CIDADE ANTIGA

Capitulo 1- Patricios e clientes

Como em toda sociedade, na Cidade Antiga tambem havia desisgualdades, classes e distincoes. As desigualdades tiveram inicio na constituicao intima da familia, uma vez que o primogenito era privilegiado na sucessao do comando e na realizacao do culto, e os mais novas estavam sempre debaixo de sua autoridade. Havia tambem os servos que estavam ligados a familia e nao estavam abaixo apenas dos ramos mais velhos, mais inclusive dos ramos mais novos. Como decendentes do pater, os ramos mais novos eram chamados de patricios, e os servos eram chamados de clientes ou escravos. A desigualdade comeca a partir do ponto em que, sendo o chefe dono da propriedade da familia, os patricios tem eventuais direitos sobre a propriedade, enquanto os clientes nunca iram adquirir esse direito. A disticao é ainda mais acentuada na religião- apenas os descendentes do pater podiam realizar os cultos, enquanto os clientes podiam apenas assistir, emprestando essa religião. Dessa forma, é a religião que estabelece os graus de desigualdade na Cidade Antiga.

Capitulo 2- Os plebeus

O surgimento da plebe foi consequencia da organização antiga, sendo necessario a criação de uma classe para os homens excluidos que não possuiam religião, seja porque nçao tiveram capacidade de criar uma, ou pelo esquecimento da mesma por conta de negligencia, ou até mesmo pela expulsão do lar. Essa classe era considerada inferior pois as pessoas que dela pertenciam não possuiam um deus, um culto e uma religião. Para os plebeus não existiam familia nem autoridade paterna e eles não possuiam direito de propriedade, uma vez que toda propriedade deveria ser estabelecida e erguida por um lar. Não havia lei nem justiça para eles, uma vez que essa é fruto da religião e de seus ritos, eles tambem não são considerados cidadãos e não possuiem nenhum direito politico. Os patricios consideravam impuros o contato com um plebeu, uma vez que esses não possuiam nenhum religião e eram repelidos pelos deuses.

Capitulo 3- Primeira revolução

1- A autoridade politica é tirada aos reis

O rei foi originalmente o chefe religioso da cidade, parecendo natural que o homem que representasse a religião tambem fosse presidente da assembleia, juiz e chefe do exercito. No entanto o rei não era o unico rei, cada pater era o chefe de sua gens e exercia poder sobre ela. Dessa forma, cada pater podia ser tão poderoso quanto o rei e todos juntos mais poderoso que ele. Dessa forma era dificil para o rei conseguir a subordinação, os outros o respeitavam, no entanto como ele não possuia muita força era dificil se submeterem a ele. Com isso, houve claramente um confronto de interesses entre os governantes e os governados, uma vez que ambos descordavam com a medida que devia obedecer. Dessa forma foi tirado o poder politico do rei, mas como o mesmo era necessario para a salvação da cidade, o poder sacerdotal não lhe foi destituido.

2- Historia desta revolução em Esparta

Os primeiros reis dórios reinaram como senhores absolutos, no entanto, como em todas as cidades começaram os conflitos entre a aristocracia e a realeza. Com a queda dos reis foram criados os eforos, que ficaram responsaveis pelo poder executivo e administravam a justiça em materia civil. O senado ficou responsavel pelo julgamento dos processos criminais, restando ao rei apenas o sacerdocio. Dessa forma, pode-se dizer que a realeza de Esparta era o sacerdocio hereditario, devendo se sujeitar nos demais assuntos aos éforos, assim o governo dessa cidade era uma Aristocracia.

3- A mesma revolução em Atenas

FAZER DEPOIS

Capitulo 4- A Aristocracia governa as cidades

Em todas as cidades a Aristocracia foi responsavel pela revolução, suprimindo a realeza politica e deixando subsistir