Caso Concreto Pratica Simulada

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Educação brasileira: reflexões e perspectivas

O artigo explora os vários parâmetros da educação, buscando há muito tempo, até os dias atuais, se basear em comparações ao nível da valorização do ensino. O que me chamou atenção na sua análise foi o aumento da procura da educação até o ensino médio, que por sua vez, antes era para poucos, mas com o passar dos anos a porcentagem subiu de maneira significativa. Com isso, o índice de analfabetismo diminuiu, porém, fica a questão da qualidade em discussão.

Os problemas, são inúmeros na educação segundo o autor, onde cita números oficiais do Ministério da Educação: 38% dos brasileiros podem ser considerados analfabetos funcionais, isso já não é surpresa, basta olhar ao redor e perceber; assim também, destaca a desvalorização do quadro educacional e estrutural visando as péssimas condições que ainda ocorrem em momentos atuais. Mesmo diante de tantas coisas reconhece que pode ter acontecido uma pequena melhora, mas não o suficiente.

Além disso, o artigo propõe indagar, se as escolas devem educar para o mercado ou para a vida. Diante desse questionamento o autor discute teorias de como os educandos devem proporcionar o ensino aos alunos. De um lado os professores, se tornam pressionados, pois neles são impostos valores indispensáveis, e por outro, as escolas dividem-se em ensino particular, a que ganhou espaço, e ensino público. A meu ver, assim como autor, concordo que é de suma importância sair em busca de novos conhecimentos e nova visão para o aluno sair de algo repetitivo e em muitas vezes não alcança os resultados desejados.

A forma que observamos essa desvalorização, nos leva ao seguinte questionamento:  será que ela pode ser “corrigida”? o artigo sugere que por meio de cursinhos pré-vestibulares, criados para obter êxito em vestibulares, estão tapeando a educação em si. Me estimulou pensar seriamente nessa hipótese, já que é bem comum sermos rapidamente influenciados por uma sociedade consumidora e conteudista e acredite ainda hoje temos essa cultura em escolas.

A sociedade a cada ano vai evoluindo e reconhecendo o valor que é estudar e se formar em um ensino superior. Por meio desse pensamento instituições particulares de ensino ganham espaço, e como consequência as oportunidades se tornam limitadas. Contudo, elaboram novos métodos de aprendizagem que requer análise de todo o processo, seja oportunidade, estrutura, acesso, influências e a gestão. Os autores apontam que a sociedade tem muito a pensar e fazer sobre a educação brasileira e mostram que não é tarde. Isto torna a forma como eles indagam essas questões interessante, pois já está na hora de reivindicar o que é nosso por direito e não devemos pensar só no agora, e sim nas futuras gerações.