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Como Nasce O Direito

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Por:   •  15/3/2015  •  758 Palavras (4 Páginas)  •  241 Visualizações

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As leis são criadas por parlamentares que não precisam ter a obrigação de ser um indivíduo que possui conhecimento do direito. Os Projetos de leis que são discutidos e definidos são de autoria em quase completamente por juristas, porem é de conhecimento que os mesmos são modificados pelos não juristas. Isto implica em dizer que os que não são juristas podem até não criar as leis, mais de certa forma acaba por participarem em sua elaboração.

A diferença que há entre o legislador e jurista é que o primeiro regula as leis e o segundo aplica, portanto mesmo sendo os juristas classificados como operadores qualificados do direito, nem tudo no direito é obra deles.

Ainda no que diz respeito às leis e a sua aplicabilidade no que tange o cotidiano do cidadão que a utiliza diariamente, é imprescindível que haja o conhecimento das mesmas de forma compreensível, pois se a lei é dirigida ao bem comum de uma sociedade, torna-se natural que esteja elaborada de forma que seu entendimento seja assimilado de modo claro, caso contrário, seria necessária a presença constante de um jurista para que fosse explicado sobre os atos que podiam ou não ser realizados, uma vez que um cidadão não pode escusar-se de uma lei, acusando não a conhecer. Certa educação jurídica deve ser estendida informativamente, pois é indispensável o mínimo de conhecimento jurídico, de uma forma que se venha combater os problemas que mais arrasam uma sociedade.

Apesar de haver muitos alertas em relação a esse problema, muitos dos que participam da elaboração das leis, desconhecem as consequências que delas podem surgir, pois tanto o Código Civil, Código Penal, foram elaborados para que os cidadãos ficassem atentos de certos atos prejudiciais ao bem comum e realizem outros a esse mesmo bem comum e que essas mesmas leis com o intuito de educar e informar.

02 – DIREITO E ECONOMIA

Segundo Carnelutti o homem nunca se dá como satisfeito. O que acontece é a busca que não se acaba por poder e riqueza, que acabam transformando o ser humano em um egoísta que busca para si uma necessidade pessoal inacabável. Ao escrever sobre economia e direito o autor chega a concepção de que qualquer ato detalhista de uma necessidade humana pertencem ao campo econômico e jurídico.

No fator econômico o contrato é indispensável, para pôr fim a conflitos, pois ao combaterem entre si, os homens observam que há a necessidade uns dos outros. Este fator não garante a paz, mas é a forma mais fácil de dar trégua para que os homens se substabeleçam, pois o contrato é um fenômeno econômico antes de ser jurídico.

 03 - DIREITO E MORAL

 Para Carnerutti Direito e a Moral são condutas corretas e que sempre andam juntas, sendo que, o direito são normas impostas ao individuo e sociedade e a moral é a conduta espontânea da pessoa. O direito e a moral são diferentes, mas de alguma forma estão juntos.

A moral pode ser entendida como tudo aquilo que desenvolve o ser humano, portanto são retirados princípios até se chegar às regras morais, que são as ideias que influenciam no comportamento e na mentalidade humana.

Para que os homens ou povos convivessem em paz, foi necessário que eles negassem o jeito de se preocupar com sí mesmo e assumissem a solidariedade, construísse um sentimento moral de

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