Bens Absolutamente Impenhoráveis; Bens Relativamente Impenhoráveis (arts. 649/650
Pesquisas Acadêmicas: Bens Absolutamente Impenhoráveis; Bens Relativamente Impenhoráveis (arts. 649/650. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: patibotelho • 27/5/2014 • 426 Palavras (2 Páginas) • 552 Visualizações
FACULDADE ARTHUR THOMAS
CURSO: ADM - 3º PERÍODO MATUTINO e NOTURNO
PROF. Ms. : SALES
DISC. : FILOSOFIA E LÓGICA
ÉTICA E ANTROPOLOGIA EM SANTO AGOSTINHO
A ética de Stº Agostinho: forma uma só com a sua metafísica e sua religião.
O conhecimento ético é um caso particular da iluminação divina sendo ele próprio, um efeito das idéias divinas. ( assim como a idéia de circulo e de esfera).
Segundo Stº. Agostinho as verdades morais são: imutáveis, necessárias e eternas.
A sabedoria consiste no conhecimento pelo qual se obtém a Felicidade; daí se infere que se deve esforçar-se para obtê-la.
As regras de sabedoria que nos levam à Felicidade são: respeitar a justiça, subordinar o inferior ao superior, tratar equitativamente as coisa semelhantes, dar a cada um o que se lhe deve, etc.
As “regras morais” cuja luz brilha em nós, constituem a “lei natural”, e o conhecimento desta em nós ou percepção chama-se “Consciência”.
A consciência moral e o conhecimento das virtudes não bastam para consumar a vida moral. Isso porque o homem não é só intelecto ele, é também vontade.
Enquanto sua vontade não se conformar com as prescrições da verdade moral, não se pode dizer que haja moralidade.
Stº Agostinho enumera (04) virtudes cardeais que corroboram nosso agir moral. São elas: prudência, fortaleza, temperança e justiça. Estas soam como expressões particulares da “lei eterna”, portanto, regras de conduta aplicáveis a problemas particulares da vida moral.
Para Agostinho, o corpo do homem não foi criado como uma prisão para a alma, mas foi isso que veio ocorrer como conseqüências do pecado (transgressão da ordem divina) de Adão, e o principal problema da vida moral é o escapar-se dessa prisão.
O entendimento de Agostinho sobre a liberdade. Segundo ele a liberdade plena não nos é acessível nesta vida, mas tentar aproximar-se dela já agora é o meio de obtê-la após a morte.
O telos da filosofia é Felicidade. Ser feliz pelo pleno gozo da sabedoria é ser verdadeiramente Filósofo. Mas só os cristãos são felizes, porque só eles possuem o verdadeiro Deus, que é fonte de toda beatitude e, com a graça de Cristo, eles a possuirão para sempre.
Para Stº Agostinho A História é a manifestação de um mistério, o mistério da caridade divina no constante trabalho de restaurar a criação desordenada pelo pecado.
Ao questionamento. Porque uns devem ser salvos e outros não? Agostinho responde ser um mistério de Deus. Segundo ele a salvação é uma obra de AMOR não de JUSTIÇA; e o mistério reside muito menos em porque todos os homens não são salvos do que só alguns o são.
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