Cia Organizacional
Artigo: Cia Organizacional. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 4991 • 17/3/2015 • 355 Palavras (2 Páginas) • 289 Visualizações
m economia, negócio, é referido como um comércio ou empresa, que é administrado por pessoa(s) para captar recursos financeiros para gerar bens e serviços, e por consequência proporciona a circulação de capital de giro entre os diversos setores. Em apertada síntese, podemos dizer que, entende-se por negócio toda e qualquer atividade econômica com o objetivo de gerar lucro.
Etimologicamente, e num sentido mais alto, a palavra negócio deriva do latim, e quer dizer a negação do ócio. Negócio não trata apenas de negócio financeiro ou comercial, mas sim toda a atividade humana que tem efeitos jurídicos.
§A Finalidade de um negócio[editar | editar código-fonte]
A teoria econômica vigente sobre a missão de uma empresa e do comportamento empresarial, a maximização dos lucros (que é simplesmente uma forma complicada de formular a velha máxima de comprar barato e vender caro), pode explicar bastante bem como é que os negócios se faziam no passado, no entanto, diz pouco como é que os negócios funcionam ou deviam funcionar.
O Conceito dos lucros é na realidade insignificante para Peter F. Drucker. O perigo do conceito de maximização dos lucros é que faz com que o conceito de rentabilidade (possa ser desvirtuado pelo lucro abusivo em determinadas situações, p.ex.). No entanto , o lucro e a rentabilidade são cruciais, para a sociedade ainda mais do que para um negócio individual.
Todavia, a rentabilidade não é a finalidade de, mas um fator limitativo para a empresa e para a atividade empresarial. Os lucros não são a explicação, a causa, os fundamentos lógicos do comportamento empresarial e das decisões de negócio, mas sim um teste à sua validade. Se se sentassem arcanjos em vez de empresários nas cadeiras de direção, eles também teriam de se preocupar com a rentabilidade, apesar da sua total falta de interesse em gerar lucro. É o cliente que determina o que é um negócio. Apenas o cliente, cuja disposição para pagar por um bem ou serviço converte recursos econômicos em riqueza e coisas em bens. Aquilo que o cliente compra e considera de valor nunca é apenas um produto. Tem uma utilidade, i.e., o que o produto ou serviço faz por ele.
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