Capitalismo "História do Amor"
Resenha: Capitalismo "História do Amor". Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: roseoliversilva • 1/12/2013 • Resenha • 309 Palavras (2 Páginas) • 758 Visualizações
Capitalismo “História de Amor"
Capitalismo, “Uma história de Amor”, do diretor Michael Moore. O documentário se propõe a discutir quais foram as razões para o colapso financeiro em 2008. Esse documentário tem mais respostas do que perguntas uma delas, o arrocho da política fiscal, aplicado a toque de caixa a partir da administração Reagan (1981-89). Falta de regulação do Estado, um terreno fértil para que as operações do sistema financeiro se tornassem ainda mais complexas e carta branca para grandes corporações. Esse documentário é uma afronta para quem acredita neste tipo de capitalismo injusto e desumano. O capitalismo criou uma grande ilusão nos Estados Unidos depois do fim da II guerra mundial, criando uma classe média próspera ao contrário de outras grandes potencias, cujo parque industrial encontrava-se completamente destruído. E foi exatamente por isso que os EUA exportaram durante décadas para o resto do mundo, como se fosse uma sociedade inatingível. A história mostra, a nova crise do sistema imobiliário nos EUA que gerou a quebra de vários bancos e financiadoras levando assim a classe média a refinanciarem suas casas sem saber dos juros altíssimos levando assim as pessoas a inadimplência causando um colapso na economia americana. A propaganda enganosa por parte do governo levava a população a investirem na bolsa de valores e gastarem seu dinheiro no cassino da mesma, enfim uma jogada de mestre desses corruptos do mundo capitalista, que ainda tiveram coragem de fazer pressão no senado, com o apoio do presidente Bush, sacaram dos cofres públicos mais de 700 bilhões de dólares. O filme mostra a realidade das famílias que foram enganadas, pessoas que foram expulsas de suas casas e passaram a sentir na pele a crueldade do sistema capitalista, enquanto os bancos e empresas que quebraram receberam ajudas bilionárias do governo. E em muitos casos foram usados para pagar dividas dos próprios executivos.
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