CRISE EUROPEIA
Pesquisas Acadêmicas: CRISE EUROPEIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: FABIOUNIPRS • 25/9/2014 • 311 Palavras (2 Páginas) • 417 Visualizações
União Européia – Crise e investimentos no Brasil
A União Européia é constituida pela parceria econômica entre 27 países. É considerada o segundo importador e principal exportador do mundo. Oseu comércio representa cerca de 20% do volume mundial das exportações e importações. Os fluxos comerciais da União Européia com o Brasil giram em torno de 62 bilhões de euros (21,3% do comérciobrasileiro em 2010), além de ser o maior investidor estrangeiro no País, com investimentos de aproximadamente 132 bilhões de euros (49,2% dos investimentos estrangeiros no Brasil em 2010). As relações entreBrasil e União Européia se intensificaram a partir de 2007, quando o Brasil se tornou o principal parceiro econômico da UE na América Latina, sendo o 9º entre os maiores mercados de vendas e o 10º denegócios do bloco europeu. As empresas européias são responsáveis pelos maiores investimentos no Brasil (correspondem a mais da metade dos investimentos diretos europeus) e colaboraram muito para aindustrialização no Brasil. A crise na União Européia fez os países do bloco almejarem uma maior atuação no mercado interno brasileiro. Essa atuação foi alcançada por mérito dos europeus. Para alcançaresse resultado, os europeus seguraram os preços e aumentaram a quantidade de produtos vendidos, oposto do que foi verificado no comércio do Brasil com o resto do mundo, no qual o preço das importaçõessubiu mais do que o volume. O Brasil atravessa atualmente fase de estabilidade econômica, com o mercado de consumo aquecido e em crescimento, o que atrai os empreendedores da Europa, além de saberemque o Brasil é um país amigável. O motivo para o crescimento das importações está no ganho de competitividade dos produtos europeus. Segundo dados da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior,enquanto o preço médio dos produtos comprados da Europa aumentou 3%, os produtos do restante do mundo ficaram aproximadamente 6% mais caros no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período
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