesas passaram pelo caixa o que vale a data da ocorrência dos fatos gerados.
4.0- AVALIAÇÃO DE ESTOQUE:
PEPS;
UEPS;
Custo Médio Ponderado.
4.1- PEPS;
‘Primeiro que entra, Primeiro que sai’. O custo do item de estoque é guardado de forma seriada, os primeiros itens que entrarem em estoque vão ser os primeiros a sair, deste modo o custo do produto deve ser considerada pelo valor da compra desses primeiros artigos.
Nessa maneira de agir, o estoque apresenta uma relação bastante expressiva com o custo de reposição, sendo esse estoque representado pelo preço pago recentemente. Obviamente adaptar este método faz com que o efeito da oscilação dos preços sobre o resultado seja expressivo, as saídas são confrontadas com os custos mais antigos, sendo esta uma das principais razões pelas quais alguns se mostram contrário a este método.
4.2- UEPS;
‘Último que entra, Primeiro que sai’. Esse método também é baseado nas entradas e saídas e considera que o primeiro a sair deve ser o último que entrou no estoque, portanto sempre teremos uma valorização de saldo baseada nos últimos preços.
4.3- CUSTO MÉDIO PONDERADO;
Chama-se custo médio ponderado pois o valor médio de cada unidade em estoque altera pela compra de outras unidades por um preço diferente, assim ele será calculado dividindo o custo total do estoque pelas unidades existentes Esse processo tem como método a fixação de preços médios, entre as entradas e saídas.
O procedimento de baixa dos itens em estoque é feito normalmente pela quantidade da própria ordem de fabricação e os valores finais de saldo são dados pelo preço médio dos produtos.
5.0-OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS:
Reconhecimeto da Receita;
Dedução da Receita:
Impostos e contribuições na compra e na venda (ICMS,PIS, COFINS)
5.1- Reconhecimento da Receita;
A receita é o total bruto de vendas mais prestação de serviços realizado no período. Na receita estão inclusos os impostos e contribuições sobre vendas os quais pertencem ao governo, as devoluções que são vendas canceladas e qe ainda não foram subtraídas e os abatimentos ocorridos no período que deverão ser diminuídos também. A receita é definida como uma estrutura conceitual para elaboração de relatório contábil-financeiro como aumento nos benefícios econômicos no período contábil sob a forma de entrada de recursos, ou aumento de ativos e diminuição de passivo que resultam no aumento do patrimônio liquido da entidade.
5.2- Deduções da Receita.
As deduções da receita são os impostos e contribuições pertencentes ao governo, união, estado ou município, e foram gerados no momento da operação variando proporcionalmente a venda ou prestação de serviços. Quanto maior for à venda ou prestação de serviço, maior será o imposto.
Na verdade esses tributos não pertencem às empresas e sim ao governo. A empresa é uma intermediária que arrecada impostos junto ao consumidor e recolhe aos cofres públicos. Por isso não deve ser considerada como uma receita real da empresa.
5.3- Impostos e Contribuições na compra e venda (ICMS, PIS, COFINS).
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