Brinquedoteca Na Educacao Infantil

Sumário

1 Introdução..................................................................................................................................1

2 Mediação....................................................................................................................................2

3 Ensino e Aprendizado................................................................................................................3

4 Jornal e Revista em Sala de Aula .............................................................................................6

5 O Uso da Notícia como Ferramenta Para o Processo de Ensino e Aprendizagem............................................................................................................................8

6 Da Escola de Frankfurt aos Estudos da Recepção: Diferentes Olhares à Presença da Mídia na Escola..................................................................................................................9

7 A Pedagogia da Comunicação e a Formação do Professor....................................................10

8 Ponto de Partida: Alguns Resultados de Pesquisa.............................................................11

9 Conclusão.........................................................................................................................13

10 Referências Bibliográficas.................................................................................................14

1 INTRODUÇÃO

A proposta destes capítulos é discutir referências teóricas e metodológicas que possam revelar uma concepção não linear da relação em foco, como criticar as concepções entre professor mediador e professor facilitador, iremos ver os conceitos de mediação, ensino e aprendizagem.

Todas as formas de consulta nos bancos de dados sobre a educação resulta em centenas de referências bibliográficas no ensino-aprendizagem. A maior parte delas é encontrada em artigos, dissertações ou teses que tratam da metodologia de ensino, mas também é comum encontra-las em textos que abordam problemas relativos à psicologia da aprendizagem ou seja a didática geral. Quando discutimos a relação entre aprendizagem quase sempre o fazem na perspectiva do senso comum, ou seja, não explicitam o que é aprendizagem, nem ao menos o que é ensino.

Podemos ver também o potencial em sala utilizando como métodos de ensino jornais e revistas e podemos encontrar respostas no uso de desses recursos pedagógicos para contribuir nas informações introduzidas em sala de aula.

A pedagogia da comunicação, considera uma teoria ainda em construção, não pretende simplesmente a formação do receptor crítico. Como um ato de comunicativo e integrador, que promove a aprendizagem do sentido das coisas a partir da vida do cotidiano, como a através dos meios de comunicação.

Alguns professores e alunos pesquisados mostram que a utilização das informações pode ser um componente importante para a aprendizagem.

2 MEDIAÇÃO

Mediar implica solucionar conflitos por meio de ações educativas .Assim ,a mediação restringe-se a uma ação pragmática ,cincunscrita a uma situação de conflito ,todo conflito pode ser solucionado ,e o aluno pode aprender . Em outros termos ,a mediação na escola ,é um processo que ocorre na sala de aula e promove a superação do mediato por meio de uma tenção dialética entre pólos oposto ,é uma luta de contrários .

Isso fica claro quando ,por exemplo ,o professor tenta criar uma situação em sala de aula visando facilitar a aprendizagem do aluno -situação de uma experiência do dia a dia ,a aprendizagem se viabelize .Esse simulacro do cotidiano é necessariamente restrito a uma situação ,e nela o estudante manifesta-se como se tivesse aprendido e, o que é pior ,o professor acredita .Porém uma vez finda a simulação e encerrada a aula ,não podemos garantir que houve aprendizagem porque o aluno reage á situação ,mesmo que falsa ,contudo reagir não é aprender .

• A aprendizagem ,quando restrita a uma situação ,torna-se um produto ,é preciso em primeiro lugar ,estabelecermos que o estudante está sempre no plano do imediato ,e o professor está ,ou deveria estar no plano do mediato .

• EX; De Marx ,para compreendermos a mediação :

A fome é a fome ,mas a fome que satisfaz com carne cozinhada ,comida com faca e garfo ,não é a mesma fome que come a carne crua servindo -se das mãos das unhas, dos dentes.

“Na Maioria das vezes, o professor desavisado não compreende que o aluno, diante da situação proposta, tenta reagir do modo como ele, professor, espera não se distanciando da dimensão cotidiana da experiência.”

Neste caso não podemos abrir mão da relação direta entre professor e aluno,alguns professores precisa ser lembrados de que a sala de aula não é sala de cinema nem oficina de terapia ocupacional ,os professores que se utilizam desses artificios o fazem muitas vezes no intuito de facilitar a parendizagem ; porém ,sendo a relação entre o ensino e a aprendizagem uma luta de contrários ,não há como facilitá-la .Ao inverso,o professor deve dificultar a vida cotidiana do aluno inserindo nela o conhecimento ,e dessa forma ,negando -a ,pois na vida cotidiana não há conhecimento e sim experiência ,desse modo ,não há como facilitar o que é dificil .Aprender é dificil .

Primeiro é que cotidiano não se aprende ,e diríamos mais ,no cotidiano experimenta -se ; e a experiência cotidiana na sala de aula é a negação da apredizagem.

Segundo é que o professor não deve esperar que o aluno aprenda para ensinar;ao contrário ,deve ensinar para que o aluno aprenda ,e isso implica caminhar a passos largos e acreditar na possibilidade de o aluno ,ao defrontar -se com o novo ,aprender .Afinal,confiar na capacidade do aluno para aprender é ,em última estância ,comprendê-lo como um ser humano digno ,e nesse sentido ,igual ao professor .

Terceira a idéia oferecida ,consite no desafio proposto por este artigo aos nossos colegas ;por temer o que é novo e difícil?Por que razão temer o que é novo ,em vez do que é velho ? Em outras palavras