Casas Soberbas

oderia sugerir um “ba”virtual-sistemático, ferramenta mais recente, pois utiliza as facilidades modernas da tecnologia da informática, como o uso de chats, vídeos conferências, redes on-line, bancos de dados, com isto, possibilita o conhecimento coletivo, que é conversão conhecimento explícito para o explícito.

Poderia usar outra ferramenta como “ba”da interação, que é o conhecimento tácito para o explicito, que os indivíduos compartilham com grupos suas experiências e convertem a criação por meio de documentos , para propiciar que outros indivíduos e grupos possam ter acesso, para que todos possam desenvolver o trabalho sem prejudicar o processo da loja.

Propondo os quatro modos diferentes de conversão do conhecimento proposto por Nonaka e Takeuchi:

Socialização: “Quem sabe, ensina”, a empresa precisa motivar os mais experientes a ensinar seus conhecimentos para os mais novos, levando-o a compreender a importância do seu trabalho e de como ele se insere na atividade da empresa.

Externalização: transformar os conhecimentos e experiências, em relatórios detalhados, detalhando os procedimentos que levaram ao sucesso ou insucesso, e disponibilizar em rede os relatórios destas experiências para o acesso das pessoas autorizadas e permitir a troca de opiniões entre os departamentos.

Combinação: Trocar conhecimentos em redes como e-mail, reuniões e documentos.

Internalização: Com os dados em mãos a gestão tem desenvolver normas gerais ou manuais de rotina, criando procedimentos de trabalho para fluir independente as funções com objetivos e metas.

A Inovação, criação e compartilhamento dos conhecimentos individuais e a troca de experiências e o compartilhamento do conhecimento. Criar tempo e locais para transferências do conhecimento: salas de bate-papo, redes de comunicação.